𝐁𝐞𝐚𝐮𝐚𝐧𝐲 || 𝐎𝐧𝐝𝐞 Any Gabrielly se ver em mais uma nova situação inusitada da vida dela, isso porque a morena é filha de um dos chefes de máfia mais conhecida e se casa justo com o filho de um dos melhores amigos de seu pai, Joshua Kyle Bea...
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[...]
—É esse por acaso? —mostro a foto para a mulher.
—Sim moça é esse mesmo.—ela diz e sinto meus olhos lacrimejarem.
Pego meu telefone e saio da lanchonete já sentindo as lagrimas cairem, vejo Sina e Thomas conversando no capo do carro, Sina me vê e vem atras de mim mais nego e ela parece entender.
Abro a porta de tras do carro e entro, me sento e me permito chorar. Eu não acredito que Josh fez isso comigo, eu não o amo, mais eu merecia o maximo de respeito, e agora todos os pontos se ligam, ele estava todo estranho por isso, ele me deu um tapa por causa dela.
Vejo Sina, Thomas e Connor conversando, acredito eu que ele deve tá explicando o porque de eu está chorando, Thomas o tempo todo negava com a cabeça, e Sina parecia está com raiva.
Eles entram no carro e ficam em silencio, Connor se despede de mim e diz que amanhã vamos nos encontrar de novo, me encosto na janela.
Eu sei que ele não sentia nada por mim, mais eu fui a escolhida para se casar com ele, eu fui a escolhida para ser a Dama da Máfia Beauchamp, eu jurei coisas naquele altar junto com ele, e parece que a unica a cumprir aquilo tudo fui eu.
Eu fiquei pensando tanto que nem vi a hora que chegamos.
—Chegamos senhorita.—Thomas diz estacionando o carro na garagem.
—Tudo bem.—saio do carro.
Entro dentro de casa e vou direto para o meu quarto, tomo um banho e me jogo na cama, e acabo dormindo.
Acordo com Sina me chamando.
—Any acorde já está de noite, você precisa se alimentar um pouco, se não vai acabar passando mal.
—Tudo bem Sina, me espere lá na cozinha.
Ela sai e eu entro dentro do banheiro para tomar um banho, visto minha roupa, e saio para a cozinha.
—Preparei isso para nos.—ela diz servindo.
—Posso lhe fazer uma pergunta?
—Sim, claro pergunte.
—O que você e o Noah tem? Vocês estão juntos?—pergunto.
—Estamos saindo, ele é muito legal.—ela diz sorrindo bobo.
—Eu sei, eu vi vocês um dia aí em uma lanchonete.—eu digo e ela arregala os olhos.
—Ah, quer desabafar um pouco?—ela pergunta.—Você sente algo por ele?
—Não o amo, mais isso doi porque ele prometeu de ante do altar, prometeu ao meu pai, e agora sou corna, me diga cadê aquele respeito que ele tanto exigia.
—Sinto muito por isso está acontecendo, mais o que você vai fazer?
—Vou deixar como está,vou investigar mais sobre essa tal de Giulia...
