Você não existe, Betty!

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9° CAPÍTULO

Jughead

Porra! Eu não podia segurar o meu pau?

Eu nunca gostei de misturar sexo com trabalho. Até porque as mulheres não costumam aceitar muito essa ideia de sexo sem compromisso. Elas gostam de rotular muito as coisas e eu sabia muito bem que a Clara era uma dessas. Ontem nós saímos com alguns amigos da delegacia para beber. Eu até estava precisando espairecer um pouco. A Betty estava me deixando louco. Eu nunca pensei que ficar sem falar com ela as poucas palavras que trocávamos normalmente, me afetaria tanto. Eu já não estou me reconhecendo mais...

Fomos á um barzinho muito frequentado por policiais e passamos uma boa parte da noite ali.

A Clara á todo momento se insinuava "discretamente" pra mim. Eu tentei não dar ideia. Não que ela não fosse atraente. Pois sim. Ela é. Mas eu não queria problemas. Nós trabalhamos no mesmo departamento de policia e eu não queria que depois ficasse um clima chato.

Na hora de ir embora ela me pediu uma corona, disse que seu carro estava na oficina. Eu muito contra gosto lhe dei a bendita carona... Mas no meio do caminho, quando eu parei o carro no sinal vermelho, do nada ela começa a passar a mão pela minha perna e subi-la para o meu pau.

Bem direta.

De inicio eu lutei um pouco contra. Mas quando eu vi, ela já estava com o meu pau na boca. E já que ela queria tanto, não seria eu que tiraria o seu brinquedinho. Mas eu a tratei do jeito que ela merecia ser tratada naquele momento. Pressionei sua cabeça no meu pau fazendo com que ela o engolisse por inteiro, não me importando com o fato dela ter engasgado.

Quando eu solto sua cabeça, ela a levanta rapidamente, posso ver seus olhos cheios de lágrimas e seu rosto vermelho. Ela parecendo não se importar, respira fundo e toma novamente o meu pau em sua boca.

- Isso sua puta, chupa direitinho, vai.

Digo e ela geme com o pau na boca. O sinal abriu e eu voltei a colocar o carro em movimento.

Quando eu dou por mim já estou estacionando-o carro na garagem da minha casa. Assim que desligo o carro, gozo dentro de sua boca e ela faz questão de engolir tudinho.

Entro em casa e ela vem atrás de mim. Assim que abro a porta do quarto de hospedes, a jogo na cama e não me importando com mais nada, a fodo. Da maneira que tinha que ser. Da maneira que ela merecia

Vocês devem estar se perguntando agora, o porquê de eu ter a levado para o quarto de hospedes e não o meu. É simples. Na minha cama não deita qualquer uma. Eu já fiz demais trazê-la pra minha casa. Ela não merecia isso tudo. Uma foda com ela no carro já seria de bom tamanho. Mas quando eu vi já estava aqui, então...

[...]

Assim que eu acordei e olhei para o lado e vi a Clara deitada na cama, eu percebi a besteira que eu tinha feito. Mas agora não da mais para voltar atrás. Porra Jughead! Você só faz merda.

Levanto-me da cama e vou ao banheiro. Faço as minhas higienes, tomo um banho e assim que saio do box, me enrolo na toalha. Volto para o quarto, mas não encontro a Clara onde eu deixei.

Porra! Onde essa mulher foi?

Vou para o meu quarto, coloco uma boxer e desço. Não a encontro na sala, então deduzo que esteja na cozinha. Vou para a cozinha e ela realmente está. Mas porra! O que a Betty está fazendo aqui? Hoje era o dia de folga dela. Normalmente nesse horário ela já havia saído daqui a muito tempo.

Por algum motivo, que eu realmente não sei qual. Eu fiquei com medo do que a Betty pensaria da Clara aqui e vestida daquele jeito. Ela com certeza não é burra. Sabe que rolou algo...

o delegado-BugheadWhere stories live. Discover now