Dreams Can Come True || h.s.

18 ♥

Estava a brincar com as minhas bonecas na sala. Brincava sozinha, enquanto a minha avó limpava a casa. O meu avô, como sempre, estava na varanda sentado no banco a ler o jornal. Ele adorava ir para lá depois de almoço, mas tirava sempre um bocadinho para brincar comigo durante a tarde.

Avó: Catarina, sai da sala por favor, quero limpar.

Eu: Oh, avó, eu agora estava a brincar. Não podes limpar outra divisão como o quarto, por exemplo, por favor?

Avó: Não, Diana. Só me falta limpar a sala, é num instante, sai por favor.

O meu avô apareceu à porta da sala com o mesmo sorriso de sempre. Eu adoro o meu avô. Ele é uma pessoa muito feliz, está sempre a brincar com a minha avó e dá-lhe muitos beijinhos. Eles são namorados e usam os dois um anel igual. A mamã já me explicou a história deles. Eles tinham cerca de 14 anos quando se conheceram, e a mamã falou em algo como ''amor à primeira vista'' e foi isso que aconteceu entre eles. Mas o avô, aos 20, teve que ir para a guerra, porque os soldados maus queriam fazer mal ao nosso país, então eles separaram-se. Passados 6 anos, quando o avô voltou, ele e a avó casaram-se. É por isso que têm aneis iguais. Dois anos depois, eles tiveram uma filha, a minha mamã e mais tarde deram-lhe um irmão, o meu tio Ricardo. Eles estiveram os dois juntos durante muito tempo, porque se amam muito, e o amor deles ultrapassou todos os problemas. É uma história bonita.

Avô: Diana, anda cá. Vamos brincar os dois.

Saltei do sofá e fui a correr até ao meu avô. Ele baixou-se e abriu os seus braços para eu saltar para o seu colo, e assim o fiz.

Avô: A que queres brincar?

Eu: Ensinas-me a pintar?

Acordo sobressaltada e a minha respiração está descontrolada. Olho para o relógio. 04:31. Levanto-me tentando não fazer barulho para não acordar o Harry e dirijo-me à cozinha. Assim que entro assusto-me com a figura do Louis.

Louis: Não consegues dormir? Pesadelos de novo?

Pego num copo e encho-o com agua, assentindo.

Louis: Eu acho que devias ir a um psicólogo. Fazia-te bem desabafar com alguém. Queres que te marque uma consulta? A minha irmã há uns anos atrás também tinha pesadelos e gostou muito daquele psicólogo. Experimenta, vais sentir-te melhor.

Eu: Louis, eu tenho pesadelos, não estou maluca!

Louis: Os psicólogos não são para pessoas malucas. São para pessoas que precisam de desabafar os seus problemas com alguém, e que precisam de conselhos para os resolver. Tu és maluca, mas não nesse sentido. Está decidido, vou marcar-te uma consulta.

Eu: Por favor, não contes a ninguém. Principalmente à Jess. Ela já tem problemas que cheguem, não quero que ela se preocupe comigo, quando isto não é nada.

Louis: Eu vou marcar-te uma consulta e vou contigo. Inventamos uma desculpa qualquer, dizemos que fomos ao shopping.

Eu: Estás a fazer o quê aqui?

Ele ri-se mostrando-me uma cenoura.

Louis: Apetecia-me uma cenoura, acho que estou grávido.

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Já lá vão dois meses desde que não publico. E o meu problema foi preguiça mesmo. Mas confesso que não tenho andado com muita imaginaçao, mas agora ao escrever este capítulo, tive bastantes ideias e acho que talvez publique um mais logo (são 00:46 kkk) e outro amanhã, enquanto as aulas não começam de novo.

Durante a semana não vou publicar porque vou ter testes, again. E embora eu não tenha aulas na quarta feira, porque vão ser os exames de inglês do 9º (eu sou do oitavo para quem não sabe), eu vou estudar o dia todo com um amigo meu porque quinta tenho teste de portugues e ele tem essa nega para subir.

Ás meninas que também lêm a Liberty eu vou tentar publicar hoje e amanhã também.

Bem, acho que é tudo, espero que não deixem de ler, mas não me zango se deixarem, eu compreendo.

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love you babygirl's ♥

p.s. obrigada pelas 5.000 leituras e + de 300 (?) votos ^^

p.p.s. desculpem se tiver erros, mas não revi

p.p.p.s. esta nota tá a ficar enorme. fui :*