Prólogo 😎

4.1K 1K 828
                                    


EITAAAAAA!!! COMEÇOOOOU! VENHAM!
MARQUEM AS AMIGAS COM O @! CHAMA TODO MUNDO PARA LER ♥️♥️

EITAAAAAA!!! COMEÇOOOOU! VENHAM! MARQUEM AS AMIGAS COM O @! CHAMA TODO MUNDO PARA LER ♥️♥️

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

Anos antes.

Corro pela casa com Mateo me perseguindo. Nós sorrimos e gritamos enquanto nos divertimos brincando de pega-pega pelo segundo andar da mansão.

— Vou te pegar, Esteban!! Vou te pegaaar! — Avisa ele às minhas costas, enquanto tenta me alcançar.

— Não vai, nãooo! — Gargalho, entrando em um dos grandes e luxuosos quartos.

Uso a cama como forma de manter distância do meu irmão mais velho, mas como ele é um pouco maior e mais ágil do que eu, consegue me capturar antes que eu salte por cima do colchão. Caímos sobre os lençóis, Mateo fazendo cócegas em mim, arrancando-me mais e mais gargalhadas.

— TE PEGUEI! — Exclama, vibrante, vitorioso.

— Pare! Pare, Mateo! Pare! — Rio desesperadamente, contorcendo-me, pois, seus dedos roçam por minha barriga.

— Agora é a sua vez! — Afirma, saltando da cama e saindo do cômodo feito um foguete. O som da sua risada e de seus pés batendo no assoalho ecoando pelo ambiente, ficando cada vez mais distante.

Respiro fundo, descendo devagar e assim que toco no piso volto a entrar na brincadeira, disparando para fora em euforia, mas parando bruscamente quando bato em alguém e caio.

— Tome cuidado, meu filho! — Avisa papai, sorrindo. Ele é enorme, um homem bonito, jovem. Sorrio de volta sabendo que o amo muito. Porém não lhe dou ouvidos e rapidamente fico de pé, procurando por Mateo descontrolado. — Não quero você e seu irmão com esse tipo de brincadeira aqui em cima, já avisei! — Me repreende, mas sua voz se distancia quando adentro outro quarto.

— Mateo...? Mateeeo...? Onde está você...? — O procuro, ansioso, desejando capturá-lo como me capturou. Adoro essa brincadeira, adoro me divertir com o meu irmão e agradeço todos os dias por ter alguém para brincar. Tenho vários amigos na escola que são filhos únicos e acho isso terrível!

Estou suado, ofegante. Penso escutar algo dentro do armário e o abro violentamente, com alta expectativa de flagrar o menino, mas decepciono-me por avistar apenas roupas e objetos estranhos, inclusive uma máscara horrível, que inicialmente me dá medo, mas depois se torna a inspiração para uma ideia malévola que acaba de surgir em minha mente.

Pego o grande objeto com cuidado, é uma máscara africana, que mamãe arrematou em um leilão, ela já falou sobre isso.

— ESTOU AQUIII! — Mateo grita na porta, assustando-me e some outra vez.

Sorrio, seguro a máscara pesada sobre a face com as duas mãos e sigo para o corredor, correndo e gritando.

— BUU! BUUUU! — Urro. O objeto é grande demais para o meu rosto, fico praticamente às cegas. Ouço os gritos do meu irmão com a minha aproximação e isso me instiga a acelerar, contudo, bato contra algo outra vez, o impacto é forte, vou ao chão com violência, a máscara escorrega para longe e a cena de alguém caindo escada abaixo aos gritos é agonizante.

NA REDENÇÃO DO ADVOGADO | DISPONÍVEL NA AMAZON Where stories live. Discover now