"Parabéns meu filho, bela namorada..."

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Pensem que eles estão tristes

Escritora...

-É verdade Henrique?-A mãe do Benjamin olha para o monstro, com uma cara triste.

-A senhora não acredita em mim?-O Benjamin fala alterado.

-Em você sim.-Ela levanta_Pois estava ajoelhada no chão, ao lado do teu marido.-Mas quem me garante que ela...-Ela aponta com a cabeça na direção, da Hanna_Que a mesma está sem reação, e só chora.

-Eu te garanto.-O filho dela fala como um sussurro e fecha a mão, com força.

-Não é o suficiente.-Ela fala.-Preciso de provas.-O Benjamin olha para ela, com nojo.

-Eu não sei, de quem eu tenho mais nojo.-Ele da um passo, para frente.-Se é do desgraçado, ou se...-Ele pausa.-Ou se é de você.-Ele fala com ódio nos olhos.

-Olha como você fala comigo moleque, eu sou sua mãe.-Ela grita.

-Eu preferia, não ter nascido, do que, ser filho, de dois, hipócritas, quem nem vocês.-Ele fala cuspindo, todas as palavras.

-Você viu o que você fez?-Ela se refere a Hanna, que nem ao menos, consegue refletir direito.

-Não coloca a culpa nela.-Benjamin fala, alterado.-A única pessoa, que é culpada nessa porra toda, é a senhora.-Ele fala.-Por acreditar nesse verme.-Ele cuspiu no seu pai.

-Não fala assim dele.-A mãe dele, defende o teu marido.

-Falo.-Ele fala ainda mais nervoso.-Porque é isso que ele é.-Ele pausa.-Um verme, um MONSTRO.-Ele grita a palavra monstro.-Eu sou O FILHO DO MONTRO.-Ele grita de novo.

-Seu pai, não é um monstro.-E mais uma vez, ela o defende.

-Eu estou com nojo, de vocês.-Ele fala, com uma cara, de perplexo.

O pai dele, já está em pé, e só fica olhando para a Hanna, com uma cara nojenta, Hanna está sem reação. E não sabe o que fazer, se sai dali correndo, ou se continua no mesmo lugar, chorando.

-Para de olhar para a minha namorada. Seu nojento.-Ele vai para cima do seu pai, só que a mãe dele, interrompe.

-Vai embora da minha casa Benjamin.-Ela fala nervosa.

-Você prefere ele, do que o seu próprio...-Ela o interrompe.

-Eu prefiro ele, do que você.-Ela admite.-Ele é o amor da minha vida. E não vai ser uma vadiazinha, que vai acabar com a minha vida.

-Ela não é uma vadia.-Ele fala com ainda mais raiva.-Ela é melhor do que você. Ela é a mulher da minha vida.

-Pois bem...-Ela fala, com um sorriso irônico.-Do mesmo jeito que você ama essa vadia, eu amo o meu marido.-Ela fala, e abraça ele o seu marido, de lado.-Vai embora daqui, e não deixa lixo para trás.-Ela fala, ainda mais séria.

-Nunca pensei, que iria te dizer isso...-Ele fala.-Mas eu te odeio. Não estou falando, por causa da raiva, e sim... De verdade. Eu odeio vocês dois. Odeio, esse desgraçado, por ser um monstro. E odeio a senhora, por preferir, um estrupador, ficar dentro da sua casa, do que, o teu filho.-Ele fala, com raiva, ódio, nojo, vergonha, todos os sentimentos ruins, misturado.

-Eu te odeio, por tentar, acabar com a minha vida.-Ela se afasta do teu marido, vai em direção, ao teu filho, ficando, frente a frente com ele.

-A sua vida, já está acabada. Só você que é sega, e não percebe.-Ele fala com raiva.

-Você é surdo?-Ela da pausa.-Já te mandei ir embora, faz é tempo.-Ela fala.

-Não precisa falar de novo...-Ele fala.-Você...-Ele pausa.-Não... Vocês, nunca mais vão, ver a minha cara, e nem a da minha namorada.-Ele fala, e vai até a Hanna. Pega na mão dela, que a mesma olha para ele, ele mudou a sua expressão, e está com um olhar de "Confia em mim, meu amor" ela não pensou duas vezes, e levantou.

O Filho Do MonstroWhere stories live. Discover now