PEQUEI - (G)I-DLE ¦ {FANFICTION}

7.

여러분!? Vocês ainda estão ai??? 

Mais um capítulo para vocês! :D 

Sei que demorei séculos, milénios, talvez? Mas vim, e trouxe para vocês um capítulo bombástico!!! Espero que gostem! 

#Músicas bases foram: #Human - SEVDALIZA #Roslyn 

... 

     O campo estava com um belo movimento entre os pássaros, ia de cores simples até os de variadas colorações. As árvores em sua supremacia balançavam educadamente ecoando sons magníficos enquanto por perto, daquela dança de cores, Shuhua corria desesperada aos berros com uma Yuqi nada feliz com a dinâmica a qual Yeh propôs para as duas menores. A jovem não parecia realmente irritada, só queria aproveitar o tempo a mais com sua amiga.

Ao longe um enorme casebre fazia-se presente, o que fez com que a menina que estava a fugir suspirasse em alívio; desde que toda essa situação começou tudo que pensara fora em como conseguiria escapar de uma Yuqi aos berros. Suas risadas resplandeciam pelo lugar aliviando o silencioso vento que balançava a folhagem das enormes trepadeiras que se tinha mais a direita da cena. Troncos espessos e cheios de bichinhos herbívoros. O som ameno que se propagava da dança das trepadeiras pelo dia insinuava a solidão. Pela noite; o vazio.

Uma perfeição.

Em uma dessas, gigantes, trepadeiras estava ela; seus longos e amendoados cabelos esvoaçavam iguais às folhas das árvores ao seu redor — selvagens. Em seus lábios havia um breve sorriso com a visão de uma Song Yuqi em disparada contra sua fonte de irritação, enchendo sua mente de várias outras cenas iguais essa que já havia presenciado. Em seus olhos o brilho singelo da dúvida e de um sentimento a mais que a mesma não conseguia identificar.

Ela queria crer. Queria se sobrepor a tudo que estava a rondando, mas estava ficando sufocante de mais. Por isso que carregava, quase sempre, em mãos seu livreto "secreto", e nele bordava mais algumas imagens ao longo do dia e, claro, de seus sinistros sonhos — quase que reais. Não eram tão desagradáveis assim! Não mesmo. A falta de entendimento é o que deixa as coisas um pouco mais medonhas.

Eram devaneios? Talvez. Mas seres celestiais não tem esse tipo de coisas! Tinham? Ou, talvez, eu esteja julgando a fundo de mais a perfeição?

Vamos lá, o único sentimento plausível que deram liberdade desses seres usufruir era o amor.

Amor.

Deixe-me lhes contar uma coisa importante aqui. Estamos predestinados ao mesmo lugar, não importa a nobreza da tua alma ou canto do teu coração. Quando há o suspiro final da carne a qual está ligado as correntes que mantém firme — mais ou menos isso — o espírito teu; é deslocado para a purificação e limpeza de tudo que tenha feito aqui. E é exatamente aqui, onde muitas almas se perdem. Muitas voltam. Outras vivem para recordações, e outras simplesmente aceitam e se dispõem a largar todas as amarras do mundo terreno. Nesse meio processo há a limpeza. O que quer dizer que serás enviado a teu inferno particular para que se perdoe e se desprenda de tudo mundano que tenha feito, que tenha sentido ou tido. É apenas você e sua purificação para que possa estar junto do pai novamente.

Mas a Kim, bem.. O que o caso da Kim tem haver com todo esse monologo mesmo? Não faço ideia, só quis expor isso aqui pra vocês. Ou talvez tenha. Será?

Bem, vamos ver um pouco do sonho:

— Não pode deixar a cadeira aí Minnie! O que há com você afinal?

Berrou uma voz próxima de mais da orelha, desgastada da jovem.

Estava em uma sala de aula. Era, era isso mesmo! Uma sala de aula bem elegante, na verdade. Todas as carteiras eram rústicas e muito límpidas. Nas mesas estavam alguns materiais e tinha laptops — em todos! Na frente havia uma enorme lousa compacta, onde em uma parte da mesma tinha um enorme — mas muito fino — monitor.