35. A Fome

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Zulema me beija lentamente, intercalando entre meus lábios e meu pescoço. A cada toque que sentia de seus lábios, meu corpo arrepiava de excitação. O calor de sua respiração em meu meu corpo, me deixava ainda mais excitada.

Agarro seu rosto e começo a beija-lá como nunca beijei antes, nossas linguas dançando, sua mão cada vez em um lugar diferente...

Zulema tira minha blusa, me deixando apenas de sutiã. Começa a fazer caminhos de beijos molhados até minha barriga, meu corpo arrepia ainda mais.

Zulema para.

P-por que parou?

Preciso ter certeza de que não vamos ser atrapalhadas.

Zulema anda até a porta e a tranca.

Vamos voltar de onde paramos...

Zulema sobe em cima de mim novamente.

Zulema coloca a mão dentro do meu short e começa a fazer movimentos circulares em meu clitóris por cima da calcinha, não me seguro se solto um gemido baixo.

Ela olha em meu olhos.

Isso te excita?

Zulema para e tira minhas roupas de baixo.

E se eu...

Afasta minhas pernas...

...Fizer isso?

...E chupa meu clitóris lentamente...

Solto outro gemido, mas dessa vez mais alto.

Zulema continua chupando meu clitóris, quando sinto dois dedos penetrarem em mim.

Solto um gemido mais alto que o anterior e reviro meus olhos.

Zulema para de me chupar e torna toda a atenção na penetração.

Ela aumenta a velocidade dos dedos, me fazendo sentir mais tesão ainda.

[...]

Finalmente chego ao orgasmo, Zulema para de me tocar.

Ela deita ao meu lado, como estavamos antes.

Coloco a mão por baixo de sua blusa, mas sou impedida.

Não, não precisa fazer nada comigo.

Por quê?

Porque não. Agora dorme.

E é isso que eu faço, durmo, sem entender nada.

Zulema

Isso foi mais fácil do que eu esperava, achei que ela iria impedir qualquer avanço meu, mas ela se entregou assim, fácil... Isso me deixa tão... Eu não sei...

Não sei se ela percebeu e espero que não tenha percebido, mas durante o ato, vieram 3 estilhaços de memórias, isso me causou tontura e confusão no momento.

A primeira eu estava "brincando" com uma espécie de escorpião, quando eu me levanto da cama em que estava deitada e olho pra porta, que mais parecia uma cela de prisão.

A segunda eu estava desesperadamente revivendo alguém, não sei quem era, não consegui ver seu rosto.

A terceira eu estava no mar, pensando em como seria minha vida, olhando mais 3 garotas que também não consegui ver o rosto, jogando água uma na outra, pareciam felizes.

Isso meio que quebrou o meu clima na hora do ato, e espero que ela não tenha percebido.

A gritaria no corredor... Não era só o trabalho deles, eles tinham achado Helena, era Helena naquela maca, preciso fazer alguma coisa.

Depois de El OásisOnde histórias criam vida. Descubra agora