Olá, Kaya.

Mulai dari awal
                                    

Bucky ainda estava dormindo, dessa vez, de bruços e com o rosto inteiro no travesseiro, abafando os roncos. 

Apoiei a bandeja na mesinha e subi na cama, sentando por cima da bunda dele. Minhas mãos invadiram a camiseta e eu fui até os ombros dele, apertando e sentindo o quanto ele estava tenso, mesmo dormindo. 

Esse homem não relaxava nunca, não? 

Comecei a fazer massagem nele, sentindo Bucky parar de roncar, aos poucos. Minhas mãos percorriam toda a extensão do pescoço até a base da coluna. Percebi que ele ficou arrepiado assim que passei minhas unhas pela pela de Bucky. 

Um gemido escapou da garganta dele assim que voltei a apertar os ombros dele e levantei a blusa, distribuindo beijinhos pelas costas. 

Dei uma risada. 

-Tá acordado, Zangão? 

-Se eu disser que estou, vai parar de fazer massagem? 

Dei mais uma risada, começando a dar mordidinhas pelas costas. Bucky arqueava as costas e soltava um pequeno gemido de satisfação. 

-Posso me acostumar a acordar todo dia assim, sabe? 

-Posso me acostumar a acordar você todo dia assim... 

Tirei minha blusa e joguei longe, tirando meu sutiã, em seguida. Joguei do lado do rosto dele e esperei. 

Bucky encarou o sutiã. Arqueou as sombrancelhas, surpreso. Deitei sobre o corpo dele, mordendo o pescoço, agora. 

-Achei que você estava precisando relaxar, amor. 

Com um impulso, Bucky se virou e me prendeu embaixo dele. 

-Eu tô, mesmo... Que tal uma rapidinha? 

Concordei. 

A boca de Bucky não perdeu muito tempo no meu pescoço, indo direto aos meus seios. Segurei a nuca dele, o mantendo perto de mim, ao mesmo tempo, que eu sentia ele puxando minha calça para baixo. 

Usei as mãos para empurrar a calça dele para baixo, e apertar aquela bunda macia e redondinha. 

Bucky começou a se esfregar em mim, gemendo rouco. 

-Seu café vai esfriar. - Avisei tentando controlar a vontade de gemer. 

Meu corpo inteiro estava quente e se mexia, correspondendo aos toques dele. 

As mãos de Bucky pararam na minha bunda, elevando o meu quadril para que ele tivesse mais espaço. A boca dele lambia atrás da minha orelha, faminta. 

-Gosto de café frio. - Mais uma lambida. - E de você assim... 

Sem aviso, Bucky entrou devagar. Mordi o pescoço dele, segurando os gemidos, enquanto Bucky se movia bem lentamente, para a cama não fazer barulho. 

Trocamos vários beijos durante o tempo em que Bucky investia o quadril contra o meu. Minhas unhas arranhavam ele inteiro e eu sentia meu interior se contorcer em prazer. 

A Herdeira. - Bucky Barnes. Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang