—  eu me sinto assim. Parte de mim quer que seja Farelyn para sempre. — confessou se aproximando dele.

Foi tão grassiosa ao se aproximar dele que me perguntei como a tinhamos ouvido chegar antes.

— Como se sente? — o Snape perguntou quando ela se aproximou mais dele.

Ela parecia ter a resposta na ponta da língua, como se ja estivesse pensando nisso.

— Leve, feliz, incrível, parece um sonho, mais eu sei que estou acordada. — falou Amélia se aproximando mais até que estivessem a centímetros, embora tenha sido eu que prendi a respiração. —  é luxuriante o quando me bem, e o quanto seu cheiro está me enlouquecendo. — ela passou os braços pelos ombros dele e sussurrou com uma voz que ressucitaria o pau de um defunto. — procurei você pelo castelo todo, rezei para que você viesse para cá, ou talvez eu o tenha chamado, não tenho certeza.

Ele parecia hipinotizado por seus olhos e sua boca, e maldição se eu também não estava.

senti que deveria vir aqui. — ele falou mais baixo, como se tivesse se lembrado de onde estavam e que poderiam ser pegos, mais como estavamos próximos, o som ainda me alcançava. Ele passou os braços em volta da cintura dela e a puxou para sí bruscamente, a apertando nele— foi você.

— Não sei, amor.— ela o olhava com  desejo e devoção, parecia quele ele era algo fascinante para ela, até mais do que ela era para ele, e isso era impossível, e ainda assim era isso oque parecia.

Foi assim que eu soube o que estava prestes a acontecer, nada mais poderia se proceder a queles olhares e a forma como se tocavam, havia algo diferente naquele abraço, não era casto ou totalmente malicioso.. era... talvez... necessidade.

As maos dele se enfiaram nos cabelos loiros e eles se beijaram arduamente, loucamente. As mãos dela foram para a calça dele e ela começou a abri-la, meu pau pulsou ja duro desde que ela falara,  fiquei grato que nada alem do meu rosto fosse vizivel para James e Lupin aonde estavamos, a penunbra parca mal nos permitia ver os rostos uns dos outros.

Ele desabotuou a camisa e atirou antes de pega no colo e preciona-la contra a parede ao lado da varando e visível da passagem, não se importando com a hipótese de alguem ve-los.

Ela tinha prendido aos pernas nos quadris dele e a mão dele desapareceu debaixo da saia dela enquanto eles se olhavam nos olhos, então ela foi puxada para baixo pelas mãos dele e se arqueou jogando a cabeça para trás em um arquejou e ele mergulhou o rosto no pescoço dela._ minhas mãos foram para minhas próprias calças, eu não conseguia me controlar, estava muito excitado, nem a proximidade de Remos ou Pontas pode anular isso._ ele a estava penetrando em um ritmo alucinante que mais que a agradava, pela expressão continua e sofrega de prazer, a forma como ela tentava não gritar, mordia o ombro dele ou gemia na boca dele quando não conseguiu se conter. As mãos arranhando suas costas de forma crua. Foi uma eternidade até que eles estivessem gozando, uma eternidade infernal para mim, que não pude liberar o tesão. Pensei que eles logo sairiam dali para que eu pudesse voltar ao meu quarto para um longo banho frio, mais não, eu ainda suportaria, ou tentaria, muito mais disso.

preciso de mais. — gemeu ela pouco depois do que pareceram segundos para ele, ainda pressionados na parde, Amélia não mais no seu colo.

Ele acentiu com a cabeça, ofegante e  a puxou para longe da parede antes de empurra-la não muito delicado para o chão, fazendo ela se deixar e ela abriu com dedos trêmulos a propria camisa, vi parte de um sutia branco enquanto ela erguia os quadris para permitir que Ranhoso tirasse sua calcinha, não consegui ver muito pois ele estava deitada de lado na minha vespectiva.

Então ele fez algo inesperado abrindo suas pernas e enfiando o rosto entre elas.

— merlim! Aaah. — ela arfou deliciosa se contorcendo.

Tive uma inveja agressiva por não ter sido eu a ficar entre as pernas dela, e penetra-la. Essa merda só pode ser falta de sexo.

Só pude ficar lá observando ele com a boca nela, depois os dedos, gozei na calça sem precisar me masturbar, e isso foi antes de ele coloca-la de quatro e pega-la trás, uma mão no seu quadril e outra no seu cabelo, como se estivesse cavalgando Blackwood. Que gostosa e sem um unico defeito naquele corpo se embinava para ele e de encontro a ele, os corpos se chocando com um barulho inconfundível.

Eu ja tinha praguejado todos os palavrões possíveis e minhas bolas estavam doendo para caralho quando aquela garota insaciável e deliciosa resolveu cavalga-lo. Felizmente eles cansaram depois disso e sairam, isso foi antes do amanhacer nós três estavamos exautos quando nos movemos até o quarto, eu com um membro doído e vergonhosamente duro, visível, como se até ele estivesse rindo da minha cara.

Nunca mais vou conseguir ter pensamentos castos sobre aquela garota. Vou pensar nela fodendo sempre que tentar.

A amizade pode ir a merda, isso foi antes de ver aquela sessão sem fim de sexo.

De fato, pensei nela nua assim que peguei no sono, ela estava em todas as posições que eu tinha visto, e em algumas mais.

Eu não esqueceria Amélia Blackwood tão cedo.

 ℳℯ𝓊 𝒫𝓇𝒾𝓃𝒸𝒾𝓅ℯ ℐ𝓂𝓅ℯ𝓇𝒻ℯ𝒾𝓉ℴ.- 𝐒𝐞𝐯𝐞𝐫𝐨 𝐒𝐧𝐚𝐩𝐞Onde histórias criam vida. Descubra agora