Thimoty

By Tyrelly

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Peculiar, incomparável e um tanto quanto excêntrico. Talvez essas palavras consigam definir Thimoty Baker. L... More

Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Epílogo

Capítulo 30

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By Tyrelly

POV Emily - (Irmã do Thimoty)

Chego ao endereço, estaciono o carro e vou para o interfone.

- Vamos lá, Emily. Coragem. - Digo em voz alta e aperto o botão.

A cidade está extremamente parada, hoje é um dia que as famílias estão nas suas casas comemorando o dia de Ação de Graças.

Sinto um cheiro bom de comida, e sinto falta da época que meu pai era vivo e fazia o almoço de Ação de Graças para nós.

- Olá. - Escuto a voz suave de uma mulher e acho ser a esposa de Thimoty.

- Oi, sou a Emily irmã da Thimoty. - Digo e ela demora uns segundos para responder.

- Tudo bem, pode subir. - A mulher diz e escuto o barulho da porta se abrindo.

Vou para a porta e subo as escadas, me sinto ansiosa e até estranha, nunca vi Thimoty com uma mulher e chega até a ser estranho.

Quando finalmente chego no andar do apartamento vejo a moça me aguardando com a porta aberta.

Ela tem um sorriso nos lábios e parece ter uns 17 anos, eu juro que se não soubesse que ela tinha 24 anos ia achar que Thimoty se casou com uma moça de menor.

O dia está frio, mas dentro de casa sempre tem o ar condicionado, por esse motivo não me surpreendo quando vejo a moça usando um vestido florido e uma sandália, ela tem cabelos castanhos, olhos castanhos e é bonita.

- Eu sinto muito, pedi para o Thimoty te ligar, falei com ele diversas vezes, mas o homem pode ser teimoso como uma mula. - Ela diz exasperada e continua. - Prazer, eu me chamo Luíza Rocha Baker. Quer dizer eu era só a Luíza Rocha, mas o Thimoty me fez assinar os papéis sem eu saber, coisa que me deixou muito brava, eu acho melhor você entrar e conversamos... eu tô falando demais... estou um pouco nervosa. - Ela diz esticando sua mãe e me cumprimentando.

- Prazer, Emily Baker. - Digo vendo Thimoty se aproximar.

Ele veste shorts e camiseta e fico até surpresa, pois Thimoty só usa terno, ele costuma treinar na academia lá de casa só de boxer, mas ele não usa shorts e camiseta.

- Está vendo, amor. Ela é sem educação e aparece na nossa residência sem ser convidada. O que é algo inadmissível. Eu apreciaria muito se você batesse com a porta na cara dela, afinal ela me acha um desequilibrado. - Thimoty diz e cerro os olhos.

- Thimoty! - Luíza diz se virando para o meu irmão e continua. - Ela é sua irmã! Acho bom você controlar esse seu temperamento. Aonde já se viu eu bater à porta na cara dela. - Luíza diz e Thimoty faz cara de emburrado.

- Mas ela me acha doido. - Ele tenta se justificar.

- Sossega e vai pegar mais um prato para a sua irmã. Ela veio até aqui e vamos conversar e comer juntos! O que estou achando ótimo, pois ela deve achar que sou uma vagabunda aproveitadora... temos que esclarecer tudo. - Luíza diz e Thimoty fecha a cara.

- FIM DOS TEMPOS! SE ELA ACHAR ISSO DE VOCÊ EU... - Thimoty não consegue nem continuar, pois Luíza rapidamente senta um beliscão no seu braço.

- Não começa. - Ela diz depois do grito de Thimoty e fico chocada.

Thimoty continua de cara feia, mas simplesmente sai do meu campo de visão. Então a história dos beliscões são verdade?

- Desculpe por isso, mas você o conhece melhor que eu e sabe como ele pode ser... quer dizer eu não bato nele nem nada do tipo, só sento uns beliscões quando ele começa a berrar. Coisa que desaprovo totalmente. - Ela diz me dando um sorriso nervoso e continua. - Por favor, entre e fique à vontade, o apartamento é pequeno, mas está tudo bem, o importante é que estamos juntos. - Luíza diz abrindo mais a porta e entro sentindo um cheiro gostoso de comida.

Apesar de toda a situação gostei dela, mas ainda temos que conversar e muito.

- Com licença. - Digo entrando na pequena sala e observo que do meu lado direito há uma cozinha no estilo americano. Vejo um homem lindo me olhando e sinto um friozinho na barriga.

Ele tem uma barba bem feito e um olhar que parece penetrar a minha alma, achei gostoso o homem.

Vejo Thimoty ao lado do homem e ele parece pegar algo no balcão.

- Aquele é o meu irmão Diego. Ele chegou ontem à noite do Brasil. - Luíza diz fechando a porta e o homem dá a volta passando pelo balcão.

- Diego essa é a Emily, irmã do Thimoty. - Luíza nos apresenta, e Diego para na minha frente sem desviar o olhar.

- Prazer, Senhorita. - Diego diz erguendo sua mão.

Quando nossas mãos se encontram sinto algo diferente que nem sei explicar. Diego segura minha mão e a leva para os seus lábios.

Ele dá um beijo no dorso da minha mão e acho tão sexy.

- O prazer é todo meu. - Digo surpresa.

- O Diego não é para o seu bico, Emily. Ele é donzelo. - Escuto Thimoty falar e vejo as feições de Diego mudarem.

O homem lindo parece mortificado, ele fica com o rosto vermelho e me olha com vergonha.

- Thimoty! - Luíza diz parecendo brava.

- Só estou alertando. A Emily é namoradeira, e o Diego merece uma moça donzela igual a ele. - Thimoty diz naturalmente e Diego parece sem palavras.

- Dá pra você parar com isso!? - Luiza diz brava olhando para Thimoty e continua.

- Primeiro que sua irmã namora quem ela quiser! Nem todos são como nós. E outra, o fato do Diego ser virgem não é vergonha alguma. Aliás nem deveríamos estar falando disso, pois isso é algo pessoal dele e eu já te disse sobre ficarmos falando de intimidades. - Luíza fala e Thimoty olha feio pra ela.

Como assim Diego é donzelo? O homem deve ter uns 20 e poucos!!!

- Você é virgem? - Quando vejo as palavras estão saindo da minha boca.

Diego me olha de um jeito que sinto vontade de me bater.

- Desculpe, desculpe, eu só pensei alto... - Digo tentando amenizar a situação.

- Ele era padre até dias atrás. - Luíza fala baixo.

- Tá vendo Emily, você deixou meu cunhado constrangido. - Thimoty diz me acusando.

- Vai se ferrar, Thimoty. Você primeiro diz que sou uma piranha e depois coloca o Diego nessa situação, e eu que sou a culpada? Eu deveria jogar meu sapato no meio da sua cara. - Falo nervosa e Thimoty vem com um prato e talheres na mão.

- Luíza, a Emily além de ser namoradeira, é péssima cozinheira e fica jogando coisas em mim. Faça algo! - Thimoty diz colocando o prato e os talheres na pequena mesa de quatro lugares.

- Pois eu vou fazer... a se vou! Vamos ter uma conversa bem séria. - Luíza diz e se aproxima de Thimoty o pegando pelo braço.

- Diego desculpe pela atitude do Thimoty, não fique constrangido, está tudo bem. - Ela diz suavemente e se vira para mim. - Emily eu vou ali no quarto ter uma conversa com o Thimoty, pois aparentemente todos os dias eu tenho que o relembrar o sentido das palavras descrição e bom senso. Eu volto em um minuto. Por favor fique à vontade. - Luíza diz e sai rebocando Thimoty para um corredor.

- Eu não fiz nada! Isso é injusto... - Thimoty resmunga e se vai com Luíza.

Ficamos só eu e Diego, mas escuto a voz de Luíza.

- Quantas milhões de vezes eu tenho que te explicar que não é certo sair por aí falando de sexo e da vida sexual das pessoas... - Luíza começa a falar alto e Thimoty não abre a boca.

Acho é graça, ela que sente beliscões e fale um monte para Thimoty.

- A Senhorita aceita beber algo? Temos suco, refrigerante, chá, água... - Diego diz e paro de prestar atenção no que Luíza fala.

- Uma água, por favor. - Peço para Diego que assente e vai para a pequena cozinha.

Fico olhando para o homem e pensando em como ele conseguiu se manter virgem? Pelo que entendi ele era padre, mas até aí, muitos padres têm uma vida normal antes de se converterem, por qual motivo ele largou a batina? Será que ele já beijou?

Dúvidas começam a pipocar na minha mente e Diego me traz um copo d'água. Não consigo desviar o olhar e ele parece não ligar.

Luíza não para de falar, mas pouco importa no momento.

- Eu e a Luíza somos brasileiros. No nosso país não comemoramos o dia de Ação de Graças, mas como vocês comemoram a Luíza resolveu fazer um almoço, está tudo pronto para servir. Eu ajudei a temperar as carnes, aprendi a cozinhar no convento, espero que a Senhorita goste da comida. - Ele diz e assinto.

- Acho que vou gostar. - Digo bebericando a minha água.

Eu poderia ensinar muitas coisas para Diego, inclusive ensinaria ele a chupar minha boceta.

- Sente-se, por favor. - Ele diz apontando para o sofá e me sento.

- Tá calor, aqui. - Digo sentindo calor.

- Deve ser o forno ligado. A Senhorita quer tirar o casaco. - Diego pergunta e assinto.

Dou meu copo para ele segurar e tiro meu casaco o deixando no braço do sofá, assim como a minha bolsa.

- Aqui sua água, Senhorita. - Diego diz me entregando a água.

- Obrigada, e pode me chamar de você ou de Emily. - Digo dando um sorriso pra ele.

- Claro... - Ele diz e escutamos Thimoty resmungar.

- Pobre, Thimoty... - Ele fala e Luíza desanda a falar em seguida.

- Não se faz de vítima... - Escuto e estou adorando.

- Sua irmã é brava com ele, eu gosto. - Falo divertida.

- A Luíza é um amor de pessoa, a relação deles é engraçada, parece que se conhecem a anos. - Diego diz e assinto.

- Senta aqui do meu lado, afinal você não vai ficar dê pé, não é? - Diego se senta do meu lado e suas bochechas ficam vermelhas.

Dou mais um gole na minha água e resolvo puxar assunto.

- Então você era padre? - Pergunto querendo saber da vida dele.

- Sim, mas por algumas razões deixei a batina no passado. Vim para Pensilvânia recomeçar uma nova vida. - Ele fala e fico curiosa, mas não vou começar um interrogatório.

- Entendi. - Digo e dou mais um gole na minha água.

Fico olhando para Diego e ele olha para suas mãos envergonhado.

Nisso vejo uma movimentação e Luíza vem com Thimoty.

- Quero pedir desculpas aos dois. Falei coisas inapropriadas e sinto muito pelo ocorrido. Eu vou me conter, sinto muito pelo constrangimento. - Thimoty diz com cara de coitado, a única pessoa no mundo que fazia Thimoty pedir desculpas era o meu pai.

- Isso mesmo, o Thimoty está arrependido e acho que todos deveríamos comer algo. - Luíza diz pegando a mão de Thimoty.

- Eu apreciaria muito almoçar. Mas, aposto que a Emily quer explicações. - Thimoty diz olhando ao redor.

- Certo. No lugar dela até eu ia querer. Vamos conversar. - Luíza diz e puxa uma cadeira para ela e outra para Thimoty.

Eles se sentam e Luíza começa a falar do dia que conheceu Thimoty.

- Ela me levou para tomar sorvete, foi sorvete de leite com truffas de chocolate. - Enquanto Luíza fala, Thimoty apontar detalhes.

- Ele se convidou pra vir aqui em casa, e eu meio que acabei aceitando, mas nem pensei em nada malicioso... - Luíza vai explicando.

- Ela beijou meus lábios bem ali naquela porta, foi o meu primeiro beijo. - Thimoty diz apontando para a porta.

Ele tem uma cara de tonto e parece até que foi abduzido, nunca imaginei ver Thimoty assim.

Luiza vai contando tudo e fala que nunca havia namorado.

- Eu posso atestar que ela era donzela. - Thimoty diz e Luíza olha pra ele com um ar de advertência. - Não estou falando intimidades, não me olha assim. - Ele diz se encolhendo.

- Nós nos envolvemos mais intimamente e o Thimoty resolveu fazer a papelada do casamento sem eu saber. - Luíza fala e Thimoty assente.

- Foi algo engenhoso, sem falar que a Luíza é a mulher da minha vida. - Thimoty diz com ar superior.

Luíza diz que achou uma loucura e que ela já explicou para Thimoty que se eles não derem certo ela não quer um só centavo dele.

- Eu vou ser bem honesta, tenho vontade de estapear o Thimoty. - Falo sem enrolação.

- Estão vendo como ela é? Eu fui deflorado e nada mais justo que um casamento, afinal sou um homem de família e nunca tinha sido beijado. A Luíza tem que arcar pelas consequências dos seus atos, e até agora ela está arcando, mas para a Emily eu sou o errado, sempre sou o errado. - Thimoty diz bravo me olhando.

- Para de falar desse jeito! Sua irmã vai achar que eu te estuprei! - Luíza diz brava.

- Não houve estupro. Foi totalmente consensual e aconteceu no quarto que fica bem ali, a Luíza está tomando anticoncepcional e usamos preservativo. - Thimoty diz apontando para a direção do quarto e toma um beliscão no braço, ele dá um berro e nem tem tempo de falar nada.

- É o último aviso que te dou! Se eu tiver que falar outra vez você vai dormir no sofá. - Luíza ameaça.

- O Sofá é pequeno, eu não caberia nele. - Thimoty diz esfregando o braço com cara de emburrado.

- Mas é bem ali aonde você vai dormir, se não fechar esse bico. - Luíza diz gesticulando.

- Pobre Thimoty... tão injustiçado nesse mundo... - Thimoty começa a se lamentar e Luíza dá um olhar mortal pra ele, fazendo com que meu irmão cale a boca na mesma hora.

Sério, é estranho ver que ela consegue domar Thimoty, ainda mais pelo fato de se conhecerem a uma semana.

Luíza volta a falar comigo e acaba falando até do seu irmão que vai passar uns tempos no apartamento dela.

- Bom acho que é isso. Por enquanto tudo está bem e apesar daquela papelada que assinei sem saber, eu me considero namorando com o Thimoty. Eu entendo todas as suas preocupações e estou à disposição para esclarecer qualquer dúvida que você tenha. - Luíza fala e pergunto sobre sua família.

Os pais dela já são falecidos e observo que Thimoty trouxe fotos lá de casa.

- Meu casamento é espetacular. Estou por demasiado feliz. Agora sou um Senhor e devo ser respeitado. Dentro de alguns anos eu e minha Senhora vamos fazer uns herdeiros. Portanto, Emily você está terminantemente proibida de jogar calçados no meu crânio. - Thimoty diz me olhando com pouco caso e satisfação.

- Sou sua irmã, por esse motivo posso jogar o que eu quiser na sua cabeça. O fato de você estar casado não muda em nada. - Se ele me irritar jogo mesmo e não tô nem aí.

- Estou sendo ameaçado. Vou pedir uma ordem de restrição. De agora em diante só minha esposa pode me ameaçar. - Ele fala e me mostra a língua.

- Thimoty! - Luíza diz e Diego dá risada.

- Pois pede a tal ordem de restrição, que eu pego um cabo de vassoura e arrebento na sua cabeça. - Ele que não faça graça.

Todos me olham surpresos, mas Luíza começa a falar.

- Bom... er.... acho que todos nós deveríamos almoçar, afinal tudo já foi explicado. O Thimoty vai se comportar e vamos ficar bem. - Luíza diz passando as mãos no rosto.

- Acho válida a sugestão da minha esposa. Eu estou faminto e apreciaria muito se fossemos fazer uma refeição. A Emily não foi convidada, mas eu como bom irmão que sou vou deixá-la ficar, afinal meu papai sempre disse que é pecado negar comida para as pessoas. - Thimoty diz se levantando.

- Sua irmã é muito bem-vinda. Vai ser um prazer a ter almoçando conosco. - Luíza diz se levantando e diz para eu ficar à vontade.

Ela aponta o banheiro e vai com seu irmão para a pequena cozinha.

Thimoty arruma as cadeiras na mesa e vou ficar para o almoço, ainda preciso observar tudo, e pra falar a verdade estou com fome.

Já constatei que Thimoty está apaixonado. Luíza é o seu primeiro amor e tenho que ficar por perto. Eles aparentam se dar bem juntos, mas tenho que ter um olho nos dois, pois se isso não der certo sei que meu irmão vai ficar destruído.

Sem falar em todo o dinheiro envolvido. Ele cometeu a loucura de se casar com uma semana de relacionamento, aparentemente Luíza gosta dele e ambos estão bem.

Apesar de toda a loucura vou me manter por perto. Thimoty no seu normal já é complicado, se ele ter um coração partido não quero nem pensar em como vai ser.

Só... nessas alturas do campeonato seja o que Deus quiser.

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