39. Tarquin - Oh, vá para casa...

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Agiu rapidamente, fazendo outra reverência e mais longa.
Olhando para os violinistas e abrindo um sorriso, tacando a cabeça para o lado como uma suplica para tocarem rápido.

"Claro...porque não?"

A aldeia inteira pode sorrir com isso.
A garota o puxou para o meio novamente, começando a dançar acompanhada dele.
Alguém para a segurar, puxar de volta e girar com a mesma.
Segurar pela cintura quando caso caia.

Tudo era uma opção agora que não estava mais sozinha.
Cresseida e Varian se juntaram, arrumando pares.
Os guardas também quando perceberam que Tarquin estaria seguro.

"Venha agora e me siga" Ela cantou baixinho, abrindo um sorriso para o homem a sua frente. Entrelaçou a mão a dele e o puxou, sendo guiada pelas luzes e acordes dos violões. Adentrando a floresta e subindo a colina enquanto cantarolava ao lado do Grão-Senhor, ela continuou. "Até as luzes de Adriata onde..." Se virou para ele quando ao topo chegaram, apontando para a frente. Dali conseguiram ver a grande e bela cidade. Tão perto e ao mesmo tempo tão inalcançável para ela. "...Há belos marinheiros andando pela cidade" Terminou a frase, se sentando em na grama e ainda olhando. Era extremente belo tudo o que tinha a volta.
"E esperando para se encontrarem com as damas"
Sussurrou essa parte da música, pensando que o outro não pudera a ouvir.
Ela sempre esteve sozinha quando chegava aqui. Se perguntava o porquê de o ter puxado.

Talvez para mostrar ao grão senhor o quão bela era a terra que ele tinha.

Veja agora, logo logo ele estará junto
Ele é mais belo do que qualquer outro marinheiro, então
Vamos, escolham suas colheres
Ele está esperando para ouvir você tocá-las, whooo!

"Qual é seu nome..?"
Tarquin perguntou, se inclinando para perto da mulher. Abrindo um sorriso.

Ela podia jurar que era o sorriso mais belo e gentil que já viu.
Retribuiu a mesma intensidade. Se acomodando um pouco e também se inclinando para o ouvir falar.

Um som de gaivota surgiu ao fundo quando ela parou, emitindo um som "Hmm..."
Riu baixinho consigo mesma.
"Merida, Grão-Senhor. Me chamo Merida."

Repensou se poderia dizer aquilo.
Mas não se importou.

"Me chame de Tarquin... Por favor"
Ele pediu, uma suplica tão bela que escapou dos lábios dele. E ela resolveu atender ao pedido.
"Claro, Tarquin."
Aqueles sorrisos dados eram como um tiro no senhor da Estival.
O coração dele acelerava e o estômago se revirava.
Se sentia tão jovem e bobo com isso.

Hoje ela está aqui, mas amanhã não estará mais
E em seguida ela vai para os mares.
Dançando e saindo da cidade
E não vai estar de volta até a manhã

"Seu nome é tão belo, me trás a sensação de velejar novamente."
Ele esclareceu, tocando os cabelos ruivos. Estava tão encantado e vidrado nos olhos verdes claros que se perdeu.
Tocando o braço e deslizando até a mão dela, segurando na esperança de que aquele ser fosse real e não uma miragem perfeita enviada pela mãe.

Ele soltou um arfar quando o peito se apertou e foi puxado em direção a ela.
Cambaleante.
Se sentiu incendiar no momento.
Abrindo um sorriso e sabendo o que ela.

"Velejar me lembra estar em casa, sabia?"
Ela falou baixinho, como se fosse um segredo, se aproximando um pouco.
Deixando o fogo queimar mais.
Encarando totalmente o mesmo e abrindo um sorriso quando foi segurada e puxada um pouco.

Tarquin a fez montar em si próprio e não esperou para beijar os lábios de então, sua descoberta parceira.
O desejo era imenso e ainda com o modo que estava encantado.

◕݂ࣨ  𝐃𝐄𝐒𝐈𝐑𝐄 𝐎𝐅 𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐒.Where stories live. Discover now