Mirrors Brittana - 3° Temporada

17-Betrayal?

Só um esclarecimento aqui, pra quem  se sentiu ofendido com a homenagem que postei praa Naya, bem, eu escrevo uma história ficticia baseado em uma personagem "SANTANA LOPEZ", assim como milhares de escritores aqui e de outros app's. Quem realmente lê a minha história sabe o respeito que tenho a memória da atriz, e em nenhum momento eu a desrespeito até porque sou fã também,  tomo o máximo de cuidado com pontos que podem ser gatilhos pros leitores e até pra mim.

O que eu escrevo é baseado na SÉRIE, se alguém se ofende com isso, peço desculpas, não é minha intenção...

Respeito o posicionamento de cada um, mesmo achando um posicionamento burro.

Sobre a demora, meu padrinho faleceu, por isso eu dei uma sumida, foi um choque imenso pra mim, mas Deus sabe de todas as coisas, apesar da tristeza ele estar em um bom lugar, e nos encontraremos de novo algum dia...

Agora sim, vamos ao capitulo xuxus.
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Pov Madi 

Meu pai me olhava de um jeito assustador, seus olhos transmitiam toda obscuridade que havia nele, já não era mais aquele homem bondoso que cuidou de mim, era do monstro, que aterrorizava a todos, senti minhas mãos ficarem gélidas, os batimentos do meu coração estavam mais acelerados que antes, olhei para a criança ao meu lado e seu olhar eram parecidos com aos meus e suplicavam por ajuda, e foi a ultima visão que tive, antes de tudo escurecer.

Acordei e estava em um quarto escuro, minha cabeça doia muito, na mesma medida que um embrulho formava-se em meu estomago, eu queria levantar e correr, mas a letargia me impedia de tal ação, eu estava sem forças. O desespero me tomou quando me lembrei da criança que a pouco falava comigo, o que ele havia feito com ela? Tentei gritar mas minha voz não saia, e cada vez que tentava, era como se  o pouco de forças que ainda havia em mim esmurecesse.

 Ouvi uma voz chamando pelo meu nome repetidas vezes, eu reconhecia, e tentei responde-la, mas o som da minha voz parecia preso em minha garganta, e eu constatei que não podia responde-la, embora quizesse, não tinha forças. Aquele som foi ficando mais alto, mais próximo, tentei me levantar mas meu corpo estava paralisado, fechei os olhos e me forcei a abri-los novamente, os mesmos arderam em chamas quando a luz preencheu o quarto, e Livia estava ali, a minha frente, me trazendo de volta para a realidade.

Livia: Hey...-Madi a abraçou- Tá tudo bem...

Madi: Eu..eu...vi...

Livia: Foi só um pesadelo...-ainda abraçada a ela 

Madi: A criança, tinha uma criança...-aos prantos

Livia: Hey Madi, olha pra mim, ta tudo bem...

Madi: Não...-olhando em volta

Eu estava no meu quarto, Livia havia dormido lá na noite anterior e estava do meu lado, tudo não tinha passado de um terrível pesadelo, não tinha criança nenhuma e ele não estava lá, era estranho, mas tudo parecia muito real, e o embrulho em meu estomago estava ali para me mostrar que nem tudo era da minha imaginação. Corri para o banheiro e vomitei tudo o que pude, Livia me acompanhou e segurou meus cabelos, embora eu quisesse muito reclamar, eu não tinha condições.

Quando terminei, ela me ajudou a se levantar, eu estava parecendo uma invalida, escovei os dentes enquanto ela ainda me segurava como se eu fosse desmontar a qualquer momento, seu olhar era de preocupação, me senti culpada por ter interrompido seu sono e senti o choro vindo novamente, ela deve ter percebido porque me abraçou forte.

Livia: Hey princesa...-preocupada

Madi: Foi só um pesadelo...-com os olhos marejados e Livia assentiu