Capítulo 22: Jantar

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Martim cancelou minha visita ao centro comunitário, com alegação de uma reunião com a equipe de marketing para o lançamento do meu perfume no próximo mês. Ou seja, minha visita divertida as crianças foi trocada por uma reunião chata e desnecessária. O que não ajudou no meu humor. Então convenci Goober a ir para meu apartamento depois que concluímos os compromissos do dia, fiz ela ter tantos orgasmos que ela praticamente desmaiou de cansaço. E mesmo assim quando acordei ela já tinha ido. Isso nunca tinha me incomodado antes. Na verdade, sempre que raramente uma garota saia sem fazer escândalo de manhã, pedir meu telefone ou achar que vamos ter filhos e casar, eu agradecia a Deus. Mas ela não, e isso me deixa confuso.

O fato de Martim querer jantar com ela não é da minha conta e que não deveria estar tão irritado. Até por que, pelo pouco que conhece de Olivia, sei que ela não vai ficaria com Tim enquanto está transando comigo. Mesmo que ela fale que não tem nada comigo, o que não deixa de ser verdade.

Bom, a realidade é que pensar nesse jantar me deixa estressado, e com um sentimento que prefiro não acreditar que seja ciúme. Não tenho o mínimo direito de sentir isso, e nem pretendo ter. Porém isso não me impede a possessividade ridícula que sinto por ela tomar conta de cada célula do meu corpo.

- Você não devia ter aceitado- Apertei a bunda macia de Olivia e a ouvi suspirar.

- E você devia ter negado aquela pergunta, idiota- retrucou puxando meus cabelos, enquanto eu beijava seu pescoço- não se atreva a fazer mais uma marca no meu pescoço.

Eu adoro fazer marcas nela, o simples pensamento que tive minha boca por seu corpo me deixa em êxtase.

- Tudo bem, mas eu vou fazer no seu peito, eu amo ver minhas marcas em você- tirei sua blusa com pressa jogando em algum lugar da sala.

Ela estava sem sutiã, já tinha notado isso desde quando chegou de manhã. Sussurrei em seu ouvido sobre como queria comer sua boceta de café da manhã, e logo ela estava tão excitada que os mamilos ficaram duros e marcados no tecido da blusa. Dei uma mordida nada leve fazendo ela reclamar.

- Seus peitos são lindos, Goober- falei quase hipnotizado antes de levar minha boca, chupando com gosto.

- cacete, isso é tão bom.

- Eu devia bater na sua bunda por ter aceitado esse jantar, sua pequena provocadora. Devia deixar marcas por todo esse pescoço lindo...

- Não sou contra uns bons tapas na bunda.

-Você é tão safada- minha voz sai semelhante a um rosnado-Qual outra mulher estarei feliz que eu não tenha negado- sua mãos apressadas forçaram os botões da minha camisa, os fazendo voar pra todos os lados- Mas você tem que ser totalmente o contrário. Criando problemas por isso.

Me levantei da cama pra tirar minha própria calça, terminei de puxar a camisa pra fora dos ombros. Estava irritado na mesma medida em que estava excitado. E olhar para Olivia deitada na minha cama, nua, os cachos negros espalhados sobre o lençol branco, o corpo pecaminoso cheio de curvas roçando sobre o tecido macio, me deixava ainda mais enlouquecido.

Aquela visão perfeita fez meu coração acelerar e respiração falhar. Cacete, que mulher perfeita do caralho. Ela pareceu botar meu momento contemplativo e mordeu os lábios carnudos, que estavam inchados dos meus beijos. Tomei beija-la como punição desde ontem quando aceitou esse jantar idiota. Sei que a culpa é minha, e agora todos os sites de fofoca do mundo falam sobre "Jayvia" o nome de casal que minhas fãs inventaram. E hoje com a noção de que teria que sentar em um restaurante e ver ela receber atenção de outro cara, sendo que fui eu o causador disso, me corroe por dentro.

Subi na cama entre as pernas de Olivia, fazendo ela as abrir pra me acomodar, levei uma mão até seu cabelo e a outra pra sua cintura. Entrei nela de uma vez, sua boceta me recebeu quente, encharcada e apertada. Mantive o aperto em seu cabelo enquanto ela se contorcia em baixo de mim pela minha invasão dura. Apertei sua pele, que parecia ferver sob minhas mãos.

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