- Coitadinho do meu ursinho. - Aperto Thimoty que dá um suspiro cansado.
Emily e Diego foram lavar louça e fiquei com Thimoty na sala de TV.
- Você precisa ficar quietinho pra sua cabeça melhorar... - Digo o apertando, estamos deitados no sofá emaranhados um no outro.
- Eu estou muito envergonhado pelas minhas atitudes de ontem, me comportei terrivelmente mal com você. - Ele fala baixo.
- Ainda bem que você se lembrou, eu ainda tô bem puta com aquela mulher que passou a mão na sua bunda. E mais puta ainda com as duas atitudes. Na verdade, só estou te dando um desconto pelo fato de que você estava completamente bêbado. - Falo sincera.
- Eu sinto muito, fiquei muito embriagado e fora de mim. Prometo nunca mais voltar naquele antro. Nunca mais. - Thimoty diz todo mansinho.
- Nunca mais mesmo. - Digo o apertando.
- Aqueles drinks são muito saborosos. Aquelas pessoas ardilosas daquele recinto fazem aquilo de propósito, eles querem ver homens inocentes como eu embriagados, eles querem ver a ruína de homens de bem. Eu sabia que aquilo era o apocalipse, eu sabia. - Ele diz e assinto.
- Exatamente, estou inconformada que aquela mulher passou a mão em você. Só eu posso passar a mão na sua bunda. Só eu. - Ele é meu, e é uma afronta uma vadia passar a mão nele.
- Você me defendeu daquela mulher má, ela não tem escrúpulo algum. - Defendi mesmo, afinal não tenho sangue de barata.
- Isso mesmo... agora vamos tirar um cochilo. - Digo baixinho.
- Meu pênis adoraria visitar a Luizinha, mas minha cabeça está um farrapo. Eu prometo que quando eu me recuperar vou te proporcionar muitos orgasmos. - Ele diz e dou uma risadinha.
- Beijinho... - Digo dando um beijo nele.
Quando nos afastamos Thimoty gruda mais em mim e me bate uma preguiça. Acabamos cochilando.
- Luízaaa... acorda pra mamar... - Escuto a voz de Thimoty e no segundo seguinte sinto algo tocar os meus lábios.
Pra variar não tenho nem tempo de pensar, abro a boca e Thimoty só enfia seu pau gigante na minha boca.
Chupo o pau de Thimoty pensando que ele já está 100% recuperado da ressaca, fico preocupada que ele não fechou a porta e acelero as coisas.
- Devagar, amor. Eu tranquei a porta... - Thimoty diz como se lesse meus pensamentos e desacelero.
Qualquer dia vou acordar e sentar na cara dele, afinal se ele enfia o pau na minha cara posso enfiar a Luizinha na cara dele também.
Relaxo e chupo com mais calma, tô virando uma especialista em sexo oral.
Estou ali chupando calmamente, quando Thimoty move a mão e vejo que ele segura um envelope de camisinha.
- Coloca. - Ele ordena abrindo o pacote e me dando a camisinha.
Quem vê ele todo mandão, nem imagina como ele pode ser um menininho as vezes, mas honestamente eu gosto do Thimoty mandão.
Tiro o pau da boca e pego a camisinha, com cuidado seguro a ponta e desço a mesma no pau de Thimoty.
- De pé. - Ele diz todo sério.
Fico de pé e sinto minha intimidade formigar.
- Tire suas vestes. - Ele pede e mais que depressa arranco as roupas.
- E agora? - Pergunto sem as roupas.
- Agora eu vou te proporcionar inúmeros orgasmos. - O safado diz com uma confiança e de um jeito todo dono do mundo.
Thimoty se aproxima me dando um beijo de tirar o ar, me afasto ofegante e ele rapidamente me posiciona de quatro no sofá, ele desce sua mão para a Luizinha e move seus dedos bem devagar.
- Devassa... é assim que você gosta? É isso que você deseja? - Ele pergunta sentando uns tapinhas na Luizinha.
- Sim, eu quero... mais... - Digo manhosa.
Thimoty senta um tapão na minha bunda e me penetra de uma vez. Ele rebola e gira me levando a loucura, me seguro como consigo, pois estou quase gozando.
- Vai gemer meu nome, Luíza. O nome do seu marido. Do único homem que já te possuiu e vai possuir nessa vida. O nome do seu macho, que vai te deixar de boceta dolorida. - Thimoty fala e até olho pra trás.
Thimoty parece um lobo. Nesse momento não há nada do meu ursinho nele, só há o lado tarado, sem pudor algum, o lado macho que me leva ao êxtase.
Thimoty se move devagar e parece procurar por algo, toda vez que ele faz em um ângulo específico eu gemo, pois é o ponto mais prazeroso.
- Thimoty... amor... - Balbucio enquanto ele aperta minha cintura.
Thimoty investe em mim sem dó, o primeiro orgasmo vem e ele continua... a sensação dos próximos orgasmos vem em ondas e me debruço mantendo só minha traseira erguida.
Perco todas as forças e só sinto as ondas de prazer. É lento e delicioso, não sei quanto tempo fico ali... mas quando percebo estou deitada no sofá e Thimoty me abraça ofegante e suado.
- Esse... esse foi os meus... meus sinceros pedidos de desculpas. Me... perdoe por todo o incômodo que... que causei ontem. - Ele diz beijando a minha testa.
- Te amo. - É tudo que consigo dizer.
- Eu também te amo. - Ele diz e ficamos ali grudados um no outro curtindo o momento.
Em dado momento ficamos nos encarando e meu coração bate acelerado.
- Mais tarde eu vou fazer um bolo de chocolate bem gostoso pra você. Vai ser um bolo especial, tudo especial para o meu ursinho tarado. - Beijo o rosto de Thimoty e ele dá uma risadinha.
- Eu apreciaria muito o bolo, e um copo de leite morno. - Ele diz todo menininho.
- Eu vou te dar tudo o que você quiser... tudo... - Digo o beijando e Thimoty fica com seu semblante satisfeito.
Depois te tempos ali trocando carinho me dou conta que Emily e Diego estão em casa e que tem a questão do almoço.
Eu e Thimoty nos arrumamos e já são 11:30 da manhã.
- Vamos sair sorrateiramente, se observarmos algum movimento voltamos. - Thimoty diz e assinto.
Saímos da sala de TV e a casa está em completo silêncio. Não vemos Diego, nem Emily e vamos para o nosso quarto.
Tomamos banho, seco os cabelos, nos trocamos e só então descemos, estou um pouco dolorida, mas nem me importo, afinal ganhei orgasmos múltiplos e isso não é pra qualquer uma.
- Será que eles foram fazer um passeio? - Thimoty pergunta se referindo a Diego e Emily.
- Talvez. Agora vem me ajudar a fazer a sopa. - Peço e começo a pegar os legumes.
- Você acha que a Emily está cortejando o Diego? - Thimoty pergunta curioso.
- Talvez, mas como já conversamos eles têm 30 anos, então não vamos nos meter. - Digo pegando umas batatas.
Por sorte acho que Diego ou Emily tiraram carne do freezer, pois havia até me esquecido.
- Seria apropriado a Emily vir pedir autorização para você, o Diego pode ter 30 anos, mas é donzelo, e como você é uma Senhora casada a Emily te deve respeito. Minha irmã já namorou diversos paspalhos e agora que encontrou Diego deveria o tratar com respeito. O namoro deles deveria ter nossa fiscalização. - Thimoty diz gesticulando.
- Amor, por favor. Não seja moralista. - Digo tranquila, estou extremamente relaxada, sim, depois de orgasmos múltiplos e um banho gostoso do que posso reclamar?
- Só estou me preocupando com o bem estar da nossa família. Afinal agora como Senhor casado, com Certidão de Casamento para provar, tenho que ter zelo. - Ele diz chacoalhando a Certidão.
- Que horas você enfiou a Certidão no bolso? - Eu nem vi ele guardando a Certidão.
Thimoty está de shorts, camiseta e meias no pé. A certidão estava no bolso do shorts.
- No momento que você estava secando os cabelos. - Ele diz e assinto, Thimoty dobra o papel e guarda no bolso.
Me aproximo de Thimoty e falo o que penso sobre Diego e Emily.
- Bom, nossos irmãos são adultos e vacinados, então vamos dar apoio e não ficar nos metendo na relação deles. Se eles se gostarem de verdade vão ficar juntos e vai dar tudo certo. Nós, por exemplo, nos gostamos de verdade e estamos ótimos. - Apesar do nervoso de ontem estamos ótimos.
Trocamos um beijo gostoso e voltamos a nossa sopa. Pego todos os ingredientes e nisso escutamos umas risadas. Diego e Emily entram na cozinha rindo.
- Estou preparando uma sopa para o almoço. - Thimoty diz do meu lado.
- Ei! Eu quero ajudar! - Emily diz fitando os legumes.
Pegamos uma panela e todos se envolvem no preparo da sopa, quando a colocamos no fogo falo que vou fazer o bolo.
Pegamos os ingredientes e começamos a bater o bolo de chocolate.
Emily e Thimoty ajudam e vou anotando a receita no caderninho. Para a calda vamos fazer brigadeiro mole.
Não demora muito para o brigadeiro estar no fogo e pouco depois a sopa fica pronta.
Deixamos a sopa esfriar um pouco e tiramos o bolo do forno.
- Eu adiciono a calda, eu sei fazer. - Thimoty diz segurando a panela.
- Olha aqui Thimoty eu que vou fazer. - Emily diz querendo pegar a panela.
- Nem pensar. - Os dois começam a discutir pela panela e penso que me esqueci do granulado.
- A Emily pode jogar o granulado em cima da calda. - Dou a sugestão.
- Eu jogo. - Emily diz animada.
- Mas eu também quero jogar. Eu agora sou o patriarca desta família e é minha responsabilidade esse tipo de função. - Thimoty fala e acho graça.
- Cada um joga metade de cada coisa. Assim vocês dividem as tarefas. A sopa daqui a pouco vai ficar gelada. - Diego diz e concordo.
- O Diego está certo. - Falo me aproximando e continuo. - Amor joga só metade da calda na metade do bolo, depois da a panela pra Emily. - Digo fitando o brigadeiro, está com cheiro bom.
- Mas isso é injusto. - Thimoty diz e dou uma boa olhada pra ele. - Tá bom, eu faço como você quer, não me olhe assim. - Ele diz meio que assustado.
Thimoty faz como peço e Emily joga a outra metade de calda, depois ambos jogam o granulado.
- Vou tirar um retrato do bolo. - Thimoty pega seu celular e pede para eu tirar a foto, ele segura a bandeja do bolo e tem um ar orgulhoso. - Bato a foto achando graça, e Thimoty diz que vai imprimir e enquadrar a foto.
Vamos para a sala de jantar e almoçamos a sopa.
- O remédio fez milagres para o Thimoty, nunca vi uma recuperação tão rápida. - Falo sincera.
- Eu me sinto 90% recupero, minha cabeça ainda está pesada. - Thimoty diz enfiando uma colherada de sopa na boca.
- Eu também ainda estou meio estranho. - Diego fala e não me surpreendo.
- Pelo jeito vamos passar o dia na preguiça, deveríamos procurar algo pra fazer. - Não vamos sair, então o melhor é fazer algo em casa.
Conversa vai, conversa vem e Thimoty diz que poderíamos jogar uns jogos de tabuleiro. Todos concordamos e depois de comer e arrumar a cozinha fomos para sala de TV.
Pegamos diversos jogos de tabuleiro e começamos a jogatina. Passamos a tarde e à noite jogando e nos divertimos.
Comemos o bolo e estava uma delícia. Para o jantar pedimos comida Chinesa e fomos dormir de madrugada, afinal amanhã é domingo.
- Foi tão divertido, eu adorei. - Falo para Thimoty.
Estamos escovando os dentes para ir dormir.
- Eu também, foi um dia agradável. - Thimoty diz e assinto.
Faço um xixi e ele também, então vamos para cama.
- Como a Luizinha, está? - Thimoty pergunta me abraçando, acabamos de nos deitar.
- Ainda se recuperando da visita de hoje à tarde. - Falo sincera.
- Pobre pênis do Thimoty. O coitado vai ficar sem entretenimento. - Thimoty diz dramaticamente e dou risada.
- Que exagero. - Digo descendo minha mão e enfiando dentro da cueca dele.
Thimoty está só de boxer e eu de camiseta e calcinha.
- Luízaaa... - Ele balbucia e dou risada.
Bato uma punheta gostosa para Thimoty, o safado goza na minha mão e vou rapidamente para o banheiro. Lavo minha mão e volto para o quarto.
- Que gostoso... - Digo dando um cheiro no pescoço dele, Thimoty tem uma cara de bobo e está completamente relaxado.
Ele dá uma risadinha e ficamos trocando uns amassos bem gostoso.
Dormi de conchinha com Thimoty e foi uma delícia. A cada dia me apaixono mais e mais pelo meu ursinho.
Um ursinho mais do que safado, que pode se tornar um lobo e me dar muito prazer.