ℳℯ𝓊 𝒫𝓇𝒾𝓃𝒸𝒾𝓅ℯ ℐ𝓂𝓅ℯ�...

By Olly_Riddle

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- O destino está sempre se reescrevendo através de nossas escolhas. Eu sempre acreditei que tinha um momento... More

Novo personagens
Prólogo
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04 ( natal )
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo bonus
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capitulo 16 ( alternado )
Capítulo 17
Capitulo 18 ( part 1 )
capítulo 18 parte 2
Capitulo 19 ( 5° ano )
Capítulo 20
capítulo 21
Capítulo 22
Capitulo 23
capítulo 24
Capítulo 25
capitulo 26
Capítulo 27
Capitulo 28
Capítulo 29
capitulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
capitulo 33
Capitulo 34
Capitulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
novidade, babys.
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 41 ( ponto de vista S.S )
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capitulo 46
Desafio
Escolham
Capítulo 46 ( Severo Snape)
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capitulo 50
bônus ( Como Miracle "cancelou" seu casamento. )
Capítulo 52
Capitulos 53 ( part 1 )
Capítulo 53 ( part 2 )
Capítulo 54 ( Natal )
Capítulo 55
"Capítulo de ligação"
Capítulo 56 *
Capítulo 57
Capitulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61 ( part 1 )
Capítulo 61 ( part 2 )
Capitulo 61 ( part 3 )
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Desafio
Capítulo 67
Vocês querem?
Capitulo 68
Capítulo 69
aviso
Sínopse Livro 2
aviso

Capítulo 51

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By Olly_Riddle

Enquanto saiamos devagar e sorrateiramente pelo salão da sonserina tive uma leve tontura e me apoiei na parede perto da entrada, foi muito rapido, minha visão borrou por um instante e eu fiquei desorientada, mas logo tudo entrou em foco, foi meio segundo, acho. Talvez fosse porque eu não estava comendo direito_ mais eu não sentia dores na barriga, só vinha tendo falta de apetite. _ não podia ser aquela coisa, embora eu pudesse ver uma rasa semelhança, mais com a minha mãe isso vinha acompanhado de fraqueza e episódios mas prolongados, alem de que eu estava muito nova para ter "sintomas", ao menos torço que sim.

- Amélia! - exclamou Lyra segurando meu braço para me firmar. Mas como eu disse, foi apenas um instante e me firmei bem nos saltos finos que ela tinha me emprestado no segundo seguinte, como se nada estivesse acontecendo. - Você ta bem? O que aconteceu?

- Nada. - sorri envergonhada.- eu me distrai pensando em algo e acabei me atrapalhando com os saltos. Sou um pouco desastrada, desculpe.

- Ah, menos mau. - pareceu aliviada. - só vamos tomar mais cuidado depois que eu te vendar, okay? Merlim me livre de você quebrar seu tornozelo.

- Em pensar que esse é o menor salto que você tem. - comentei divertida olhando dos "meus" saltos nove centímetros para o salto quinze e agulha dela.

- Meu amor, se duvidar meus primeiros passos foram em uma dessas belezinhas aqui. - fez graça olhando para os próprios pés e então saimos.

Quando chegamos em certa parte ela me vendou e eu andei com muito cuidado para não tropeçar e com ela me apoiando pelo braço. Andamos um monte antes de ela me pedir para esperar um pouco, se afastar e voltar pouco depois, quando eu ja começava a ficar nervosa.

Ela voltou a me guiar pelo braço uns poucos passos, ouvi o rangido inconfundível de uma porta se abrindo e ela me ajudou a entrar, a primeira coisa que estranhei foi o silêncio, mas então ouvi Lyra pedir desculpas e a porta fechar atrás de mim.

Retirei a venda imediatamente enquanto me virava para a porta, não estava trancada_ para minha surpresa _ porem, não pude rodar por completo a maçaneta.

- Amélia. - Não fiquei paralisada, o contrário, virei para ele assim que reconheci sua voz, o que foi de imediato.

Ele estava ali, vestido despojadamente, jeans e uma camisa social/casual, parecendo inquieto, no meio de, caramba, estavamos dentro do empire states, não podia ser qualquer outro lugar, as grandes janelas e toda a sala pertenciam inquestionávelmente ao prédio mais alto e visitado de toda a Nova York. Era impressionante, embora não real, e não perfeito, as janelas não mostravam a cidade, só escuridão e estrelas, foi assim que entendi que estava na sala precisa. E que, de alguma forma que só pode ser descrita por magia, ela me trouxera de volta, exatamente, para meu lugar favorito de toda a Manhatam.

Quase não percebi a pequena mesa de jantar ao centro, e atrás de Severo, com duas cadeiras, travessas, era posta para dois e tinha um balde de gelo com alguma bebida. Três sofas largos_ que não faziam parte da sala real_ estavam em lados opostos e umas poucas velas iluminavam o cômodo espalhadas por este, iluminando só o suficiente, banhavam o lugar naquela nuance amarelada entre o claro e o escuro que fazia as coisas parecerem menos detalhadas, e mais perfeitas.

— Eu  não esperava algo tão, sofisticado quando vim para cá hoje. — falou Snape devagar (me foquei nele novamente) como se tomasse cuidado com o que dizia, parecia quase, só quase, ter medo de me assustar.—  dizem que a Sala precisa da exatamente o que o utilizador precisa, de acordo com sua nessecidade.... no fim necessidade e pensamentos não são a mesma coisa.

— o que estou fazendo aqui, Severo? —  questionei um segundo após a última pausa, antes que ele falasse mais.

— Quero conversar com você, e ninguém me deixa chegar perto.

— Ja pensou que eu posso não querer falar com você?

Não era capaz de interpretar suas expressões, mas isso não era incomum e menos ainda culpa da falta de nitides. Ele era simplesmente uma pessoa difícil de ler.

— Não queria pensar isso. — assumiu ele.

Ele não queria pensar nisso, e eu queria que ele parasse de me magoar. Estava cansada disso.

Fui até ele e lhe deu um tapa estralado qu fez minha mão doer, me virei e sai em direção a porta, só para ele me impedir mais uma fez de chegar a ela.

— Eu amo você. — ouvi.

Fechei os olhos, meu coração ja estava acelerado por toda a situação e não parecia que iria voltar ao normal.

Esperei tanto para ouvir essas três palavras, juntas, sairem da boca dele. Mas agora que sairam, eu não acreditava que fossem de verdade.

—  Não, você não deveria dizer o que não sente. — falei. Meu coração doeu com cada palavra, mais era o que eu sentia, o que eu pensava, e eu tinha que falar, por mais que pensar que ele estava fazendo aquilo apenas para não ficar sozinho retorcesse alguma coisa dentro de mim.

Apenas uma lágrima caiu pelo meu rosto.

Porcaria de sangue de fada e seus sentimentos intensos.

Não me virei para ele.

—  Depois de todo esse tempo, eu finalmente me declaro, e você age como se fosse tudo mentira, cada palavra. — o tom da voz dele faz com eu me vire para ele.

Seus olhos mais negros que a penunbra parecem frios, mas foi a sua voz que me fez olhar para ele, algo nela, me disse que ele sentia algo ao falar aquilo.

— Não quero que diga que me ama só porque é o que quero ouvir. — falei, eu sentia aquele bolo se formando na garganta, se a emoção na minha própria voz não disse o bastante. Mais lágrimas chegariam se eu não me controlasse, mas eu esforçaria para não chora, não na frente dele, e não de novo. Não adiantava e era humilhante.

— Não disse porque você queria ouvir, disse porque você precisava saber.

— Tem certeza que não estava fazendo isso para não ficar sozinho? — não consegui esconder uma ironia magoada do meu tom.

— tem uma diferença grande entre não querer ficar sozinho e não querer te perder. Então, sim, Blackwood, eu tenho certeza. — disse, o som das palavras ganharam dureza enquanto ele rebatia o que questionei. — Amo você, e de todas as pessoas, você sabe o quando me esforcei pra não.  E não consegui.

— Você sente algo pela Lilian . — acusei,  porque cada palavra dele derrumava minhas defesas uma a uma,  e aquela afirmação podia ser o muro mais forte e o único que me faria voltar para ele ou deixa-lo de uma vez dependendo do que ele falaria a seguir, mas aquela era a única defeza que encontrei para me manter firme.

— Verdade, sinto. — falou depois de uma pausa. Se meu coração fosse tirado do meu peito, a dor seria a mesma. —  e não tem nada haver com o que sinto por você, eu não falei nada quando você perguntou porque eu não queria mentir e tambem não queria te magoar. A verdade é que eu não sei o que sinto pela Lilian, e sei que não tem outro modo de você entender, ou tentar entender, sem que eu diga o que sinto por você. — disse e sua voz recebeu mais daquele tom que tinha me feito virar. — Quero que você entenda que isso não aconteceu de uma hora para outra e que tudo foi real entre nós, desde o terceiro ano, nunca fingi nada com você, nunca fingi ser outra pessoa, mas mudei assim mesmo, não importa como isso vai soar mais cada resmungo foi verdadeiro, cada surto, cada sorriso e tudo o que fizemos juntos. Você foi de longe a melhor coisa que me aconteceu e eu devo agradecer de joelhos a quem foi o imbecil insensato que te colocou na minha vida, Merlim sabe que você merecia coisa melhor, e eu sou egoísta por não desistir de você. — eu vi uma lágrima cair do seu rosto, pela primeira vez, a luz da vela mais proxima a fez reluzir suave enquanto descia por seu rosto como uma pequena gota de ouro. — Não sei amar como você merece, nem consigo imaginar que isso é possível, mas eu estou te implorando por perdão, e se quiser que eu fique de joelhos eu fico.

Se ele parasse ali eu ja o teria perdoado, ele recuperará meu coração para ele e eu estava pronta para abraça-lo e conforta-lo, porque não aguentava vê-lo fragil assim. Mas ele ainda estava falando, parecia querer tirar tudo para fora de sí, e eu só consegui ouvi-lo.  

— Não quero perder seus sorrisos, quero segurar a sua mão e te impedir de tropeçar, e porque me sinto bem quando entrelaço nosso dedos, por mais bobô que isso pareça. Me preocupo com você quando passa muito tempo longe de mim porque não sei como você está, então penso em você vezes sem conta quando não estou te vendo e não acho que tem haver com estar acostumado, estou acostumado com muitas pessoas e não sinto falta delas. Fico mau humorado o dia todo quando você dá atenção demais para um garoto que gosta de você, nunca me senti tão mal quanto quando soube de você e de Richard, não quero que você fique com outros garotos, antes do quinto ano era diferente, mais eu ja tinha ciúmes de você no quinto ano e nem sei como isso aconteceu. Quero você só pra mim, eu não me dei para ninguém do jeito que me dei para você. E sei que não é muito, no inicio pensei que só ser um bom namorado, te tratar bem e fazer o que quisesse seria o bastante, mas não. — os filhetes de ouro ainda escorriam pela pele clara e ele as limpava furiosamente com a costa da mão. — Percebi que só fazia isso não porque queria que você me aceitasse, mais por eu queria cuidar de voce. — respirou, fundo, conteve mais a emoção antes de prosseguir.— Ja amei Lilian, e não acredito que o amor desapareça de um dia para o outro. Mas acredito que ele morre, mesmo devagar, eu não conseguiria mata-lo sozinho, mas ela ajudou, e você também. O que sinto por ela agora, por mais que eu não saiba definir o que é, não é nem uma fração do que sinto quando olho pra você. — limpei minhas próprias lágrimas, que mesmo com o esforço não consegui conter. —  Eu amo você, Amélia. Você não sabe o quanto doeu ver que você não acreditava nisso.
Te dar meu coração desse jeito agora já é assustador sozinho e eu só faço isso, porque prefiro perder meu coração a perder você. — Eu ainda estava paralisada quando ele caiu de joelhos no chão, chorando. — Por favor, me aceite. Não sei mais o que fazer.

Foi o suficiente para que eu me lançasse para ele o envolvendo em meus braços.

— Meu príncipe. — falei respirando fundo o aroma familiar de sua pele na curva do seu pescoço, antes de pegar seu rosto nas mãos e beija-lo de um jeito doce, calmo e longo.

Afastei nossos rostos devagar olhei no fundo dos seus olhos, tomando minha decisão.

quero fazer amor com você.

Ele me olhava nos olhos tambem, parecendo surpreso. Me agradou que ele não esperasse que a noite acabasse em sexo.

— Tem certeza? — perguntou trêmulo, embora ja não chorasse.

Anui e o beijei.

Ajudei que ele tirasse a camisa, ele se levantou me oferendo a mão em ajuda e eu levantei, virei de costas para ele e tremi leve quando começou a desatar o entrelaçado do vestido, eu não usava sutiã e foi um esforço não cobrir meus seios com a mão quando ele começou a descer meu vestido, seus dedos engancharam a lateral da minha calcinha beje e nada atraente e ele perguntou se podia tira-la. Consenti.

Um friozinho atingiu minha pele assinalando que eu estava nua, o que que eu já estava muito consciente.

Ele me abraçou por trás e beijou meu pescoço.

Me virei e ajudei que ele tirasse seus jeans e cueca, até só restar nós dois em nossa nudez. Quis toca-lo imediatamente, mais hesitei e voltamos a nos beijar, fomos assim até o sofá.

Me sentei no sofá, este era de veludo, muito macio e confortavel.

Ele estava diante de mim e eu o observava, desde os largos ombros ao membro longo e rígido, estranhamente
não corei, só fiquei desejosa e senti aquela pulsação gostosa entre as pernas.

Severo pegou minha mão e a repousou sobre sua barriga.

— Pode me tocar. — a forma como a voz dele ficava quando ele estava excitado me deixava louca.

O toquei todo.


Quando cheia a parte que eu estava mais curiosa, ele deteve minha mão envolva da carne macia com sua mão e me fez deslizar sobre cumprimento em vai e vem, até meus dedos doerem, mais eu estava fascinada demais para me importar, a cara de prazer dele, os grunidos controlados e o membro quente na minha mão prendiam toda a minha atenção.

Então ele me pediu para parar, falou que queria estar dentro de mim, porem quando comecei a me deitar ele disse que talvez fosse melhor paea mim se eu ficasse por cima, que ele não queria que doesse mais que o necessário.

Concordei. Minhas pernas o rodearam quando montei sobre enle no sofá, fiquei envergonha pela pequena, porem visivel, quantidade de pelos na minha intimidade. Mas ele pareceu nao ligar e Sev tocava meu corpo, coloquei a mão sobre a de o incentivando.

Foi pouco antes de eu criar coragem e posicionar seu membro na minha entrada. Escorregou três vezes na carne molhada antes que eu tivesse êxito. Tentei não fazer careta enquanto o colocava dentro de mim porque ele me olhava atentamente, mas era impossível, doía, era suportável mas piorou consideravelmente quanto senti forçar o himen.

Severo deteve suas mãos e perguntou se eu estava bem.

Eu não respondi, eu não ia desistir, e se fosse devagar eu não conseguiria. Tomei ar e desci com tudo, seu comprimento deslizando dentro de mim totalmente e me rasgando de uma vez. Gritei com a dor, ela me fez estrelas. Ardia.

Consegui olhar para Severo e falar que eu ficaria melhor, só precisava de um instante. Ele tocou meu rosto e meu cabelo enquanto eu me acalmava. Quando a dor diminuiu eu comecei a me mover, ainda doeu bastante nas primeiras três estocadas até que eu me adaptasse a ele e demorou um pouco mais até que eu começasse a sentir um pouco de prazer.

Pedi para Snape para trocarmos denovo, para que ele definisse o ritmo. Ele ficou por cima de mim e me penetrou, as pernas dele não tinham enfraquecido como as minhas e ele tornou as coisas melhor, acelerou apos algumas estocas como eu não conseguia e o atrito rapido e constante começou a me dar prazer real e eu comecei a gostar da ardencia. Gozei quando ele colocou o bico do meu seio na boca. Ele sempre demorava mais a vir, eu era grata por isso. Exaurida e com meus seios inchados, sensíveis e doloridos, senti ele gozar, líquido quente e agradável me enchendo, cai no sono em algum momento depois, com seu pênis ainda dentro de mim e acomodados no sofá. Meu último pensamento é que eu precisava de um poção para evitar uma gravidez e começar a tomar anticoncepcional.

Foi a primeira vez que transamos, mas todo o cuidado é pouco, só temos 16 anos.

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