34_ Eu não consigo andar.

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- Eu to começando a achar que você tá fazendo isso de propósito. - Escutei ele rir.

- Eu me sinto ofendida. - Brinquei. - Você realmente pensa tão baixo assim de mim? - Perguntei olhando para os olhos dele.

- Eu penso em você de todos os jeitos, meu amor. - Confessou com um sorriso de lado.

E pelos segundos seguintes, ele apenas encarou os meus olhos com atenção.

As nossas bocas quase se tocando, a sua respiração quente de repente mais pesada batia contra os meus lábios entreabertos, e a minha respiração tocava o seu queixo.

O seu cabelo caiu sobre a sua testa e eventualmente tocou a minha testa também.

Eu me preparei pra soltar uma piada mas logo parei quando senti a sua mão cair na minha cintura.

A minha respiração se acelerou, o que fez o Marcus sorrir.

Os meus olhos estavam presos no dele. O meu corpo grudado no dele, me aquecendo e me deixando sem ar.

Eu sentia a minha intimidade pulsar cada vez que o Marcus apertava a sua mão na minha cintura.

- Você não tem noção de como você me deixa, não é? - Perguntou aproximando o seu rosto do meu ainda mais.

Os nossos narizes agora se tocavam, a minha boca tentava lentamente alcançar a dele, enquanto ele subia a sua mão que estava na minha cintura, até o meu pescoço.

- Então por que você não me mostra? - Pedi com um leve tom de provocação.

No mesmo segundo, o Marcus me puxou pra um beijo.

As borboletas no meu estômago se animaram e eu senti o meu coração acelerar.

Ficar perto do Marcus, sempre me causava uma confusão de emoções e ao mesmo tempo uma paz incrível.

Ele me beijava com paixão e intensidade, instintivamente eu coloquei uma das minhas mãos no seu rosto, e a outra contra o seu abdômen coberto pela camisa do colégio.

O Marcus continuava apertando o meu pescoço com uma de suas mãos, e a sua outra mão começou a subir a minha perna.

Quando ele parou de me beijar, não demorou muito para descer a sua mão que estava no meu pescoço para a cintura e deixar beijos molhados no meu pescoço.

Senti a sua mão na minha perna começar a subir a minha saia e deixei escapar um gemido baixinho.

O Marcus aproximou a sua boca do meu ouvido, e com a voz arrastada, sussurrou.

- Sem barulho, ou a gente vai ter um pequeno problema, meu amor.

A mão na minha perna, começou a subir pelas minhas coxas, me causando um arrepio, eu abri as minhas pernas um pouco e vi o Marcus sorrir.

Logo, a sua mão tocou a minha calcinha, e eu mantive o meu olhar fixo nos olhos do Marcus.

Ele parecia me admirar e estudar as minhas reações ao mesmo tempo.

O que era, estranhamente, muito atraente.

- Você quer que eu faça isso? - Perguntou baixinho tocando a minha intimidade por cima do tecido preto que era a minha calcinha.

Eu assenti e no momento seguinte, senti dois dos seus dedos entrarem na minha calcinha e tocarem a minha extensão molhada.

Eu abri a boca, soltando um suspiro surpreso e aliviado.

O Marcus se aproximou de mim e me beijou mais uma vez, os seus dedos começaram a massagear o meu clitóris causando uma onda de satisfação pelo meu corpo.

O Colégio InternoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora