"Suas mãos se ergueram, palmas voltadas para as luzes que o iluminavam de cima. Uma oferenda, um presente. Uma única nota, que ecoava pelo auditório e por cima do silêncio que se instaurou quando a orquestra cessou repentinamente. Talvez não tivesse conhecido a luz. Mas para ele não fazia diferença. A única luz que precisava era o sorriso de Idris ao se abaixar e recolher as flores que estavam sendo jogadas a seus pés. Não havia mais nenhum brilho necessário, assim como nada mais serviria para afastar a escuridão que parecia tomar os cantos de sua mente. Nada, além dele." Reescrita de O Fantasma da Ópera