⋆✦❁𝓞 𝓒𝓸𝓷𝓽𝓸 𝓭𝓮 𝓗𝓪𝓭𝓮𝓼 𝓮 𝓟𝓮𝓻𝓼𝓮𝓯𝓸𝓷𝓮 ❁✦⋆

65 0 0
                                    

{✦Ok ok, eu sei que disse que não ia ter mais capítulos fora do Mundo de Descendente, mais estou amando escrever isso, então desculpa, mais vão ter que aguentar mais um Conto/ Adaptação minha...
Outra coisinha pessoal, eu não quis tomar o estilo daquela época, então vou deixar mais moderna "Algumas Coisas" mais outras vão permanece igual.✦}  

𝑶 𝑪𝒐𝒏𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝑬𝒔𝒄𝒖𝒓𝒊𝒅𝒂𝒐 𝒆 𝑳𝒖𝒛

Autora ~❁~

O Sol já estava a brilhar fortemente no céu, independente do horário, aquele Sol estava forte e iluminava tudo na terra que fosse possível, não dando chance de outra coisa bilhar mais que si, era possível ver que Apollo deveria ter acordado feliz naquela manhã, assim como havia uma pessoa muito feliz também naquele dia também, com um alegre sorriso travesso nos lábios rosados fazendo seu rosto tão angelical criar um divertimento agradável para qualquer pessoa de sua idade, estava feliz isso já era importante o suficiente para alegrar seu maravilhoso dia que começa. ..
A chuva havia passado, poderia correr pelos campos abertos e floridos, sentar na grama e tomar um pouco de sol até a hora que quiser, colher flores para a casa, podia fazer o que quiser naquela manhã tão ensolarada, ontem tudo estava molhado, não podia andar descalço, ou sair da casa, mais agora com a terra molhada e boa para plantar, e com o resto das coisas seco podia se divertir o quando quiser, seria um dia agradável...
Sentada na janela de seu quarto, com as pernas para fora, com a camisola ainda em seu corpo, podia desfrutar de um momento com o enorme campo que a mãe vivia, cheia de cor é vida, era notável que aquele era o melhor lugar de sua vida, o Monte Olimpo não chega nem aos pés daquele lugar tão sagrado e belíssimo...
Sua mãe ainda dormia aquela hora do dia, havia sido uma noite complicada para certas colheitas, e merecia o devido descanso...
Perséfone encolheu o corpo ao lembrar um pouco do Monte Olimpo, com todos aqueles homens a querendo seduzir, com seu próprio pai a querendo tocar de maneira inapropriada, não se deixou abalar por isso, tinha esperança de se casar com alguém bom, que te amasse e cuidasse de si como respeito e amor, saiu dá janela, a correr para o banho, girando na ponta dos pés pela manhã alegre que havia a sua frente, os enormes cabelos loiros como o Sol caíram sobre o corpo, enormes fios dourados que iam até seu quadril com cachos a decorar por terem passado uma noite presos em um coque mal feito...
É os escovo antes de ir para a banheira que tinha em seu quarto, longos cabelos difíceis de lavar, mas com o tempo que passou em seu quarto naquele chuva que havia acontecido antes, fez isso pela manhã, os lavando e penteando com ajuda de cremes, ssu cabelo era fino de mais, e se enroscava e fazia nó muito fáceis, e agradeceu por ainda estarem sem algum nó e brilhantes enquanto passava a escova que desliza pelos cachos...
Animada para começar o dia, não demorou se no banho, mesmo que tenha ficado por uns minutos a mais, quais esses que se levantou de pressa para não se demorar muito e poder se vestir rápido, amava tomar banhos cedo, mais ainda sim tinha um dia muito bonito lá fora ao qual tinha que viver...
O vestido era do mais branco cor de neve existente, curto até para sua idade, com um decote em V enorme capaz de fazer rapazes ir a loucura com o tamanho que seus seios se encontrava naquela roupa, grandes até de mais para sua idade, com uma cinta de flores em volta de sua cintura prendendo o vestido, Perséfone deixou seus cabelos soltos, com tranças espalhadas por todo o cabelo, pequenas tranças com fios de ouro, e com cachos para decorar ainda mais, suas sandálias eram de um rosa fraco, com flores espalhadas, as pegou e pegou uma cesta que estava perto da cama r jogou as sandálias dentro, correndo para fora do quarto descalço com o tecido branco meio brilhante a balançar em suas pernas correu para fora...
A pressas e com uma animação enorme que podia já incendiar a casa de tanto felicidade, ao chegar no final das escadas, havia criado a colocar a mesa para o café dá manhã, sorrateira como todas as manhãs que acordava durante a arrumação dá mesa, roubou uma maça e alguns biscoitos, e saiu pela porta dá frente como se nada estivesse havendo naquele momento, e quando colocou seu pés na grama ainda meio molhada mais já meio quente, sentindo o conforto e pequenas cócegas, sabia que estava no lugar certo, e estava tudo bem está descalço, caminhar sem uma sandalia bonita, andou assim mesmo pelo lugar sem se dá a importância, com uma animação intensa por onde quer que passasse com um sorriso, ou com os cabelos soltos a balançar por todo lado...
Correu em direção a floresta, para o conforto do abraço dá natureza, a luz do sol que brilhava por trás de cada folha cobrindo o intenso gigante que tinha raios fortes na direção das árvores e suas folhas meio molhada ainda, a floresta ainda tinha um clima meio frio e solitário aquela hora do dia, apesar de os raios de Sol já se alinhar naquele local ainda tão adormecido, mais ia aquecendo cada vez mais que os pés de Perséfone a guiava para dentro daquele gigante adormecido, a procura de suas amiguinhas fadas, ou ninfas, sabia que logo estariam acordadas, caminhou cada vez mais para dentro, sentindo a terra e o amor que sua mãe sentia, o conforto do lugar lhe deixava segura, como se nada pudesse te atingir ou te fazer mal, apesar de está realmente muito feliz olhava para os cantos para ter a certeza que ninguém estava de observando, e o campo de flores aberto que se estendia a sua frente com um lago decorado por flores ao seu redor, saiu de traz das árvores, se apoiando em uma que estava mais a frente, era uma decida com muitas pedras, desceu com os pés descalço tocando as pedras e sentindo o cheiro das flores se aproximar cada vez mais...
E quando se aproximou e olhou mais para o lado, havia lá uma Ninfa adormecida, que Perséfone chutou com os pés, um pequeno toque a fez acorda e olhar para sua amiga de enormes cachos loiros e sorriso enorme...
— já está acordada Persy? — o apelido carinhoso a fez afirma sorrindo, e se levantando com calma enquanto estica os braços para cima, seus cabelos verdes com flores deixam algumas cair, enquanto Perséfone toca algumas flores perto as fazendo se abrir e algumas outras nascer, a menina tinha paz de espírito naquele momento, e com Nensy deitada em ombro com os cabelos a cobrindo reclama...
— você acorda muito cedo, deveria dormir mais...— a menina fala tentando empurrar Perséfone para o chão, mais acaba deitando com o pequeno empurrão de Persy em seu ombro...— ah! Faça favor, durma... Ninguém consegue ficar tão feliz por tanto tempo...— rindo um pouco alto os cabelos loiros foram tirados de seu rosto pelas suas mãos com algumas jóias, enquanto a Ninfa dormia calma com o sol em seu rosto...
— vai perde a chance de colher flores comigo...
— quem sabe amanhã... Estou ocupada...— se virando e colocando os cabelos no rosto, olhos verdes se reviram para a Ninfa que abriu um dos olhos para ver a manhã a olhando sério, como estivesse a obrigando, abusava dá cara de brava para a Ninfa, e sendo obrigada a levantar Nensy a olha feio... — eu vou escolher as flores ouviu bem?
— como quiser dorminhoca...— dando um peteleco na testa de Nensy se levantou correndo fazendo a Ninfa correr atrás dela, brava pela Deusa ter feito logo pela manhã o que mais odiava, a correria durou pouco já que caíram uma encima da outra rindo e se empurrando, e correndo em direção ao campo mais aberto, a risada alta foi ouvida por todo o canto, os sons altos de felicidade fazia toda a floresta acorda, apesar de estarem se divertindo, o canpo aberto não era uma boa opção para aquela Deusa ficar sozinha, sem ninguém para te ajudar ou até mesmo te defender, homens faziam de tudo para ter uma Deusa virgem, e Perséfone ainda era muito nova, mesmo que havia chegado sua idade de casar, ainda sim não estava pronta, pelo menos sua mãe pensava que não, e estava certa, não queria se casar com nenhum Deus, muito menos aqueles monstros do Olimpo, nenhum a merecia...
Nensy ajudou Perséfone a colher flores mais perto de uma estrada deserta, não havia perigo por que ninguém passava por ali, mas ainda estava alerta, se alguém se aproximasse iriam correr como sempre faziam, ninguém jamais passou ali, mas era bom ficar esperta, até por que havia homens muito traiçoeiros, e mesmo que a estrada só havia flores e ervas daninhas, nunca se sabe o que pode passar por lá, e ambas temia...
— olhe Persy... Narcisos, sua mãe as adora...— a Ninfa apontou para mais perto dá estrada e se aproximou correndo e a Deusa a seguiu sem pensar duas vezes, olhamdo as flores brancas e amarelas e ambas de cores misturadas, se animou por poder alegrar a mãe também de manhã, e as fadas existente ali a ajudaram colher as flores...
Uma carruagem negra passava por aquele lugar tão solitário que tanto Perséfone fica, uma enorme carruagem negra, com cavalos ainda mas negros a correr e fazer alguns sons, Hades olhava para os cantos, sem interesse algum no mundo mortal, não havia nada bonito ali, apenad caos e desordem, nao exista exatamente nada que o fascina, mais existia algo, uma pessoa para ser verdadeiro, e essa pessoa era Perséfone, uma jovem criança ainda muito nova, que tem em amos narcisos lindos.
A pantera sentada na frente o olha sem  interesse algum nos olhos roxos escuros, um violeta ainda mais bonito quanto a noite, e Hades levantando um pouco a cabeça para olhar a jovem, sentiu seu coração ir a mil ao ver aqueles olhos verdes tão bonito quanto a própria primavera existente naquele mundo estava apenas naquele olhar, e apaixonado pela menina, não pensou duas vezes, Perséfone Deusa da Primavera, Séria Rainha do Submundo, Deusa da Primavera Negra, e nada lhe impedia de fazer isso, aquela garota ia ser sua...
Um vento sombrio fez os cabelos enormes de Perséfone balançar e as fadinhas se seguram nas flores para não serem levadas pelo vento negro, Nensy segurou a mão de Persy temendo, temendo o que iria acontecer com as duas, quando a noite engoliu elas e Perséfone segurou em sua sexta olhando as flores voar...
Persy? — chamou a Ninfa vendo escuridão engolir sua amiga, pura noite e escuridão, e os gritos que fora junto de desespero que antes vinham de Perséfone assustada sumiram, mas só silêncio gritava naquele momento de pavor que Nensy não via mais sua amiga sentada ao seu lado como antes, apenas a cexta cheia de flores as quais colheram juntas, e desesperada se levantou chamando pela Deusa, mais não havia nada, apenas escuridão sumindo na luz do Sol...

꧁Contos E One-short (Descendentes) ꧂Where stories live. Discover now