Capitulo doze

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Oi, oi pessoinhas!!!

Olha só quem tá de volta.

Espero que gostem do cap., mas antes de começar eu queria deixar aqui que esse cap. só saiu agora por causa da BeautfulandCruel e da LunaLovegood_62442

segredinho meu, mas eu só consigo achar algo que eu escrevi bom quando eu tô na vibe da coisa, por isso que eu não coloco data de atualização nas minhas fics, e eu com certeza não tava na vibe de HP até alguns dias atrás.

Por causa dessas duas comentando tudo o que tinha para comentar que eu voltei pra vibe de HP, então agradeçam a elas por esse cap. fresquinho e entendam o quanto um comentário ajuda um autor.

Mas, sem mais enrolações e vamos para esse cap.

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- Você quer que eu faça o que? – Draco perguntou em choque.

Ele ainda estava deitado na cama da enfermaria e, além dele, sua família e Harry e Hermione, não havia mais ninguém no cômodo. Os três louros encaravam os viajantes em choque.

Uma noite tinha se passado desde que a ideia sugira, mas ambos não conseguiram se segurar até o final da tarde para falar com os Malfoy. Então apareceram na enfermaria logo depois do café da manhã e comemoraram internamente pela presença dos louros mais velhos porque isso significava que Draco estava acordado.

- O plano original seria mandar você de volta para Voldemort, mas o melhor seria se soubéssemos o que aconteceu para que vocês fossem embora de lá.

Os três Malfoy ficaram mudos por um tempo e, quando iam responder alguma coisa, as portas da enfermaria se abriram com um grande baque e alguém entrou correndo.

- Draco! – exclamou uma voz feminina. Uma voz imediatamente reconhecível para os viajantes.

Nem Harry e nem Hermione quiseram se virar para conferir se era quem estavam pensando, mas a mulher entrou na visão de ambos alguns segundos depois. Nenhum dos dois deixou de reparar que Draco havia relaxado toda a tensão que tinha acumulado na explicação dos viajantes.

Pansy Parkinson estava em pé ao lado esquerdo da maca onde o Malfoy mais novo encontrava-se deitado e parecia muito segurar o impulso de um contato mais íntimo do que as mãos que se uniam ao mesmo tempo que parecia querer bate-lo com toda a força que tinha.

Foi somente um lapso de emoções antes que ela ajeitasse a postura e virasse a soncerina que Harry e Hermione conheciam. Ela tinha reparado na presença deles e se armado, contra os dois desconhecidos, com o mais profundo desprezo que poderia mostrar.

E aquela visão destruiu ambos os viajantes.

Hermione se viu em Pansy. Por mais que isso fosse impossível em seu universo natal. Ali, com aquela Pansy olhando preocupada para Draco, querendo abraça-lo e ao mesmo tempo bate-lo por ser tão imprudente, ela se viu ao lado de um Rony machucado e risonho.

E saber que o ruivo não mais acordaria, fez seus olhos marejarem.

Já Harry, teve uma visão igual e diferente ao mesmo tempo. Ele via Gina parada ao seu lado, mas a ruiva não estaria com aquele desejo de abraça-lo. Não, ela estaria o batendo enquanto dizia que agora ele tinha a ultrapassado no placar que fizeram e que ia se meter em problemas só para acordar com ele morrendo de preocupação na mesma posição em que ela estava naquele momento.

O moreno estaria se acabando de rir, pois, apesar de os tapas serem fortes e doidos, eles eram a cara de Gina e ele amava aquela mulher.

Ela não pararia de bate-lo, mas as forças dos tapas diminuiriam conforme sua raiva fosse passando e ela começaria a rir com ele. Ambos se abraçariam no final.

Harry Potter em Outro UniversoWo Geschichten leben. Entdecke jetzt