O Filho Do Monstro

"Estupradores SIM estupram..."

Estava andando pela calçada, super estresada com a minha melhor amiga ter me traído com o meu ficante, estava escuro a rua e eu estava andando por uma rua deserta, eu não sabia o que fazer, estava começando a ficar com medo, pois não sou de andar na rua a noite e muito menos sozinha.

Peguei o meu celular e vi que estava sem bateria, e só tinha uma chance de ligar para alguém. Respirei fundo e parei na calçada digitei o número de minha mãe, antes de ligar para ela, respirei de novo. Liguei para ela, mais ela não me atendeu, depois não deu mais para ligar, pra mesma e pra mais ninguém pois o meu celular descarregou.

Estava muito frio e para ajudar estava de short e uma blusa branca, quem me vise da quele jeito iria pensar que eu era puta, mais não era e nem sou.

Continuei a andar só que, com passos fortes, queria encontrar algo aberto a noite.

Um carro passou por mim, ele é preto brilhante. Eu pensei que ele ia passar direto só que ele deu ré, eu fiquei paralisada, não me movi só fiquei olhando o carro dando ré, e depois abaixando o vidro.

"-Olá moça?-Um cara que parece velho da um sorriso, mesmo estando escuro da para ver os dentes dele tão branquinhos." Não tinha respondido ele, estava com medo, parecia que eu já sabia o que ia acontecer comigo na quela noite."-Sabia que é errado não responder uma pessoa?-Ele diz com uma expressão séria."-Continuei calada, nenhum som saia da minha boca, mesmo que eu queria andar e sair dali eu não fiz isso, eu fiquei parada."-Bom... a onde você mora?-Ele continua com a mesma expressão." Eu não tinha o respondido."-Olha menina, eu não tenho todo o tempo do mundo, fala logo a porra do seu nome, e a onde você mora, percebo que você está perdida, estou querendo te ajudar. Prometo que não irei lhe fazer nenhum mal.-Ele fala com uma voz calma."

As vezes eu penso... Como eu fui burra, como eu acreditei naquele monstro? As vezes eu me pergunto... Porque eu entrei na quele carro? Porque eu não corri? Porque eu fui idiota? Como eu pude acreditar em um homem? Na época eu tinha 14 anos, sim! Eu estava na rua a essa hora, eu já beijava, mais isso não vem ao caso! Eu era ingênua, não sabia de nada, minha família sempre foram fechados sobre esses assuntos.

"-Não precisa ter medo de mim.-Ele fala já fora do carro.-Percebo que está com frio."-Ele tira o seu casaco e coloco em volta do meu ombro."-Entre no meu carro, levarei você para a casa."-Ele fala como se fosse normal. Eu não me movia estava ainda paralisada, então ele veio ao meu lado e me abraçou de lado, eu não consegui dizer nada, ele abriu a porta para mim e me colocou dentro do carro. Fiquei parada sem me mover nem mesmo estava acreditando que estava dentro de um carro desconhecido.

Ele fechou a porta do carro, e ai a ficha caiu ''O que eu estou fazendo aqui? Meu Deus... Deus me protege, me ajude. Não deixe que nada aconteça comigo por favor..." lembro que tinha pensado nisso na hora. Na verdade não esqueci de nenhum detalhe, lembro infelizmente perfeitamente de cada detalhe.

Ele entrou no carro, ligou o mesmo.

"-A onde você mora?"-Ele fala dirigindo.

Lembro que eu falei gaguejando, com dificuldade. No começo pensei que ele ia me levar mesmo para a minha casa porque ele estava indo pelo o caminho da minha casa, depois ele entrou em uma rua que não ia para a minha casa e sim, para uma rua "abandonada".

"-A-a o-onde v-você está m-me l-levando?-Falei com dificuldade.

"-Para a sua casa mocinha."-Ele fala com um sorriso diabólico no rosto.

Lembro que eu comesei a falar para ele não fazer nada comigo, para abrir a porta para eu sair dali, ele continuou com o sorriso, e colocou a mão em minha coxa, ali eu tive certeza do que ele iria fazer comigo, então comesei a chorar, e a rezar, nunca tinha rezado tanto na minha vida quanto naquele dia.

Ele parou o carro na frente de uma casa enorme mais abandonada, a casa estava super desgastada e super feia, dava medo pois estava escuro.

Ele destrancou o carro, eu tive uma oportunidade de sair dali. Eu abri a porta do carro, e comesei a correr, só que infelizmente ele me alcançou e me pegou.

"-Shi... calminha, calminha.-Ele falava com uma voz de dar medo. Eu ficava batendo nele e gritando, e ele ficava me falando para eu ficar quieta pois ele dizia que iria ser pior, é, e foi! Ele colocou a mão em minha boca mais eu mordi, ele ficou muito bravo e comesou a me puxar pelo cabelo, a gente entrou na casa abandonada, e lá foi a coisa mais horrível.

Ele me jogou no chão, eu chorei gritei e tudo, ele ficou por cima de mim, eu batia nele e falava para ele não fazer nada comigo eu implorava para ele, mais não adiantou. Ele rasgou a minha blusa, e depois o meu sutiã, ele lambia os meus seios, ele me maxucava muito ele me batia, ele me beijava a força e outras coisas em todo o meu corpo, ele me pediu para eu fingir que estava gostando, e me xingava de todos os tipos de nomes, ele batia na minha coxas, teve uma hora que ele tirou o sinto da calça dele, e depois abaixou o meu short e a minha calcinha, ele olhou e depois enfiou, enfiou tão profundo, eu nunca tinha visto algo tão grande na minha vida, ele tirava e enfiava, depois ele lambia tão fundo, ele me virava e fazia o mesmo com a minha bunda. Eu não sei por quantas horas eu fiquei sofrendo só sei que eu desmaiei e não lembro de mais nada.

Quando eu acordei eu estava na minha casa. Até hoje fico me perguntando. Porque ele levou em casa? Pois minha mãe diz que alguém chamou e quando ela saiu para atender eu estava deitada no chão, me pergunto como é que ninguém me viu?

Dali por diante, sempre fui fechada e nunca mais fui a mesma, nunca mais fui feliz, minha família sabe de tudo, ninguém da escola sabe, não tenho amigos homens.

Roupas CURTAS não estupram.
HORÁRIOS não estupram.
LUGARES não estupram.
BEBIDAS não estupram.

ESTUPRADORES SIM ESTUPRAM.

#QueroUmDiaSemEstupro.