"- meu pequeno panda está com vergonha? - perguntou de forma jocosa, usando a mão desocupada para alisar os cachos emaranhados. Aquele pronome possessivo, meu, fez o ômega encarar o alfa com a boca aberta, desejando que ele repetisse mais uma, duas, três, quantas vezes forem possíveis até serem gravadas e imortalizadas na sua memória."