Capítulo 6

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Boa tarde, pessoal! Estou de férias!!! Finalmente! Estamos quase com 2 k no Instagram então próximo sábado já posto o nome dos 3 ganhadores de um livro físico grátis! Se não me seguiu e me mandou mensagem lá, corre que dá tempo!


Eu andava pela rua desnorteado, não estava preocupado em terminar de montar o corpo com várias partes, eu queria apenas sentir minha faca adentrando a carne de alguém, não importava se era homem ou mulher

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Eu andava pela rua desnorteado, não estava preocupado em terminar de montar o corpo com várias partes, eu queria apenas sentir minha faca adentrando a carne de alguém, não importava se era homem ou mulher. A avenida estava silenciosa e três garotas faziam ponto em uma esquina, cheguei como uma sombra, puxei o capuz para cobrir boa parte do meu rosto e me aproximei. Uma delas, a mais alta de todas era loira e foi a primeira a tomar a iniciativa, se aproximou de mim perguntando se eu queria me divertir. Com certeza, eu queria! Mas minha diversão não era a mesma que a dela. Ela me acompanhou até meu carro que deixei parado na próxima esquina. Não deixei nem que ela entrasse, assim que ela se encostou na porta e colocou as mãos em meus ombros, observei com gosto seus olhos perdendo o brilho à medida que minha faca entrava em sua barriga. Sufoquei seu grito com um beijo até que ela deixasse de mostrar o menor sinal de movimento.

Havia muita neblina e a temperatura estava bem baixa, olhei para trás onde estavam as duas outras garotas e só enxergava sombras, o que garantia que elas também não poderiam me ver com clareza. Deixei o corpo da loira tombar na sarjeta e entrei no carro, tornando me aproximar das outras duas. Eu estava com pressa, não queria novamente levar uma e retornar para buscar outra. Elas estavam encostadas no muro ficaram me olhando como se perguntassem silenciosamente onde estava a colega delas.

A morena de cabelos curtos foi a primeira, me aproximei e cortei sua garganta de uma única vez. A de cabelos compridos não teve reação, ficou paralisada olhando para mim, segurando a parede.

Me aproximei devagar e disse a ela que talvez ela pudesse viver. Eu não sei por que disse aquilo, mas de certa forma ela me lembrava meu bichinho de estimação. Ela continuava grudada a parede e lágrimas silenciosas caiam por suas bochechas rosadas, rosadas pelo frio ou pelo medo. Quem sabe?

Retirei minha máscara e pela primeira vez deixei uma de minhas vítimas olhar diretamente em meu rosto. Ela vomitou e vi nojo em seus olhos. Não preciso dizer que a matei. Com 35 facadas para ser mais preciso. A reação dela me despertou uma ira que há muito tempo não sentia. Exatamente como meus pais me olhavam! Sentiam nojo como se eu fosse uma aberração. E sim, graças a eles hoje eu sou!

Quando voltei para casa já estava amanhecendo, eu me sentia exausto: tomei um banho e depois me atirei no sofá

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Quando voltei para casa já estava amanhecendo, eu me sentia exausto: tomei um banho e depois me atirei no sofá. Os minutos se passavam sem que eu conseguisse dormir. Decidi então que era hora de tirar a garota do buraco antes que ela apodrecesse. Fui a sala de controle e liguei a comunicação com ela, minha voz encheu a sala e ela se sentou assim que me ouviu.

Disse que iria abrir a porta e ela deveria sair, subir o lance de escadas e seguir pelo corredor, tomar um banho no banheiro na segunda porta a esquerda e que não mexesse em nada e nem entrasse em outro lugar. Lhe avisei também que roupas estariam esperando por ela. Claro que não contei que foi de uma das últimas presas que descartei, não sem antes ter retirado os shorts e uma camiseta, deveria servir.

Ela não disse absolutamente nada, se levantou e observei seus pés miúdos dando os primeiros passos rumo ao primeiro andar. O cabelo dela estava bem grudento, que coisa horrorosa! Me senti culpado por não ter a tratado melhor. Então eu dou um tapa em minha própria cara! Que diabos é isso que estou pensando? Como assim tratar ela melhor? Essa infeliz já deveria estar morta!

Por outro lado, eu não poderia matar alguém que não sentia medo, é como um código de honra entre os assassinos em série. Não que eu faça parte de algum clube ou algo assim, mas isso é meio que óbvio, óbvio e raro, pois qual a pessoa normal não sentiria medo?

Talvez ela não seja normal. E se ela for uma assassina em série que está esperando a oportunidade de me matar? Talvez ela esteja apenas aguardando a oportunidade de tirar meu lugar e meu mérito! Talvez ela tenha me reconhecido e sentindo inveja da minha fama! Só pode ser isso! Essa criatura queria me passar a perna! Ah isso eu não ia permitir. Tinha que ter algo que despertasse o medo nela. Pensei em buscar mais ratos e fazer experiências com eles bem na sua frente, todos os tipos de tortura imagináveis e inimagináveis para que ela pudesse expressar alguma reação e quando finalmente expressasse eu a iria cortar pedaço por pedaço, mas iria tomar cuidado para que não morresse, eu iria ferir e tratar o ferimento por muito, muito tempo, para que ela pagasse pelo tempo que ficou aqui de graça e por tentar me desafiar e tomar um cargo que é unicamente meu!

Com amor, Jeff the KillerWhere stories live. Discover now