Capitulo nove

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Chegueeeeiiiiii.É como falam: antes tarde do que nunca.Espero que gostem, volto quando os vestibulares acabarem (cof cof enem cof cof).

Ps: falei pra uma leitora que esse capitulo ia sair ontem, desculpa por isso, mas como a boa adolescente que sou, me perdi no tempo através dessas maravilhosas plataformas (cof cof spirit/wattpad/tiktok cof cof)

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Hermione foi a segunda a descer e, depois de um tempo, quando ainda não tinha alcançado o fundo, pode ouvir um gritinho fino vindo de cima. Se se lembrasse, perguntaria o que aconteceu quando todos estivessem dentro da Câmara.

Ao chegar ao fundo, ela acabou se desequilibrando, mas Harry a segurou a tempo. Não muito depois, Gina pousou no chão sendo segurada também pelo moreno e logo depois vieram os gêmeos, ninguém conseguiu segurá-los a tempo e a próxima coisa que a morena viu foi um bolo de cabelos ruivos e louros. Ela tentou não rir da cena.

Como o típico Malfoy que era, Lucius não fez nenhum comentário ao se levantar e ignorou com maestria a risadinha baixa de Gina. Os gêmeos, por outro lado, teriam gritado ao perceberem onde estavam deitados não fosse o pedido de silencio de Harry. A Weasley mais nova não perdeu a chance de zoar os mais velhos.

- Isso, façam silencio suas maritacas – exclamou baixinho.

- Mas, Gina...

- Não sei se você percebeu...

- Mas estamos pisando em ossos! – eles disseram juntos e a ruiva mais nova só deu de ombros, logo abaixando e pegando um dos restos mortais de algum bicho antes de se dirigir aos irmãos e dizer de forma provocativa.

- O que? Não vão me dizer que têm medo dessa coisinha aqui? – disse quase esfregando o osso na cara dos gêmeos que recuavam, enojados.

- Não temos medo, mas é nojento...

- Saber que algum pobre animal foi comido e largado aqui.

- Se as crianças já acabaram, temos uma missão para fazer – falou o Malfoy, ele estava mais pálido que o normal e encarava Hermione e Harry incrédulo por estes estarem segurando a risada pela cena.

Nem Gina e nem os gêmeos se importaram o suficiente com a fala do Malfoy para lhe dar uma resposta mau educada ou não, mas se recomporam do leve momento de descontração e pediram para que os viajantes mostrassem o caminho.

Ambos fizeram como o desejado pelos ruivos e seguiram por um dos tuneis daquela antecâmara. Harry se sentiu como se estivesse em seu segundo ano novamente. Ele viu a passagem em que Gilderoy perdeu a memória e, junto dela, viu a pele escamosa do réptil que estavam prestes a enfrentar.

O Potter teve que segurar a vontade de chorar e Hermione fez o mesmo. As memórias da morena, não eram as mesmas que as de Harry, mas também envolviam o ruivo e uma tristeza a abateu de forma que só saiu de seus próprios pensamentos quando o moreno lhe impediu de se chocar contra a porta das cobras.

Recomposta do breve susto, Hermione emitiu quase o mesmo silvo que havia emitido no banheiro e, quando as cobras de pedra começaram a se mover, se virou para o grupo que entraria naquele lugar.

- É aqui que eu deixo vocês, boa sorte lá dentro – Harry aproveitou que a porta ainda não estava aberta e começou a dar instruções.

- Quando a porta abrir, falaremos extremamente baixo e evitaremos qualquer barulho desnecessário porque aquela cobra tem uma audição incrível e não queremos atrair a sua atenção antes da hora. Assim que chegarmos a estatua maior, eu irei explodir o túnel e quero que todos vocês se escondam atrás das estatuas de cobras e esperem até que eu dê o sinal – Harry parou de falar quando a porta abriu e se virou para Fawkes que começou a voar.

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