Era noite, por volta de 21h, o tragar do segundo cigarro já me causara um pigarro incômodo na garganta. Tento aliviar com o último gole do café frio que resta na xícara. Na mente, se passa apenas uma coisa, a lembrança que eu e meu velho pai, Don Salvatore Quercia, cultivamos na noite de 23 de Julho de 2018, noite em que ele se foi em meus braços, véspera do meu aniversário, este que iria passar ao lado dele e da minha amada mamma.