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Mudei as informações da viagem de última hora, então as fotos da Kylie nessa viagem vem depois.

Se as fotos e informações não baterem muito com o lugar é por isso. Preguiça de editar tudo.

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Próximo cap com 125 votos e 300 comentários.

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- Até daqui a uns dias, ruivinho - abraço o Max.

- Até. Se cuida - ele beija minha testa.

Abraço Stass, Liah e Victor também. Depois de Zayn também se despedir deles, subimos pro jatinho.

Assim que entro, tiro meus sapatos, vou até a cama e me jogo. Meu namorado deita ao meu lado e eu grudo nele.

- Amo esse jatinho - passo minha perna por cima do seu corpo.

- Eu sei - ele ri trazendo a mão pro meu cabelo.

- É estranho que eu sinta tanta falta de trabalhar quando estou longe - falo aleatoriamente.

- Como estava sendo no trabalho esses dias?

Sorrio com a pergunta dele e me sento. Gosto quando me perguntam sobre meu trabalho.

- Você não sabe mas eu passei a trabalhar com o Tom nos últimos meses, ele virou minha dupla temporária. Eu gosto muito dele, temos a mesma vibe trabalhando e eu sinto mais segurança de contar minhas paranoias pra ele sem medo de ser julgada. É bom ter essa intimidade, sabe? - coloco minha mão por dentro da sua camisa.

- Uhum - ele assente.

- Nós trabalhamos bem rápido apesar de não sermos uma dupla fixa. Nesses últimos meses pegamos taaantos casos de assassinatos... - suspiro fazendo carinho em sua pele - alguns sobre tráfico de animais, de crianças e tal, mas de assassinato foram muitos. Teve um em específico que mesmo sem ter interrogado a culpada, eu sabia o que tinha rolado. Eu e Tom chegamos no lugar onde aconteceu tudo e tinha um homem morto no chão, nu e com uma camisinha. Marca de unhas e de facadas nos ombros e nas costas. Encontramos uma unha postiça no chão.

- Foi estupro? - ele pergunta e eu assinto.

- E o pior de tudo é que ela só se defendeu daquele brutamonte e foi presa. Quando interrogamos, ela confessou tudo sem problemas, mas eu vi medo em sua voz. Quando ela contava, parecia que ela estava revivendo aquilo tudo bem na nossa frente. Acho injusto que ela tenha sido presa por isso...

- Também acho. A justiça é injusta as vezes, bem contraditório.

- Sim, ela é. Também pegamos um caso de roubo de carros, mas foi tranquilo. Roubo em bancos, lojas de marca caras... - falo pensativa.

- Qual a melhor forma de trabalhar?

- Disfarçada. Eu amo trabalhar disfarçada, é uma adrenalina surreal - mordo o lábio - já entrei numa casa de prostituição que traficava mulheres estando disfarçada.

Ele levanta uma sobrancelha.

- Como você estava vestida?

- Um vestido longo, mas justo. Eu e Travis fingimos que era um casal interessado em levar uma das mulheres pra Suíça. Quando descobriram que era da policia rolou um tiroteio, uma gritaria, todo mundo correndo e tal - rio me lembrando - foi um dos melhores casos.

- Por que Travis não está mais com você?

- Ele anda meio frustrado desde que ficamos sem pista sobre o caso de uma gangue. Você sabe qual é, o grupo azul - falo e ele assente - faz um tempo que nós congelamos total nesse caso, não tivemos mais nenhuma pista. Eu segui em frente mas Turner continua frustrado e fica lendo e relendo o caso atrás de algo. Ele odeia deixar caso aberto. Eu também odeio, mas não tinha nada que eu pudesse fazer. Max ajudou bastante, mas...

the opposites | zylieWhere stories live. Discover now