ℳℯ𝓊 𝒫𝓇𝒾𝓃𝒸𝒾𝓅ℯ ℐ𝓂𝓅ℯ�...

By Olly_Riddle

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- O destino está sempre se reescrevendo através de nossas escolhas. Eu sempre acreditei que tinha um momento... More

Novo personagens
Prólogo
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04 ( natal )
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo bonus
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capitulo 16 ( alternado )
Capítulo 17
Capitulo 18 ( part 1 )
capítulo 18 parte 2
Capitulo 19 ( 5° ano )
Capítulo 20
capítulo 21
Capítulo 22
Capitulo 23
capítulo 24
Capítulo 25
capitulo 26
Capítulo 27
Capitulo 28
Capítulo 29
capitulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
capitulo 33
Capitulo 34
Capitulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
novidade, babys.
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 41 ( ponto de vista S.S )
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capitulo 46
Desafio
Escolham
Capítulo 46 ( Severo Snape)
Capítulo 48
Capítulo 49
Capitulo 50
Capítulo 51
bônus ( Como Miracle "cancelou" seu casamento. )
Capítulo 52
Capitulos 53 ( part 1 )
Capítulo 53 ( part 2 )
Capítulo 54 ( Natal )
Capítulo 55
"Capítulo de ligação"
Capítulo 56 *
Capítulo 57
Capitulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61 ( part 1 )
Capítulo 61 ( part 2 )
Capitulo 61 ( part 3 )
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Desafio
Capítulo 67
Vocês querem?
Capitulo 68
Capítulo 69
aviso
Sínopse Livro 2
aviso

Capítulo 47

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By Olly_Riddle


— Você sabe que hoje você não me escapa. — falou Amy me puxando devagar pelo cordão até sua boca.

Era de manhã cedo, amanhã regressariamos a Hogwarts e no dia anterior tinhamos ido ao beco diagonal combrar nossos materiais, eu tinha tido que ir ao banco bruxo para pegar dinheiro, a minha família não tinha tanto, mas mais que suficiente para isso. O dia tinha sido cansativos e acabamos pedinho pizza e indo dormir direto. Eu estava dando espaço entre nosso "enlaces" para conseguir manter o controle e não transar com ela de verdade, tinhamos conversado sobre isso e ela ainda não estava segura para manter-mos relações, mas gostava muito do que ela intitulava nossas brincadeiras.

Ela estava brincando com fogo.

Era mais difícil para mim não avançar depois que começavamos, então ela concordou em ter um intervalo de um ou dois dias entre.. para eu manter a sanidade.

Era para termos feito ontem, mas estavamos cansados e dormimos, hoje ela acordou querendo me comer vivo... mas ficamos de tomar café e ir visitar a amiga dela, Jade. E eu queria falar com o pai dela para ver se eu podia retornar a academia de muay thai, eu planejava regressar mes passado, mas com a morte de Eileen e todo o resto, não fui.

— E eu sou a má influência de nós dois. — falei divertido a olhando.

Ela soltou um gritinho quando eu a virei bruscamente a colocando por cima.

— Claro, eu sou um amor de pessoa. — falou colocando o seu cabelo para o lado e se mexeu.

Apertei suas coxas.

O quarto ainda estava em sombras, mas podíamos ver com clareza pela luz forte vinha através da cortina.

O pijama dela era muito coberto, mangas longas e calças, o que explicava porque ela não estava se importando com a luminosidade.

— Amy. Uma coisa não exclui a outra. — falei colocando uma mecha de seu cabelo atrás da orelha dela.

— o que quer dizer? — ela remexeu.

Caramba.

— que você é um amor de pessoa, mais é safada tambem. — a luz escondia mais pelo jeito dela ela estava corando de novo, ela corava o tempo todo. — e se você não parar de se mexer em cima de mim vamos passar o resto do dia nessa cama.

Ela mordeu os lábios claramente considerando.

— Mas nós precisamos mesmo ir vê-los,  Jade queria que eu fosse vê-la e você tem o negócio da acadêmica.— pareceu frustrada.

Nos virei na cama de novo e levantei, já  que alguem tinha que fazer isso.

— Eu arrumo a cama, varro a casa e você fica com o café e a louça. Pode ser? — ela faz bico ainda deitada, ela fica fofa assim.

Não acredito, Blackwood me transformou mesmo num daquele idiotas apaixonados.

Ela pareceu meio emburrada mais logo sorriu, ficou de pé na cama com os braços estendidos para mim.

Revirei os olhos, ela tinha feita a mesma coisa a uns diz atrás quando queria pular nas minhas costas.

Virei de costas para que ela subisse, aparentemente eu fazia tudo oque ela queria, nem sei quando começou.

— Você sabe que é pesada né? — provoquei no caminho da cozinha.

— Você que está ficando sedentário. — rebate.

Blackwood espirituosa, isso vai para a lista de coisas que eu achava improvável mas aconteceu.

Desci ela na cozinha e fui fazer o que eu disse, quando terminei ela estava terminando de girar uma massa fina e branca na frigideira, de costas para mim, não percebeu que me aproximei. Ela desligou o fogo e passou a massa fina para um prato ao tempo em que a abracei por trás.

Ela se virou para mim e me envolveu com os braços ao redor do pescoço e eu a ergui um pouco antes de coloca-la no chão.

— O que você fez para o café? Cheira bem. — digo enquanto ela da um beijo estalado na minha bochecha.

— Tapioca recheada. — fala me dando um selinho. Não tenho ideia do que é uma tapioca mas cheira bem mesmo— me ajuda a por a mesa?

Concordo.

Nos arrumamos após tomar um banho depois do café. Eu não tenho uma grande variedade de roupas, então nao levo muito tempo para me vestir e fico esperando Amélia na sala.

Ela sai vestindo uma uma blusa branca, um moletom escuro e uma saia jeans, curto demais para meu gosto, mas que fica perfeita nela, faz suas pernas parecerem mais longas. O cabelo esta molhado e ela tem a boca avermelhada por algum dos batons que Amélia tem no armário.

— Estou pensando em te convencer a ficarmos em casa.  — solto, depois fico assustado comigo mesmo, isso de falar sem pensar é comisa da Amélia.

— Não seria difícil. — fala parecendo timida.

Sentindo que um canto do meu lábio se ergue em um sorriso.

— É mesmo? — perguntei interessado. — vem cá.

Ela se aproxima sem hesitar e enfio minha mão em seu cabelo para imobiliza-la, aproximo nosso rostos sem beija-la e digo.

— vamos nos atrazar. — sorrio me afastando em direção a porta.

— Provocador idiota. — a ouço resmungar atrás de mim.

Passamos pela nossa vizinha, que sempre nos olha estranho quando nos encontramos, Blackwood disse que foi essa vizinha que reclamou da gente, então eu fico um pouco retraido com o olhar, não é como se ela soubesse algo normal sobre mim, é que ela escutou algo muito íntimo e isso me incomoda.

Cumprimentamos os donos do prédio no segundo andar e entramos na tua, mos a pé para conhecer mais o lugar. Amy pega minha mão assim que alcançamos a rua.

— Podemos tomar sorvete na volta? — pergunta quando passamos por uma sorveteria no caminho.

Concordo.

Quando chegamos na casa da amiga dela, e Academia do pai dela, as coisas correm bem. Ela sobe com a amiga dela para a casa no segundo andar para terem uma conversa de garotas. Sei que Blackwood não vai falar do que fazemos, ou não de tudo, ela já fica timida de falar sobre isso comigo, e eu sou de longe a pessoa mais íntima e envolvida nesse assusto depois dela.

O pai de Jade entende a situação e diz que eu posso viz nas proximas ferias e ajudar ele com os equipamentos e a limpeza da acadêmia para pagar a matricula como antes. Então conversamos sobre outras coisas, Walker contou para ele que Amélia e eu tinhamos ficado noivo e queria saber se estavamos nos entendendo. Falei que sim, não falei que grande parte era por Blackwood ser a epítome da paciência, falei que nos viravamos e tinhamos um  bom relacionamento, ao menos de minha opinião, e eu não vejo Amy reclamando.

Acabamos passando muito tempo ali e no fim somos convidados a almoçar lá, eu aceito porque fica claro que Blackwood quer mais um tempo com a Walker. Ainda assim, na volta, Amy toma sorvete, chocolate e maracujá, compramos e ela come durante o caminho.

Quando entramos no apartamento vamos direto para o sofa, é mais um costume adquirido no último mês.

Ficamos abraçados de um jeito cômodo por um tempo, eu movo a mão distraido por seus braços e a beijo, ela corresponde, mas para e se afasta. Sentando no sofá.

Sento tambem, confuso. Normalmente eu a paro, não o contrário.

Observo, ela morde o lábio e me olha por um tempo. Então ela tira o casaco devagar.

— Amélia..— ela vai tirar a blusa e com as luzes ligadas.

Minha garganta seca. Quero dizer que ela não precisa, mas não consigo, porque eu quero vê-la assim.

Ela pega a barra da camisa de a puxa para cima a tirando sem pausa, acho que se ela pausassem perdia a coragem.

Não é justo só você tirar a camisa. — sussurra sem olhar nós meus olhos.

Perco o fôlego a olhando, é a primeira vez que vejo tanta pele nua em Amélia, e em qualquer garota. Ela tem um corpo bonito com uma cintura fina e quadris largo, a pele dela é lisa e ela tem um pequeno sinal perto do umbigo.  O sutiã é um rosa escuro com algumas rendas e o seio não parece nada pequeno, parecem saltar da armação. Fiquei ridiculamente duro e tirei minha camisa, com muito esforço talvez eu a fizesse tirar aquele sutiã até da noite.

Levantei e pedi permissão para toca-la, ela disse um sim entre hesitante e desejoso.

— Posso tirar mais uma coisa, se você sentir mais confortável. — ofereço, verdadeiramente hesitante.

— Vai tirar a calça ? — perguntou me olhando nos olhos.

Anui devagar observando sua reação, não houve protesto.

Me aproximei e rocei nossos lábios..

— Me ajuda, Amy? — perguntei/pedi.

Senti suas mãos mexendo no meu cinto e ela olhou para baixo vendo oque fazia, eu via como seus ombros se moviam, a respiração dela estava ficando tão acelerada quanto a minha, mais a minha disparou ao ver as mãos dela abrindo o botão do meu jeans e descendo o ziper.

Ela me olhou insegura antes de enfiar os dedos em ambos os lados do cós da minha calça, descendo eles e ficando de joelhos para terminar de tiralos, ela esta de frente para o meu membro rígido na cueca, e eu podia gozar só de vê-la assim. Queria pedir que ela me tocasse, mas não queria apressar as coisa, eu respeitava o tempo dela.

Me ajoelhei a sua frente e a empurrei devagar até que deitasse no chão, ela fechou os olhos, os lábios entreabertos e ficou quieta sabe o peito que subia e descia agitado com sua respiração enquanto segurava seus joelhos e os afastava, abrindo-a para mim. A saia não encobriu sua calcinha nessa posição, mas ela não protestou. O triângulo de tecido era branco, e não rosa, eu podia ver com clareza que ela estava excitada com aquilo, mesmo que continua com os olhos fechados.

Queria que fosse bom para ela, mas tambem tinha coisas que eu queria fazer. Uma delas, e a mais pervertida era beija-la lá, nem que fosse apenas encostar sobre o tecido.

Baixei o rosto devagar e senti ela tremer, quando a beijei naquela região ela se arqueou e gritou, um som que estava entre um gemido e algo animalesco. Quis continuar, mas eu não me sentia seguro pra isso, então subi e beijei sua barriga, eu ouvia sua respiração pesada  quando beijei o vale dos seus seios e o apertei, esperei para ver se ela me repreenderia, mas ela não fez, um gemido trêmulo escapou de seus lábios e fui para seu pescoço, abrindo-a ainda mais com uma das mãos que se manteve segurando uma das suas coxas e comecei a me movimentar.

Sua mãos foram para as minhas costas enquanto ela lançava a cabeça para trás e gemia, os gemidos entrecortados por arquejos conforme eu me movia mais rápido. Ela estava em abandono naquele chão, deliciosa.

Vi quando ela começou a morder o próprio punho para se conter, o que a visão  me causava não podia ser descrito.

Ela só abriu olhos quando me joguei cansado ao se lado no chão, ficamos assim alguns minutos antes de eu me lanvantar e a puxar comigo para o quarto. Eu dificilmente poderia ficar assim com ela em hogwarts, e ainda tinhamos até o amanhecer, ou até um de nós morrer de exaustão.

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