ELEVADO- MADARA

PROVOCAÇÕES

S/n on:

Acordei e percebi que já era de manhã, Madara não estava mais na cama e eu curiosamente não tinha tido pesadelos, bom, não tenho do que reclamar

Após alguns momentos enrolando na cama por não querer levantar, percebi que eu só estava com um roupão e sem nada por baixo

Porra, eu dormi ao lado do Madara apenas com um roupão

Deixei meus pensamentos de lado e resolvi tomar um banho, MAS QUE CARALHO EU VOU VESTIR DEPOIS?

Decidi ir ao quarto de Madara ver se ele tem algo para me emprestar, então apenas escovei os dentes e parti

Entrei sem bater na porta e percebi que Madara estava apenas usando uma toalha

Madara: Não sabe bater, criança?

Não consegui responder nada, na verdade nem ouvi, estava paralisada admirando esse homem

Madara veio ao meu encontro, e eu apenas consegui dar passos para trás, até encostar na parede perto da porta com a mesma aberta

Madara: Gosta do que vê?- Percebi um sorriso malicioso se formando no rosto do mesmo
S/n: N-não, e-eu não estav-va olhando- Senti meu rosto queimar e imediatamente fiquei de cabeça baixa

Quem me vê nesse momento nem pensa que Madara foi meu primeiro homem, mas, não posso evitar, ele impõe isso em qualquer pessoa, sua presença é muito marcante

Madara- E o que veio fazer no meu quarto desse jeito?- Disse próximo ao meu ouvido, o que me fez arrepiar
S/n: Vim perguntar se algo para mim usar, não tenho roupas ainda, lembra? Você se livrou das minhas
Madara: Então você vem nua ao meu quarto, para pedir uma de minhas roupas?
S/n: Não estou totalmente nua, o roupão me cobre bem- O que esse cara tá querendo?
Madara: Ah porfavor S/n, esse roupão é tão fino que posso ver seus mamilos enrijecidos, noto que está excitada, admita
S/n: Não sinto nada, apenas me dê a roupa e me deixe sair, já disse que agora que sei quem você é, não vai rolar nada
Madara: Você diz uma coisa, mas seu corpo diz outra, olhe para mim enquanto falo com você!- Seu tom ficou autoritário do nada, ele segurou meu queixo, o erguendo, e começou a fitar meus olhos
S/n: Eu realmente não sinto nada- Minha voz saiu quase em um sussurro

Após falar isso, Madara me segurou pela cintura, pegando-me no colo e me deitou em sua cama com certa brutalidade, não vou negar, eu gosto de quando ele usa essa força

Não posso afirmar nada, até porque o único homem com quem já me relacionei foi o mesmo que está entre minhas pernas neste exato momento

Eu estava com minhas pernas abertas enquanto o mesmo se encaixava perfeitamente entre elas, minha excitação estava em um nível absurdo e minha intimidade extremamente molhada, eu só precisava senti-lo

A essa altura, eu não me importava com clãs, honras ou essa merda toda que me envolve, eu só queria senti-lo

Madara: Vou te dar uma lição por negar o que sente

Após falar isso, sinto a mão de Madara em minha intimidade, massageando a mesma em meu ponto sensível

Eu só conseguia arfar e prender meus gemidos, aquilo estava muito bom, e Madara apenas me olhava, fitando minhas reações e eu consegui ver seu olho brilhar

Madara: Chega a ser cômico falar que não sente nada, enquanto está molhada desse jeito

Eu continuava prendendo meus gemidos e me contorcia

Madara: Não prenda seus gemidos S/n, quero que chame por mim

Nesse exato momento comecei a gemer, chamando por seu nome, implorando por mais, eu queria senti-lo por inteiro