ℳℯ𝓊 𝒫𝓇𝒾𝓃𝒸𝒾𝓅ℯ ℐ𝓂𝓅ℯ�...

Olly_Riddle tarafından

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- O destino está sempre se reescrevendo através de nossas escolhas. Eu sempre acreditei que tinha um momento... Daha Fazla

Novo personagens
Prólogo
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04 ( natal )
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo bonus
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capitulo 16 ( alternado )
Capítulo 17
Capitulo 18 ( part 1 )
capítulo 18 parte 2
Capitulo 19 ( 5° ano )
Capítulo 20
capítulo 21
Capítulo 22
Capitulo 23
capítulo 24
Capítulo 25
capitulo 26
Capítulo 27
Capitulo 28
Capítulo 29
capitulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
capitulo 33
Capitulo 34
Capitulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
novidade, babys.
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 41 ( ponto de vista S.S )
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Desafio
Escolham
Capítulo 46 ( Severo Snape)
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capitulo 50
Capítulo 51
bônus ( Como Miracle "cancelou" seu casamento. )
Capítulo 52
Capitulos 53 ( part 1 )
Capítulo 53 ( part 2 )
Capítulo 54 ( Natal )
Capítulo 55
"Capítulo de ligação"
Capítulo 56 *
Capítulo 57
Capitulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61 ( part 1 )
Capítulo 61 ( part 2 )
Capitulo 61 ( part 3 )
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Desafio
Capítulo 67
Vocês querem?
Capitulo 68
Capítulo 69
aviso
Sínopse Livro 2
aviso

Capitulo 46

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Olly_Riddle tarafından

Para o mundo trouxa, um bruxo não existia, salve raros casos como o meu, a questão era que, minha mãe sendo trouxa, nasci em um hospital trouxa, e minha mãe tinha a sua própria documentação trouxa, só teve que declarar meu pai como ausente e tudo resolvido, mas a mãe de Severo era bruxa, ela não podia fazer o mesmo, e tambem, Severo nascera em casa, com parteira, como a maioria dos mestiços de mãe bruxa. Embora o apropriado seja ter bebês no hospital bruxo, nem todo mundo fazia isso não.

Sendo assim, Severo não tinha documentação trouxa, só bruxa. Mas como sempre, nesses casos, o ministério resolvia.

Na manhã do dia seguinte, quando Snape tinha que ir a delegacia a tarde, o telefone tocou pela manhã, para a minha surpresa, era meu pai, disse que não precisavamos ir a polícia pois ele tinha falado com o Ministério e eles resolveriam, então ele me perguntou sobre o Severo, se ele estava lá, porque ele queria falar com ele. Pedi para ele um momento, que eu ia chamar ele.

Fui para o quarto deixando o telefone fora do gancho e me sentei ao seu lado na cama, ele estava dormindo e eu tinha deixado ele ficar na cama até mais tarde, pois ele tinha demorado demais a dormir.

— Amor? — o sacudi um pouco no ombro.

Ele abriu os olhos devagar, sonolento e se sentou devagar, esfregando os olhos.

— O Alef ta no telefone, pediu para falar com você.

Ele levantou e eu atrás dele, ele se dirigiu para o telefone e pegou ele, levando ao ouvido. Era entre a cozinha e a sala. Entrei na cozinha e peguei o pão de queijo e o café, coloquei na mesa e cobri, ele não tinha cara de quem tava com fome, mas ele precisava comer.

Ouvi ele falando com meu pai enquanto eu terminava de lavar as louças de ontem, não deixei a Eleonnora lavar, ja que ela tinha feito comida para gente, e não queria abusar demais da gentileza.

Ouvi ele desligando, enxuguei as mãos e fui até ele.

— Tudo bem?  — perguntei.

Ele anuiu.

— Seu pai resolveu tudo, e acha melhor eu ficar aqui por uns tempos, se você quiser. Assim nenhum de nós fica só e eu não tenho que voltar para lá. — disse.

— tudo bem, quero morar com você. — falei, não era momento de me animar, mais meu coração aqueceu assim mesmo. — posso arrumar suas coisas enquanto você toma banho, e vemos se você come alguma coisa.

— Hunhum. — ele "disse" sem discutir, beijou meus cabelos, um leve encostar de lábios nos fios enquanto ele passava para o quarto. O banheiro tinha duas portas e ele devia estar indo pegar uma toalha.

Fui varrer a casa, que nem tava suja, só para me distrair. Eu não tava no meu melhor estado, só consegui dormir quando o moreno dormiu. Ainda assim acordei cedo e não consegui dormir, tinha levantado, tomado um banho, vestido um outro pijama mesmo, que era mais confortável. Amarrado o cabelo em um rabo de cavalo e ido fazer algo para comer.

Severo voltou com uma calça de moletom e um blusa de flanela cinza, de verde ele parecia só ter roupas de cores escuras ou acinzentadas, salve as brancas. E ficavam bem nele.

Ele sentou e eu perto dele, servi o café para nós dois e comemos, não houve muita conversa, ele ainda não estava bem, mesmo que estivesse melhor. Ele não era como eu, que passei dias e dias chorando, ele sofria de um jeito contido, e nem por isso queria dizer que não estava sofrendo. Ainda assim, eu o entendia, ja tinha perdido minha mãe, não era algo fácil, não importava como elas eram.

Ele sentou com as pernas esticadas no sofá, olhando para fora, pela janela. Retirei a mesa, lavei, enxuguei e guardei a louça antes de ir até ele.

— Posso ficar ai com você? — perguntei ja perto, mas nem tanto.

Ele acentiu com a cabeça e estendeu a mão para mim.

— Vem cá. — ele disse.

Fui até ele, e vendo que como suas pernas longas ocupavam toda a atenção do sofá em frente a janela e não havia como ficar tão próxima dele quanto eu queria, sentando no outro lado do sofá. Entendi que eu deveria ir para seu colo, já me puxava para ele. Sente em seu colo com cuidado, eu sabia que não era tão leve.

Ele vio minha hesitação, pegou meu rosto com sua mão e aproximou nossas bocas e um beijo lento e gostoso, não tão profundo, que terminou em um calmo selo.

— pode deitar em mim, só vou te abraçar. — falou me olhando.

Deitei de costas contra seu peito largo, meu rosto na curva de seu pescoço e minhas pernas em cima das suas. Voltou a olhar pela janela e roia uma das unhas enquanto o fazia, um de seus  braços me abraçava e sua mão vez ou outra se mexia, mais não de forma incômoda ou inapropriada, só sutis circulos pequenos sobre a camiseta. Fechei os olhos sentindo o cheiro do sabonete de hortelã e maracujá, que vinha de sua pele, era tão suave que eu não notaria se não a estivesse encostando.

Os dias se passaram mais menos assim, uma variação um dos outros, eu acordava mais cedo, as vezes ele acordava, faziamos comida, comiamos, arrumavamos a casa, iamos para o sofá, deitavamos nele juntos, decobrimos muitas formas de fazer isso depois de alguns dias, as vezes dormiamos lá, as vezes mal saiamos da cama mais que algumas horas. Ele precisava de espaço "emocionalmente" falando, então ele não me beijava com constancia, ou por muito tempo, as vezes passava de dois a três dias sem faze-lo, embora seus braços sempre estivessem a minha volta, e os lábios em meus cabelos ou minha cabeça, por mais rápidos que fosse. Ao menos foi assim por um mês e meio, no qual não falavamos sobre a morte da mãe dele, sobre o pai desaparecido, ele tambem não estava pronto para visitar seu túmulo. Desconfiava que ele só faria isso quando a ferida fechasse, e talvez demorasse mas que um verão.

Faltavam mais ou menos duas semanas para o nosso regresso a Hogwarts quando eu fui acordada com beijos suaves no meu pescoço e um peso em cima de mim, quase nem abro os olhos de tão gostoso que tava.

Pisquei um momento vendo o quarto escuro e então fechei os olhos de novo, para sentir melhor as coisas, e eu senti, e como senti. Meu pijama não era sexy mais tambem não era calça, e era fino.

Estavamos dividindo a cama obviamente desde que ele ficara aqui, tambem estavamos divindo o endredom e tinha me acustumado a dormir abraçada com ele. Mas era a primeira vez que Severo acordava excitado, acredite eu podia sentir. E não era inocente ao ponto de não saber o que era, minha mãe tinha explicado isso assim que fiz quartoze anos. Sei lá que horas eram, mas isso era uma bela de um ereção matinal que eu estava sentindo na minha coxa. Embora ele não estivesse se esfregando em mim, e eu tinha certeza que cotovelos e suas mãos o estavam apoiando para não me esmagar. Só sua boca tocava minha pele, mas nunca tinhamos estado numa situação tão íntima, e não pude evitar ficar excitada.

Os beijos no meu pescoço se transformaram em mordidas e chupões e eu gemi. Ele parou e eu quase gemi de novo, só que de frustração.

Não é hora de parar Sev.

Senti ele próximo ao meu ouvido e sua voz foi sexy como o inferno quando ele disse de um jeito arrastado.

— Pensei que fingiria dormir por mais tempo.

— Juro que tentei. — minha voz foi tão rouca e baixa que nem parecia eu.

Mas ja que ele sabia mesmo que eu estava acordada, passei minhas mãos pela sua costa e não encontrei a camisa que ele tinha usado para dormir, só a pele quente.

Caramba.

Puxei ele para mim abrindo as pernas para ele ficar mais próximo, esqueci por um momento que ele estava....duro, mais fui lembrada imediatamente quando ele gemeu e eu o senti entre as pernas protegitas apenas pelo shorte e minha calcinha.

— Porra Amélia. — ele soltou.

Quase quis ligar a lampada para ver o rosto dele, mais se eu a ligasse eu podia perder grande parte da coragem e eu tambem eu tinha chances de ficar vermelha de tão corada, se eu já não tava.

Mordi o lábio o sentindo, ele tinha ficado com aquela parte do corpo parada, como se temesse se mexer.

Senti sua respiração no meu rosto e procurei o seu com cuidado, antes de encontrar sua boca e começarmos um beijo quente, eu com certeza estava suando. As mão grandes dele no meu cabelo, puxando, eu sugava seu lábio para a minha boca. Mordi sem machucar sua mandíbula quando o ar faltou e parei de beija-lo, ele se moveu la em baixo forte, percebi que foi mais algo instintivo porque ele parou de novo.

Merda, tinha sido bom e a sensação me fissera jogar a cabeça para trás arqueando as costas, eu sentia a minha humidade entre pernas e estava louca para que ele fizesse de novo quando ele voltou a me beijar.

Nem nos meus sonhos mais loucos eu me vi prestes a implorar que um garoto se esfregasse em mim, mas até então eu nunca tinha dormido com um garoto, nem tinha ficado tão molhada em toda minha vida, e meus seios formigavam, era assim que uma mulher ficava antes do sexo?

Agarrei com as mãos seus quadris com força e o fiz se arremeter contra mim.

— Porra. — gruni satisfeita. Não era de chamar palavrão, ainda assim foi o que saiu.

— Caralho. — ele mordeu com força meu ombro.

— continua. — implorei debio.

Não sei se eu ficou em choque, se ele não ouviu, porque ficou paralisado tempo suficiente para que eu espera-se que ele se afastasse de mim a qualquer momento.

Então aconteceu, ele segurou uma de minhas pernas e a cabeceira rangeu, o gemido foi tão alto que eu podia muito bem ter gritado, ele estava se movendo rapido, envolvi as pernas na sua cintura e agarrei o lençol da cama com força enquanto a cabeceira continuava a bater na parede seguindamente, eu mordia minha mão de tanto prazer, alcancei meu ápice bem antes dele. E passei as mãos pelo seu abdômen conforme seu corpo se movia sobre o meu, e me vi desperta de novo em pouco tempo e quando senti que Severo estava no seu limite, eu ja estava junto com ele, gozando de novo.

Ele desmontou em cima de mim  da mesma forma que eu me encontrava, com a respiração irregular, suado, músculos relaxados e o coração batendo feito um louco. E não era o unico.

Alguém estava batendo na porta, com surpresa percebi que estava de manhã, ou quase. Pela luz bem fraca mesmo que vinha pela porta de vidro da varanda coberta com a cortina branca, Snape saiu de cima de mim imediatamente e ligou a lâmpada. Eu com certeza corei com a situação da cama, o endredom estava no chão, meu short tava tão encolhido que podia muito bem ser uma cueca box _ e estava vergonhosamente molhado_ assim como minha camisa podia ser um top, o lençol em baixo de mim tava todo louco. Puxei ele para me cobrir, danisse que ele estava entre minhas pernas a pouco, eu não estava pronta que ele olhasse.

A calça dele tinha uma mancha escuro e a pele branquinha dele tava arranhada e com marcas vermelhas.

Eu fiz isso?

Ele percebeu que eu o estava olhando e foi rapido até o armário, puxou uma calça e entrou no banheiro na velocidade da luz. 

Ainda tinha gente batendo na porta.

Levantei logo e peguei um roupão _ que aparentemente veio com todo o resto. _ no cabideiro do quarto, me cobrine corri para a porta. Pensando em quam podia ser aquela hora.

Abri e para o meu alívio pude descartar  as piores opções, não era meu pai, e não era a polícia. Fiquei aliviada.

Era uma mulher de meia idade, com um rob, chinelos e uma cara amassada e irritada.

— Vocês poderiam, por obséquio — Ela parecia se esforçar para ter paciencia — fazer menos barulho?! Eu sou do apartamento da frente e tenho que levantar cedo, não consigo dormir direito quando tem gente gemendo pra meio mundo.

Morri de vergonha.

— desculpe. — sussurrei.

Ela me olhou de cima a baixo.

— Você não é muito nova para estar fazendo isso?

Pensei rápido.

— Rescem casada. — menti, não era incomum ter gente casada nessa idade no mundo trouxa. Eram os bruxos que esperavam mais tempo.

Se bem pensando, eu fiz 16 a algumas semanas, esqueci até com toda essa coisa do Severo. E ele faria em janeiro. Então faltaria só um ano para nos casarmos de verdade.

— hum. Entendi. — ela suspirou. — bem.. Só controle seu marido, diga que tem gente que precisa dormir.

Anui freneticamente com a cabeça, e ela foi embora entrando em seu apartamento.

Tinhamos feito um barulho considerável se ela podi nos escutar. Fechei a porta e me encostei nela. Nem quero pensar no que os vizinhos de cima ouviram.

— Quem era? — ele perguntou do banheiro, o chuveiro ligado. Ele estava tomando banho.

— A vizinha. — falei contra a porta. Não queria ter de falar muito alto. — ela pediu para...para fazermos menos barulho.

Não houve respostas e me afastei da porta. Fui trocar os lençóis enquando ele tomava banho, tambem abri a porta da sacada para sair o cheiro forte do quarto, o sol ainda estava nascendo.

Ele ficou boa parte do dia estranho comigo depois do que fizemos, tinhamos concordado em manter relações só após casarmos legalmente, mas isso nem era sexo, Merlim. Embora a linha seja tênue, assumo.

Mesmo ele tenho ficado assim sobre nós nos três primeiros dias, ainda fizemos a mesma coisa mais cinco vezes antes de voltamos a Hogwarts. Mas ele garantiu que não fossemos ouvidos dessa vez, e olha que fizemos barulho.

Okumaya devam et

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