Capítulo 4😎

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🚨ATENÇÃO: esse capítulo contém gatilhos para pessoas sensíveis a gordofobia.

VAAAMOOOOS LAAA!

Irrompo pela porta da sala de reuniões sorrindo para o vento, vitorioso, encontrando as faces nada amigáveis e derrotadas de Pierre Durand, Dominique Laurent e Bernard Bresson

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Irrompo pela porta da sala de reuniões sorrindo para o vento, vitorioso, encontrando as faces nada amigáveis e derrotadas de Pierre Durand, Dominique Laurent e Bernard Bresson. Os três homens engravatados estão sentados em volta da mesa que é digna de verdadeiros cavalheiros.

— Senhores, mais uma vez o campeão chegou!! — Exclamo, debochado.

— Está trinta minutos atrasado, espertinho! — Reclama Pierre. Ele é o detentor da maior parte do escritório, o "chefe".

— Mas é claro, Pierre, o que você queria que acontecesse após mais uma aposta vencida por esse cafajeste ontem à noite? — Indaga Bernard, inconformado.

— Filho da mãe... — rosna Dominique, mais inconformado ainda.

Aproximo-me e me junto a eles, tomando o meu lugar, pondo o processo sobre a mesa.

— Só digo uma coisa para cada um de vocês: Bernard, minha conta bancária já está esperando pela sua transferência desde ontem. Dominique, quero a minha Triumph Speed ​​Triple na minha garagem agora e Pierre... bom dia cara, como vai a vida?

— Não vou lhe dar a minha moto! — Retruca Dom, batendo a mão na mesa, fuzilando-me, sua raiva me diverte.

— Vou fazer a transferência dessa merda agora. Posso parcelar? — Indaga Bernard, desanimado.

Nããão! — Nego, feliz.

— Bom dia, Esteban, quero que vocês parem de discutir sobre essas apostas ridículas no escritório, pois não estamos mais na Universidade, foquem no trabalho! E respondendo à sua pergunta, a minha vida está uma droga — Conta Pierre, desde que entrei percebi que ele está de mal humor. É o chatinho do grupo, mas tem bom coração.

Nos conhecemos muito bem e não conseguimos esconder os sentimentos uns dos outros. Agradeço a Deus todos os dias por ter conhecido esses três franceses em Harvard e ter solidificado uma amizade tão forte que nos reuniu no futuro, após tantos anos afastados.

— O que houve, cara? — Fico sério.

— Brigando com a Camille outra vez — Bernard responde por ele.

— Mas de novo? Por que brigam tanto? — Indago, franzindo as sobrancelhas. Essa história dele vem se repetindo há meses, na verdade desde que entrei no escritório.

— Ela quer ter filhos, ele não.

— Cale a boca, Ben! Se não se deu conta, eu estou aqui! — Resmunga, irritado.

— Isso é tão fácil de resolver, é só dar filhos a ela — Dom aconselha, como se fosse a coisa mais simples do mundo.

— Olha quem fala, o homem que nem pensa em casamento — Pierre debocha.

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