Pude deslumbrar através do volume considerável que ele iria me satisfazer perfeitamente, claro, se ele soubesse usar o brinquedinho dele.

—Você é lindo…

Sussurrei observando seu belo corpo, ele apenas desfez das calças presas em seus tornozelos e se aproximando tocando na barra da minha regata. Ergueu vagarosamente até a peça sair por meus braços e ter o mesmo destino que suas roupas, seus olhos escuros se focaram sobre meu busto e meu sutiã negro.

—Você é tão linda quanto imaginei.

Ele beijou meus lábios e trilhou os beijos para meu pescoço, deslizando a língua até chegar em meu busto. O ajudei a se livrar do meu sutiã e não tardou usando senti seus lábios quentes, joguei a cabeça para trás sentindo seus lábios contra o bico do meu peito.

Sua boca se intercalava entre sugar e mordiscar, enquanto ele dava atenção para o esquerdo, sua mão se dedicava ao direito.

Eu já suspirava alto, sentindo o calor sobre meu ventre. Seus beijos deslizaram para o sul da minha barriga e seus dedos abriram rapidamente o botão da minha saia e com sua ajuda, impulsei para cima e seus dedos deslizaram para baixo minha saia e minha calcinha se perdeu entre a poça de roupas aos meus pés.

—Perfeita.

Suas íris estavam dilatadas ao observar meu corpo nú, eu já sentia minhas bochechas pinicarem pelo calor e tudo que eu queria era que ele me tocasse.

Ele segurou meu tornozelo e beijou delicamente cada centímetro nada minha pele exposta. Subiu lentamente as mordidas, abaixou seu corpo à medida que chegava próximo da minha virilha. Seus olhos vez e outra, sempre pediam permissão, de alguma forma achei aquilo encantador. Ele lambeu seus dedos e os tocou no lugar que eu mais anciava a noite toda, franzi meu cenho fechando meus olhos.

Segurei firme no tampo de vidro frio, enquanto sentia seus dedos me tocarem de uma delicadeza em comum, suas falanges longas arrastavam por todo lugar como se queria conhecer melhor o território. Não tardou e soltei um gemido ao sentir a umidade da sua língua áspera em meu clitóris e seus dedos brincarem com minha abertura viscosa.

Sua mão direita apertava minha coxa fortemente a medida que seus lábios me devoravam, eu já não havia mais me importando e já soltava meus gemidos mais sofridos e altos.

Quando seus dedos me penetraram, gritei sentindo o êxtase. O frio brincava sobre o meu ventre e saberia que se ele continuasse nesse ritmo, muito em breve eu estaria me desmanchando nos braços de Shisui-Senpai.

—Goze para mim, querida.

Sua voz melodiosa soprou contra minha vagina quente, eu já rebolava meu quadril em sua direção querendo atingir meu ponto alto do clímax.

—Shisui-Senpai!

Gritei quando seus dedos se mexiam em sincronia com sua língua e não tardou quando senti meu corpo tremer e minhas pernas apertarem em volta da cabeça do homem abaixado entre elas. Soltei um longo suspiro sentindo o cansaço e se não fosse pelas mãos fortes de Shisui, teria deitado sobre sua mesa.

Ergui meu corpo grudando no seu, sentindo toda nossa quentura e seus lábios pressionaram os meus, o doce do orgasmo ainda estava em sua língua e dividimos nossos sabores.

Suas mãos agarraram minhas pernas e como uma pena, ele me carregou desajeitado até sua cama.

O pouco que pude observar, sua casa não era vasta, o que para um homem solteiro estava de ótimo tamanho.

Ele jogou nossos corpos contra sua cama macia enquanto nossos lábios estavam em um beijo voraz, como se quisessemos nos fundir ali mesmo, através do beijo.

Senpai - Shisui UchihaOnde histórias criam vida. Descubra agora