Amor Bandido | Trilogia Abdala L2

Capítulo 67 - Doce vingança

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Aumentei a meta porquê o capítulo é grande demais aí da pra comentar bastante, beijos e aproveitem

   Narrado por Bianca

   Estou aqui no matagal junto com todo o pessoal, meio nervosa eu admito, mas estou tentando não transparecer, porque o Ph por si só já esta com receio, se perceber que estou com indícios de medo é capaz dele entrar lá e perder o controle totalmente.

Brian: Vai dar tudo certo anjinha - falou e segurou na minha mão fazendo eu sorrir

Eu: Com o senhor aqui eu não tenho nenhuma dúvida

Maju: Para de tentar conquistar minha filha pra levar ela contigo para a Itália, Brian - falou chegando perto da gente

Brian: Julia você acha mesmo que iria tentar fazer a cabeça dela para ir comigo?

Maju: Não sei viu

Brian: Se eu quisesse forçar ela a estar lá ela estaria dentro do meu escritório agora presa e você não iria fazer ideia que ela estava comigo

Eu: Isso é verdade, ele é bom nisso - falei pra minha mãe

Brian: Eu não faria a cabeça dela nem se eu quisesse Júlia, eu criei uma arma perfeita - falou de referindo a mim

Maju: Eu que criei ela querido - rolei os olhos

   Saí dali deixando eles brigando sozinhos, parecem duas crianças da quinta série, acho incrível isso! E se o JP vê o meu pai perto da minha mãe é capaz de uma guerra começar. Então que deus nos proteja l!

Vapor: Já saíram para a troca - falou rápido

Eu: Não esqueçam, não vamos sair daqui sem a criança - todos assentiram - podem ir como combinamos, Maju e JP vão com vocês para imobilizar os vapores do morro e pegar o Lúcio, eu, Ph e Brian vamos apenas com 30 de vocês para a casa, assim que pegarmos a Catherine passo um rádio e podemos ir.

   A invasão começou e eu fui com o pessoal para a cabana, não é tão longe de onde estávamos dava para ver de longe no meio do mato perto de um rio pequeno, que estava mais para poça de água.
  
Ph: É ali

Eu: Nossa prioridade é encontrar a Catherine, deixa o pessoal para pegar os vapores, ok?

Ph: Tá bom

   Fomos chegando mais perto da cama e eles ainda não tinham nós visto, estava bem protegida, por volta de uns 50 homens protegendo. Estamos em menor número aqui mas eu sozinha derrubava todos.

Eu: Quero que quinze entrem pelos fundos e o resto pela frente, pai vai com eles, VÃO - falei e foi quando perceberam que estávamos lá

   Começou a troca de tiros e eu estava bem no meio, pois não tentei me esconder nas árvores para trocar tiros, eu estava indo para cima mesmo.
   Revidando todos os tiros e mirando na cabeça de um e depois apertando o gatilho, isso enquanto corria para chegar na porta da casa. Aqui eu não estou para brincadeira

   Na hora que fui abrir a porta puxaram meu cabelo com toda a força para trás, fazendo eu cair, sem pensar duas vezes disparei dois tiros na testa do desgraçado e corri para dentro da casa. E vi que já tinha alguns mortos no chão.

   Acho que ela está no primeiro andar, então subi as escadas dando de cara com um homem alto e forte que segurou meu pescoço e me prensou contra a parede