¹⁹|ᶜᵃʳᵐᵉˢⁱᵐ

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1.
"Origem da palavra carmesim: do árabe qirmizi.
2.
A cor vermelha muito viva, como a cor do carmim.
Que possui essa cor; carminado; carmíneo: batom carmesim."

ATLAS

— Eu já falei como esse bolo está incrível? — pergunto, comendo um terceiro pedaço

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— Eu já falei como esse bolo está incrível? — pergunto, comendo um terceiro pedaço.

— Só umas três vezes nos últimos minutos. — Fallon ri e o som é tão lindo quanto a melodia dos pássaros.

Ela está deitada, de olhos fechados. Suas costas devem estar um pouco melhor, o que é bom. Encaro as cicatrizes em seus pulsos e sinto um aperto no peito. Estou feliz que ela resolveu se abrir comigo, mesmo que tenha dito pouca coisa.

— Bom, isso está uma delícia. — Termino de comer o bolo e suspiro, deitando ao seu lado.

— Consegue ouvir? — Fallon pergunta, ainda com os olhos fechados.

— O quê?

— O canto dos pássaros... É lindo, não é? — Quando ela abre os olhos e me encara, o castanho nele está tão claro como ouro derretido.

Você é linda.

Gosto como suas bochechas ficam vermelhas. Fallon tenta conter o sorriso, mas fracassa.

— Pare de dizer essas coisas para mim — suas palavras não são sinceras e nós dois sabemos disso.

— Nunca. Vou lembrá-la disso todos os dias.

— Você é tão bobo.

Fallon ainda está rindo quando me puxa para cima dela, me beijando. Aqui, entre as pernas dela, beijando-a e tocando-a, é quase impossível reprimir meu desejo por ela. Fallon não parece está se lembrando sobre termos concordado sobre ir devagar quando tira o meu suéter.

— Eu nunca tinha visto você sem camisa. — diz, ofegante. Dou risada voltando a beijá-la enquanto suas mãos correm por minhas costas, o que me faz lembrar...

— Suas costas...

— Está tudo bem.

Eu poderia insistir mais caso ela não voltasse a me beijar, tão avidamente que qualquer pensamento se transformou em nada. Posso dizer que me tornei um pouco ousado depois que conheci Fallon, a confirmação disso é minha mão em seu seio. Ela geme quando aperto e beijo seu pescoço, chupando sua pele. Essa garota é minha perdição e estou amando cada momento disso.

Tiro sua blusa e seu sutiã. Seu mamilo está rígido em minha boca, assim como o outro em minha mão que aperto, fazendo Fallon gemer. Eu já disse como amo fazê-la gemer? Cada som dela manda uma vibração para o meu pau.

Volto a beijá-la, descendo minha mão por seu corpo, até sua calcinha. Esfrego meus dedos ali, fazendo-a gemer em meus lábios. Seu corpo se contrai sob o meu quando ponho a mão por dentro de sua calcinha, sentindo o calor e a umidade dela. Continuo lhe provocando, esfregando seu clitóris, até que ela está arfando e pedindo por favor.

O Colorido No Meu Preto E Branco Onde histórias criam vida. Descubra agora