Kara Danvers P.O.V.

Depois de um dia de trabalho mais folgado na catco reviso alguns artigos no computador da minha sala.

E sim eu estava com um sorriso bobo pra qualquer um, estava feliz em finalmente voltar com o amor da minha vida e tá tudo bem.. eu não tô atrapalhando ela nem estou em seu caminho, nossa relação mudou depois do tempo separadas, mas pra melhor.. eu não tenho aquele medo enorme da Lena se afastar de mim e eu não poder viver um só dia e ela não fica mais pensativa triste falando na Elizabeth e na Lilian..

E por mais que esteja totalmente pronta pra algo mais, eu posso esperar a Lena o tempo que for.. quando precisei ela me esperou sem me questionar, se eu não fizesse o mesmo seria muito egoísmo.. sem falar que, casamento é um grande passo na relação.

Sam bateu entrou em meu escritório e a recebi com um sorriso.

- Kara! Que bom que ainda tá aqui! -Sam entrou feliz falando

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- Kara! Que bom que ainda tá aqui! -Sam entrou feliz falando. - Queria falar com você.

- Pode falar.. onde foi na hora do almoço?

- Fui almoçar com a Lena. -Ela apertou os lábios assentindo nervosa. - Tanto tempo que não via ela pra um almoço..

- Hmm.. que bom. -Sorri e prestei atenção a ela.

- Escuta.. eu falei com ela e talvez a gente possa fazer uma primeira ultrassom no laboratório de lá! -Falou empolgada vindo até mim. - Talvez possamos ouvir as batidas só coração dele ou dela..

- Sério? Que emoção! -Sorri feliz por ela. Quando? E.. e.. eu posso ir?

- Claro! Vem.. agora!

- Tô indo! -Levantei animada, sempre quis ir num momento desses. - Me espera!

Chegamos na L-corp, estranhamente estava vazia, o hall de entrada, a frente e só a luz do último andar acesa. - Fecharam mais cedo hoje? -Perguntei entrando com a Sam.

- Mrmm.. coisa da Lena.. por isso podemos ir no laboratório.

Fomos andando calmamente até chegar no elevador, Sam se virou pra mim sorrindo.

- Agora é com você -Estendeu o braço pro elevador. - Vai pro laboratório!

- Como assim? Você não.. -Estranhei vendo seu sorriso confiante.

- Vai, Kara.. -Sam sorriu docemente e assenti ainda não entendendo bem mas confiei nela. - Boa sorte.

As portas do elevador se fecharam e apertei no botão que levava ao andar do laboratório, as portas abriram e adentrei no lugar, meu queixo foi ao chão, senti meu coração ir a cem por hora, todo ambiente iluminado pela luz de velas, um lindo urso de flores sobre a mesinha que Lena passou pomada no meu machucado no dia que nós conhecemos.

Amor não deve doerWhere stories live. Discover now