WAR OF HEARTS: twenty-four
KHALIA Mikaelson olhou para a igreja com desgosto em seus olhos. Um bando de humanos, que em sua maioria são falsos, e um Padre que conhece a vida sobrenatural em New Orleans não é exatamente o que ela gosta. Pegando uma caixa com comida enlatada, ela seguiu Hayley e Klaus - resmungando o tempo todo. A mulher imortal fez questão de ficar de olho em Hayley, não querendo que a garota grávida carregasse uma caixa que era muito pesada para ela e a faria perder o equilíbrio.
"Ah, vamos, Khalia, não é tão ruim assim." A lobisomem disse, diminuindo a velocidade e acompanhando a mulher Mikaelson. Hayley sorriu para ela, na esperança de acalmá-la.
"Eu não disse que é ruim. Só estou dizendo, não entendo por que temos que fazer obras de caridade quando a cidade pode cair." Khalia bufou, olhando para seu irmão Híbrido andando na frente delas. "Nik, por que estamos entregando isso nós mesmos? Por que não obrigar um humano?"
"Apenas pare de falar, Khalia. Pela primeira vez, apenas fique quieta." O homem Mikaelson murmurou sem nenhuma mordida real e a vampira morena olhou para seu irmão, mas obedeceu o seu pedido - mesmo que ela não entendesse. Entrando na igreja, eles encontram o padre Kieran conversando com alguém e distribuindo comida. Ele vê Klaus, Hayley e Khalia e corre até eles. Enquanto isso, uma grande multidão de pessoas circula lá dentro.
"Ainda não usamos tudo que você providenciou, Klaus." O Padre diz e isso era novidade para a irmã Mikaelson que tinha as sobrancelhas até a testa. Assim como todos os Originais, seu irmão não era exatamente o tipo de generosidade. Também fez sua curiosidade crescer.
O híbrido sorri e olha para Hayley. "Mas isso aqui não foi eu que doei não."
"Oh? Isso é muito gentil da sua parte...?" Kieran parou, claramente sem saber quem era a garota grávida e por que Khalia Mikealson estava olhando para ele com os olhos apertados.
"Hayley." Ela apresentou, entendendo. A lobisomem olhou em volta mais uma vez. "E essas pessoas são?"
"Pedi ao Padre Kieran para abriga-las. Ele sofre de um incessante desejo de ajudar. Mas agora, preciso que você seja útil. Marcel e Davina desapareceram." O Híbrido fala de uma vez. Khalia percebe o olhar atordoado no rosto de Kieran e percebe que ele não ajudou os dois sobrenaturais. Desta vez. "Eu suponho pelo seu olhar de estupefato que eles não se esconderam no seu sótão."
"Não. Isso é passado." O Padre confirmou o que Klaus disse.
"Então concentresse em seus recursos. Não preciso lembrá-lo do quando é importante encontra-los." O Híbrido contou a ele, e Khalia deu um passo para mais perto de Hayley e colocou um olhar furioso em seu rosto quando notou algumas pessoas olhando para a lobisomem e apontando para ela.
"Sim." Kieran sai para fazer algumas ligações. Hayley e Khalia estão olhando em volta confusas para todas as pessoas reunidas lá dentro. Isso não fazia nenhum sentido para a vampira.
"Eu tenho uma pergunta." Khalia disse, olhando para o irmão e levantando a mão para causar efeito. "Por que, de repente, você está ajudando os humanos?"
"Essas pessoas, são lobisomens..." Hayley corrigiu para o bem da vampira. A vampira teve que morder a língua para se impedir de dizer qualquer coisa. "E o padre, disse que você doa comida." Ela olha para ele incrédula enquanto Khalia apenas parece irritada. "Você está ajudando eles?"
"Você me trouxe para uma festa canina?" A mulher imortal perguntou, não sendo capaz de segurar a língua por mais tempo, aborrecimento e desgosto em seu rosto evidente quando ela torceu o nariz. Hayley sorriu ao ver seu rosto, mas franziu a testa com a maneira como ela descreveu os lobisomens.
"Oh, pare com isso, Khalia." O híbrido revirou os olhos e se virou para a mulher grávida. "Não são seus lobisomens. É o meu clã. De muito tempo atrás. Eles passaram por tempos difíceis, isso acabou despertando o filantropo em mim. O que eu posso dizer? Deve ser influência do Elijah."
"Como assim o seu clã?" Hayley perguntou o que a mulher imortal estava pensando.
"O sangue que está nas veias deles corre nas minhas. E nas do nosso filho." O homem explicou para ambas as mulheres.
"Então, basicamente, eles são sua família perdida?" Khalia questionou em sua maneira usual, parecendo um pouco divertida ao levantar uma sobrancelha.
"Você deve zombar de tudo, irmãzinha? Eu trouxe você aqui porque queria que você fosse a primeira em nossa família a saber sobre isso." Klaus vociferou, olhando para a irmã com um leve olhar furioso. Ele zombou. "Eu deveria ter sabido melhor."
E de repente atingiu Khalia. Por que ele parecia tão nervoso. Por que ele disse a ela para calar a boca mais cedo. Por causa disso. Ele queria mostrar a ela algo que ele havia feito sozinho. Algo que ele realizou sem Elijah. Algo novo. Algo bom. Ela o agraciou com um raro olhar de ternura absoluta, que deixou o coração de Hayley doendo porque, puta merda, ela queria que Khalia olhasse para ela assim.
"A um ano atrás, você teria massacrado todos eles." Khalia disse sem rodeios porque palavras de emoções nunca foram seu ponto forte. Ela deu a ele um sorriso honesto e aberto - mais uma vez fazendo o coração de Hayley doer. "Isso é um progresso e estou orgulhosa de você, Niklaus."
E, aparentemente, isso foi o suficiente para o Híbrido, porque ele sorriu para a irmã com uma alegria infantil no rosto, fazendo Khalia rir. Por alguns momentos, eles ficaram em silêncio, observando os lobisomens comerem e conversarem entre si. De vez em quando, um curioso olhava para os dois Mikaelson e a lobisomem grávida. Ninguém se atreveu a chegar perto do trio.
"Essa família fica mais complicada a cada segundo." Hayley observou, claramente impressionada com o que ela acabou de aprender sobre o Híbrido, vendo que ele não é tão mau e indiferente quanto finge ser.
"Escuta, Hayley, um conselho para lidar com Elijah" Disse Klaus, chamando a atenção da lobisomem. "Não faça como eu ou Deus me livre, como Khalia faz diariamente. Se desculpe! Só isso. Ele é bom em muitas coisas, mas ele é um mestre em perdoar."
E Khalia sendo Khalia, não poderia manter a boca fechada se ela dependesse disso, então ela falou. "Huh, e eu aqui pensando, que para voltar às suas boas graças, é preciso comprar um terno para ele."
●●●
"VOCÊ está louco, seu idiota?" Khalia gritou com seu irmão, o olhando asperamente enquanto ela se levantava de sua cadeira no sofá, ao lado de Klaus. O híbrido puxou-a de volta para baixo e ela caiu no sofá de forma bastante deselegante. Elijah reuniu Khalia, Rebekah e Klaus na sala de estar para discutir sua mais nova ideia para terminar o ritual da Colheita. Basta dizer que a morena não ficou impressionada com seu plano. "Este deve ser o plano mais maluco que você já pensou."
"Você tem uma melhor?" Ele perguntou e o Demônio Mikaelson apenas bufou em resposta. Claro que ela não tinha uma ideia melhor. Ela não fazia ideia. Mas ainda assim, usar a mulher que tentou matar todos eles? Ela tinha a sensação de que isso iria voltar e acabar com a bunda deles.
Rebekah revirou os olhos. "Levou mil anos, mas você finalmente enlouqueceu. A nossa mãe?"
"Sim, nossa amada mãe, que Niklaus afetivamente colocou em um caixão no porão - sem adagas, mas está morta." O Mikaelson de cabelos escuros explicou aos seus três irmãos e Khalia olhou para ele sem expressão - esta é uma ideia horrível.
"Ela tentou nós matar." O híbrido se defendeu.
"E então você a matou, o que, a propósito, eu ainda tenho que te dar um presente de agradecimento." Khalia brincou enquanto olhava para seu irmão Híbrido sentado ao lado dela, uma leve carranca no rosto enquanto se perguntava o que Klaus gostaria de presente - talvez ela pudesse dar a ele uma stripper que daria a ele uma dança erótica e então ele poderia alimenta dela. Ela encolheu os ombros mentalmente.
"Bom, sugiro que a gente a use e a deixe descansar pra sempre. Se enterrarmos nossa mãe nas terras de algum de seus descendentes, ela se torna bruxa de New Orleans, e nós, como família, compartilhamos essa magia ancestral." Elijah falou, tirando a morena de seus pensamentos. Ela deixou isso de lado por enquanto, ela poderia pensar um pouco mais sobre o presente mais tarde.
"Somos vampiros, Elijah. Não podemos praticar magia. Não temos habilidade pra isso." A loira apontou o óbvio.
"Sim. Em relação à praticar de magia, é aí que Sophie Deveraux entra. Apos nós enterrar nossa mãe, podemos canalizar todo o poder dela para ela. O problema é que, como canais da magia de Esther, nós precisam participar da Colheita. E, quanto a magia, nem todos os descendentes de nossa mãe morreram." O mais velho Mikaelson continuou a explicar.
Klaus pareceu surpreso: "O bebê."
"O bebê." Elijah acenou com a cabeça. "O cartório oficial mais próximo é bem perto da entrada do Quartel. Hayley agora é a dona da plantação. Então, se a enterrarmos lá e consagrarmos essas terras, podemos finalizar o ritual da Colheita."
"Você é um gênio louco, Elijah. Conte comigo." O híbrido concordou com um sorriso.
Khalia bufou. "Louco é colocar isso educadamente. Maluco de merda, é mais preciso."
"Eu sou a única que pensa? Nossa mãe foi a bruxa mais poderosa da história. Se a enterrarmos, entregamos o seu poder aos nossos inimigos que usaram contra nós." Rebekah apontou o óbvio mais uma vez. Ela também estava expressando as principais preocupações de Khalia em relação ao plano mais recente.
"Tenho que concordar com a Rebekah nisso." Khalia finalmente falou e todos os três irmãos olharam para ela em choque. "Mamãe era poderosa. As bruxas de New Orleans não pensariam duas vezes antes de usar esse poder contra nós. Especialmente considerando o fato de que não somos exatamente as pessoas mais agradáveis."
"Eu entendo seu ponto, Khalia, mas dadas as circunstâncias, não acho que temos uma escolha." Elijah olhou para as duas irmãs, na esperança de convencê-las.
A loira suspira de frustração enquanto Khalia apenas fica em silêncio - ela já havia contado a eles o que achou do plano. "Não sei por que ainda tento. Vocês dois iram fazer o que quiserem mesmo."
"Não. Nossa decisão deve ser unânime." Elijah objetou, olhando para as duas irmãs suplicante.
"Isto não é uma democracia." Klaus retrucou, sua voz ligeiramente impaciente.
"Você está certo. É uma família." Khalia sorri levemente com as palavras de seu irmão mais velho. Eles param de falar quando ouvem o som de uma forte tempestade que está caindo sobre a casa.
"Água. O próximo sinal chegou. Rebekah?"
"Mate um demônio hoje, encare o diabo amanhã. To dentro." Rebekah finalmente concordou, fazendo o alívio rolar pelo Mikaelson mais velho.
"Khalia?" Elijah perguntou, seu rosto e voz suplicantes.
"Você é surdo ou idiota? Já disse o que acho do seu plano idiota." Ela disse ao irmão, olhando-o diretamente nos olhos e cruzando os braços sobre o peito.
"Veja pelo lado bom, se algo der errado, você pode dizer 'Eu avisei' para Elijah." Klaus raciocinou com a irmã, sabendo que ela nunca perderia essa oportunidade. Elijah revirou os olhos, mas ficou quieto - ele não iria desfazer o que seu irmão havia começado com sua irmã.
"Estou dentro." A mulher morena imortal concordou com um sorriso alegre, balançando a cabeça uma vez. Então Khalia fez beicinho. "Eu pensei que era o único demônio da cidade."
Seus irmãos riram carinhosamente dela. Klaus sorriu para seus irmãos. "Bom, como pode haver uma reunião familiar sem a nossa mãe. Eu vou buscá-la."
"Eu vou ajudar." Khalia se voluntariou, parecendo um pouco animada por cavar uma sepultura. Elijah balançou a cabeça, mesmo depois de mil anos, ele ainda não entendia sua irmã. Ele dúvida muito que ele um dia irá entender.
●●●
A chuva estava torrencial. Os Mikaelsons e Hayley juntaram-se a Sophie no cemitério, onde estão esperando Marcel e Davina chegarem para completar a Colheita. Rebekah e Elijah estavam de pé sob um guarda-chuva, enquanto Klaus estava de pé com um moletom. Hayley e Khalia estavam compartilhando um guarda-chuva - a mão livre da vampira estava em volta dos ombros de Hayley enquanto os braços da lobisomem estavam em volta da cintura da vampira. De repente, as chamas começam a explodir perto da entrada, assustando a todos.
"Fogo." Sophie comentou e após um momento, Marcel apareceu, carregando Davina nos braços. Enquanto ele caminha em direção a eles, as chamas os seguem em uma trilha. Assim que eles chegam ao altar, Marcel a coloca no chão, e Sophie segura o athame cerimonial sobre as chamas antes de ir em direção a Davina.
"Você acredita na Colheita?" A bruxa Deveraux perguntou e pessoalmente, Khalia pensou que isso poderia realmente funcionar. Claro, ela não estava feliz que os restos mortais de sua mãe - e, portanto, seu poder - foram usados, mas ela honestamente pensou que poderia funcionar.
Davina acena com a cabeça nervosamente para a bruxa e o Demônio Mikaelson sentiu pena dela. Acontece que, quando ela não estava tentando matá-la ou à sua família, Davina era na verdade uma garota legal. "Eu acredito."
Depois de dizer as palavras, Sophie levanta a lâmina e corta a garganta de Davina com ela. Hayley e Rebekah estremecem e a lobisomem enterra o rosto no pescoço de Khalia enquanto a vampira apenas encara Davina, tendo feito pior sozinha. Davina engasga em choque e agarra a garganta antes de cair para trás. Marcel a pega e a deita no chão. Só então, a chuva para e os Mikaelson jogaram seus guarda-chuvas no chão. A pele de Davina brilha ouro quando a magia deixa seu corpo e flui para a terra.
"Após a Colheita, vem a Ceifa. Com os sacrifícios feitos e aceitos. Pedimos aos ancestrais que ressuscitem os escolhidos." Nada acontece, e os outros se olham inquietos. Sophie começa novamente. "Pedimos aos ancestrais que ressuscitem os escolhidos." Ainda assim, nada acontece. Sophie fica nervosa e quase chorando. "Ressuscitem os escolhidos... Por favor? Eu imploro." Quando fica claro que algo deu errado, Sophie cai de joelhos e soluça. "Não!" Sophie começa a soluçar ainda mais forte, e Hayley e Rebekah começam a chorar. Khalia envolve a outra mão em torno da lobisomem - o coração aperta quando ela sente as lágrimas de Hayley atingindo a pele de seu pescoço onde a garota grávida enterra seu rosto. Elijah e Klaus parecem deprimidos, mas não tanto quanto Marcel, que lança a Klaus um olhar de ódio antes do vampiro fugir. Khalia apenas olhou para Davina com um olhar triste - ela realmente esperava um resultado diferente.
Os Mikaelson então se entreolharam e todos pensaram a mesma coisa: a Colheita não funcionou.
Khalia e Hayley estavam dando um passeio noturno pelo Quartel Francês. Havia silêncio na rua por onde passavam, mas com suas audições sobrenaturais, podiam ouvir os barulhos da cidade. NOLA não era chamada de Big Easy à toa - a vida noturna aqui era quase tão viva quanto a de Nova York. Khalia sorriu ao pensar sobre a última vez que esteve lá - muita bebida e festas passaram por sua mente.
"Sabe," Khalia começou enquanto colocava as mãos nos bolsos do casaco. "Apesar de toda a minha confusão sobre ser um plano terrível usar os restos mortais de minha mãe, eu honestamente pensei que a Colheita iria funcionar. E sinto pena do Marcel. Sei como é perder alguém que você ama."
"Sim, eu não consigo imaginar isso." Hayley lançou um olhar para uma Khalia. Ela já estava apaixonada por ela e a ideia de perdê-la a estava colocando para baixo. E então ela pensou em como a vampira se sentiu quando ela perdeu seu irmão, a memória que Khalia a mostrou voltando à superfície. Uma rajada de vento frio passou por elas e Hayley estremeceu. A mulher Mikaelson não se incomodou, vampiros não ficam com frio.
"Frio, sweetheart?" Khalia perguntou, olhando para a lobisomem de lado enquanto ela se levantava e erguia uma sobrancelha para o lobisomem. Hayley deu um pequeno sorriso.
"Sim." A loba acenou com a cabeça e Khalia deu a ela um sorriso suave.
"Venha aqui." A mulher imortal tirou a mão do bolso e quando Hayley se aproximou de Khalia, a vampira envolveu e abraçou os ombros da mulher grávida - esfregando o braço da lobisomem para cima e para baixo em um esforço para criar algum calor. Hayley se arriscou e envolveu os braços em volta da cintura de Khalia - exatamente como no cemitério. Quando o vampiro não disse nada ou deu de ombros para fora de seu abraço, Hayley sorriu quando o calor se espalhou por seu peito e ela não estava mais com frio.
Com sua barriga grávida, era um pouco desconfortável andar assim, então ela deixou um braço cair para o lado, mas manteve o outro em volta da cintura de Khalia. Ela descansou a cabeça no ombro da vampira, nenhuma das duas dizendo nada enquanto caminhavam.
"Estou desejando chocolate quente, torradas com atum e pepinos com molho de tomate. E sorvete de morango com carne apimentada." Hayley disse do nada e uma pequena risada escapou de Khalia. A lobisomem corou e ela tentou desviar o olhar da vampira - obviamente ela não queria dizer isso em voz alta.
"Isso é bem específico, sweetheart." Khalia notou, o humor colorindo seu tom enquanto ela olhava para a lobisomem com um olhar de carinho - se Hayley não tentasse esconder o rosto, ela teria visto.
"Cale a boca, ok? Não julgue uma lobisomem grávida." Hayley defendeu, ainda evitando os olhos da vampira. Isso trouxe diversão sem fim para a mulher imortal.
"Não estou julgando você, estou rindo de você." A vampira corrigiu, o calor inundando cada fibra de seu ser enquanto ela e Hayley continuavam a discussão. Por fim, Khalia conduziu Hayley a um restaurante e a lobisomem parou no meio do caminho.
"O que você está fazendo aqui?" Hayley perguntou com uma careta, olhando para o restaurante 24 horas por dia, 7 dias por semana, onde eles estavam em frente.
"Estamos alimentando o monstrinho." Khalia apontou para o estômago inchado de Hayley com um sorriso - obviamente provocador - enquanto abria a porta da lanchonete e gesticulava para a lobisomem entrar primeiro. A lobisomem entrou e sua carranca mudou para um sorriso bobo enquanto a vampira a seguia para dentro.
feliz natal atrasado!!
como estão??
capítulo horrível e tradução meio bagunçada porque foi de última hora...
eu sinceramente nem queria postar por preguiça mesmo
vocês tem sorte de eu ser uma ótima pessoa ,_,
ESCRITO POR: -pixiemixie
TRADUZIDO POR: wolfxskylar
QUALQUER ERRO ME FALEM
NEM SEMPRE AS TRADUÇÕES
ESTÃO CORRETAS
3080 PALAVRAS