Plágio é crime
Uma história muito além de riquezas e poder.
A história de amor de uma simples camareira e seu chefe.
Ela foi abandonada pelo pai e viu sua mãe morrer em uma cama de hospital totalmente tomada pelo câncer.
Ele herdou os hotéis de...
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Nicholas dançava tão colado comigo, que com certeza nem o ar passava entre nossos corpos. Ele me segura como se não quisesse que eu fugisse , me mantendo prisioneira de seus braços tatuados. No fundo eu sabia que era errado pra caralho eu estar dançando dessa maneira com o meu chefe que eu conheço a exatamente: um dia, mas não sei se foi a grande quantidade de álcool que eu havia ingerido, ou todo o tesão reprimido que eu estava por ele desde que o vi hoje pela manhã somente de toalha em seu quarto que me fizeram continuar, e iniciar com ele um jogo digamos, perigoso.
- Se continuar dançando assim pra mim, terei que te arrastar para um lugar particular, e te comer até que não lembre mais seu nome. - meu chefe sussurrou em meu ouvido com a voz carregada de tesão e eu senti minha calcinha molhar na hora só de pensar na possibilidade.
- E se eu quiser muito isso também? - respondi me deixando levar pelo momento.
- Não brinque com fogo diaba! Desde hoje de manhã que imagino seu corpo nu e suado na minha cama. - diz. Então ele andou pensando em mim durante o dia? Interessante.
Fingi não ouvir e depositei um beijo suave em sua nuca, deixando a marca da minha boca ali, por conta do batom. O observei mais de perto e vi que vestia uma camisa social, os primeiros botões estavam abertos, o que revelavam seu peitoral definido e sarado.
Deveria ser pecado alguém ser bonito desse jeito meu Deus!
Eu alternava meus meu olhar entre seus olhos e sua boca que me chamava. E ele fazia exatamente o mesmo comigo. E então seus lábios colaram nos meus e foi como se soltassem fogos de artifício dentro do meu estômago, a sensação era maravilhosa! Sua língua agia com mastria em contato com a minha e ele devorava meus lábios, sedento por mim, assim como eu estava por ele?
- Vamos sair daqui hum? - sugere finalmente separando nossos lábios e dando uma mordiscada na minha orelha me fazendo arfar.
É claro que eu sei como a noite terminaria se eu fosse com ele, seria loucura minha dar pro meu chefe que eu mal conheço e correr o risco de ser demitida no outro dia? Sim!
Meu cérebro raciocinou isso no momento em que agarrou em sua mão e o seguiu para fora da boate? Não!
Quando dei por mim já estava dentro do carro dele, permitindo que ele me levasse para onde quer que fosse.
Nicholas dirigia ansioso, vi quando o ponteiro indicou 200 km/h. Caramba, ele queria mesmo chegar. Sua mão deslizava pela minha coxa esquerda descoberta pelo vestido, se ele chegasse um pouco mais pra cima veria o estado em que se encontrava minha calcinha, molhada, muito molhada. Chegamos e entramos pela entrada dos fundos, acho que naquele momento nem um de nós queria ser visto, nossa única vontade era chegar logo quarto.
Quando o elevador chegou no andar, continuamos andando aos beijos pelo corredor, estávamos ansiosos um pelo outro, e assim que Nicholas fechou a porta, batendo atrás de si, nos separamos para finalmente nos encarar. Seus cabelos estavam bagunçados e provavelmente os meus não estavam diferentes, sua boca estava vermelha pelas mordidas que dei, e seu peito subia e descia buscando pelo ar que nos faltava e então novamente avançamos um em direção ao outro reconectando nossos lábios em um beijo cheio de necessidade e volúpia.
