08 | O jogo de atenção termina

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rooooi pessoinhas :,)
Estou feliz (finalmente estou de férias up aaaaaaa) porém o capítulo de hoje é o último de attention... Sim, você leu certo.

Enfim, eu realmente não sei lidar KKKKKKKK alguém me abraça? :'(

Bora de aviso, okay?? LEIAM AQUI PLEASE! Nesse capítulo contém hot (cenas 18+). Acho que você já estavam cientes que teria né? Enfim. Eu não estou obrigando ninguém a ler, ainda mais se você for menor de idade, então se você não gosta desse tipo de conteúdo de leitura, não se sente bem e tals, pode pular ok?

Realmente espero que gostem aaaaa, se quiserem comentar fiquem avon, morro de rir KKKKKKKKK. Não esqueçam de deixar a estrelinha.

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Sempre é difícil admitir quando estamos errados e Julio estava em uma tremenda negação com si mesmo. Não conseguia acreditar que ficou três longos meses longe de Isabela por um mal entendido. Por ter sido um tremendo idiota, a ignorando.

Ele sentia a necessidade de gritar consigo enquanto ouvia as palavras de Isabela baixinho por entre seus pensamentos. Era a primeira vez que não prestava atenção nela, mesmo a olhando fixamente, a voz de sua mente era mais alta.

E foi então que ela deu um passo na direção da porta e o rosto de Julio gelou. Despencou de sua consciência acusatória, abandonando aqueles pensamentos mais rápido que os saltos de Isabela se distanciavam. E finalmente se levantou do sofá, pronto para impedi-la de ir.

Sabia que não podia deixa-la ir. Não antes de pedir desculpas por suas atitudes.

Não foi difícil para ele alcança-la, com alguns passos largos Julio apoiou o braço na porta, fechando a pequena frecha que Isabela abriu, antes mesmo que ela saísse do apartamento.

Isabela o fitou com firmeza, exigindo com o olhar para que ele a deixasse ir embora de sua vida.

— Ficou claro que você não confia em mim — sua língua estava afiada e ela não se esforçou para esconder a amargura. — Me deixe passar!— ralhou, tentando se desvincilhar do corpo de Julio.

O espanhol notou o quanto estava perto do corpo quase exposto de Isabela e pela primeira vez na noite não sentiu a necessidade de se afastar. Estava tudo resolvido, não precisava resistir a tentação. Bom, quase tudo resolvido.

— Você está brava comigo e...— ele começou sua dedução a observando atentamente e obrigou-se a encerrar a fala assim que ela riu em puro escárnio.

— Você acha que eu estaria feliz em saber que você não confia em mim?— ela questionou fingindo indignação. Sua paciência estava se esvaindo diante da lerdeza de Julio.

Ao invés de retrucar, o Peña incurtou mais os centímetros que os diastanciavam. Isabela agora estava completamente encurralada na parede ao lado da porta e Julio podia ouvir a respiração dela quase falhar com a repentina aproximação.

— Agora é você quem está tomando conclusões precipitadas — ele a alertou sem um pingo de acusação na voz. — Eu nunca falei que não confiava em você!

— Como?— os olhos dela se arregalaram em indignação. Não sabia se ficava irritada ou se entregava de vez para a excitação que estava sentindo.

Mas ele estava certo. Nunca o ouviu falando com todas as letras, mas seu olhar a poucos minutos atrás demonstrava a falta de confiança.

A Souza foi despertada de seus pensamentos, assim que os dedos longos e macios de Julio escorregaram por seu ombro numa trilha lenta e arrepiante por seu antebraço até tocarem sua mão, enlaçando seus dedos nos dela.

Attention | IsulioWhere stories live. Discover now