COMO EU VIM PARAR NA SUA CAMA?

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Já eram 2 semanas de gravações intensas. Quando saímos da gravação já era muito tarde e a becky estava visivelmente cansada e acabou dormindo no carro junto ao Kal. Deixamos minha tia em casa e eu, com pena de acordar a becky, resolvi ir direto pra minha casa. Eu não sabia como ela reagiria ao acordar e vê que estava lá, mas realmente não quis pensar nisso por agora. Eu já havia tratado ela com certa indiferença durante o dia. Mas claro que mesmo com ciúme eu não deixaria de provoca-la. Eu tinha quem pudesse me ajudar com as vestimentas do personagem, mas fiz questão que fosse só ela. A vi ficar vermelha de vergonha e ao mesmo tempo ela não tirava os olhos de cada canto do meu corpo.

Eu não sei se ela reparou ou se fez de propósito, mas eu me arrepiava toda vez que sentia sua pele me tocar. E quando ela me ajudou a colocar a calça, que ela se ajoelhou na minha frente e ficou rente  ao meu pênis, eu me senti ferver e senti que minha ereção furaria a cueca.

Pedi ao motorista que depois de deixar minha tia, seguisse para minha casa. Peguei a becky no colo e levei para meu quarto. Então começou o dilema: troco ou não a roupa dela? Depois de muito pensar, resolvi trocar. Ela estava com um macacão tomara que caia e poderia não ser confortável para dormir. Quando comecei a tirar, fiquei alucinado: ela vestia apenas uma calcinha por baixo daquela roupa. Os seus seios são maravilhosos, ela ainda vestia uma calcinha de renda que dava e não dava ao mesmo tempo certa visibilidade de sua intimidade e eu acabei precisando de um belo banho bem frio depois. A vesti com uma camisa minha que eu amava, mas que ficou melhor nela. A becky tinha uma cheiro muito bom e eu sabia que ficaria na minha camisa. Ela estava num sono tão pesado que nem acordou. A ajeitei melhor na cama e me deitei ao seu lado.

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...

Acordei bem cedo para correr, e ao voltar tomei um banho e comecei a preparar o café da manhã. Foi quando ouvi a voz dela atrás de mim e não soava nada feliz:

- Henry William Dalgliesh Cavill, por que eu estou na sua casa e não na minha? Como eu vim parar aqui William? Foi você quem trocou minha roupa? Me diz que não aconteceu nada. A baixinha estava na porta da cozinha, com as mãos na cintura e as pernas amostra. Ela nem percebeu que minha camisa subiu quando ela ficou naquela posição. Eu não resisti e olhei para as pernas dela.  Eu não conseguia parar de gargalhar. Ela olhou para dentro da sua roupa e viu que vestia apenas a camisa e a calcinha. Eu fiquei vermelho, tenho certeza.
Quando ela percebeu, olhou para baixo e depois subiu correndo as escadas para trocar de roupa.

Quando ela desceu, toda desconfiada, eu, na maior cara de pau, lhe ofereci um café.

- aceita? E lhe dei a xícara.

- obrigada. William, pelo amor de deus, aconteceu algo entre nós?

- eu bufei. Não, mas seria tão ruim se acontecesse? Eu lhe perguntei e ela abaixou a cabeça sorrindo.

- não, não seria. Você é um belo partido, bonitão. Eu sorri, havia pesquisado o que aquela palavra significava já que ela já havia me chamado assim antes. - mas você é meu chefe William. Somos de mundos diferentes. Digamos que eu não estou a tua alt...

- o que? A minha altura? É sério que pensa assim? Eu não sou mais importante do que ninguém. Do mesmo jeito que você e todo mundo, eu procuro por alguém que goste verdadeiramente de mim, que saiba lidar comigo e queira formar uma família ao meu lado.

- e quem disse a você que eu procuro por alguém?

- todo mundo quer alguém ao lado becky

- eu não quero. Eu não posso ter mais ninguém ao meu lado. Não posso mais perder ninguém. Então eu a vi chorar. Droga. Ela tem medo de perder mais alguém que ela seja especial pra ela, mas não é justo ela se privar de viver assim.

- becky, o que aconteceu foi uma fatalidade. Não pode deixar de viver e de se permitir.

- William, obrigada pelo café, mas eu já vou indo. Vou aproveitar o sábado para ajeitar minha casa e relaxar a cabeça.

- Quer que eu te le..

- Não precisa, obrigada. Dei um beijo na bochecha e sai. Ele só pode tá querendo me deixar confusa.

Da casa dele pra minha não era tão longe assim: Dois quarteirões. Eu resolvi ir andando pra casa, até que ouço alguém me chamando pela rua: Mas será o Benedito!! - o que foi William?

- Hey, posso passar o dia com você? Você sabe que o Kal está apegado a ti e eu.. bom, não queria te deixar só.

Eu o olhei em busca de algum resquício de brincadeira. Mas ele falava sério. - tá bom, precisa pegar algo em sua casa? Mas foi aí que vi que ele carregava uma mochila.

- precavido hein, Bonitão? Mas e se eu dissesse não?

- eu iria do mesmo jeito. Nós dois rimos.

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