Aconteceu! E agora? (DEGUSTAÇ...

By NiMariah

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OBRA REGISTRADA. APENAS ALGUNS CAPÍTULOS NA PLATAFORMA. Quase sempre a vida, de algum jeito, nos reserva surp... More

A primeira noite do resto da minha vida.
Um mês e meio depois...
Fernando...
Final de semana inesperado - MANUELA
Fernando - 2
Quando as coisas começam a mudar...
Quando as coisas começam a mudar - Fernando.
Manuela.
Quando alguém não aceita...
Quando alguém não aceita - Fernando
Novas sensações e sentimentos.
Longe de tudo as coisas acontecem...
Em casa...
Em casa... Fernando
Quando o ciúme fala mais alto...
Resolvendo as coisas...
Tudo no seu lugar...
Buenos Aires - Fernando
Buenos Aires - Manuela
Recadinho.
Surpresas...
Contando para os pais...
Tudo vai bem...
Perfeito? Será?
Dia-a-dia - Fernando.
Dia-a-dia - Manuela
O final de semana...
Gente estou precisando saber...
Felizes até quando? - FERNANDO
Felizes até quando? - MANUELA
Tempo ao tempo
Tempo ao tempo - FERNANDO
Chega de saudade.
A felicidade é amor...
Família reunida.
Ano Novo, Tudo Novo.
Miguel
Amor...
Família...
FIM
Recado.
Dia das mães (Bônus)
Segunda temporada.
RECADO.
Aviso!!!
E-BOOK
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A notícia.

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By NiMariah

- Manuela?!! 

- Oi - respondi me levantando bem sem graça.

O silêncio tomou conta da recepção e quem quebrou foi o porteiro.

- Senhor Fernando, essa moça está esperando o senhor há mais de uma hora.

- Obrigado Samuel. - agradeceu e voltou-se pra mim.

Ficou me olhando...

-Bem... Vamos subir? - sua surpresa era nítida. Até sua voz estava diferente.

Eu morri de vergonha do modo que Fernando me olhou.

Assenti com a cabeça e nós entramos no elevador.

-Desculpa te procurar assim, sei que você esta surpreso.

-Não vou negar que estou sim, muito! Eu pensei em te ligar algumas vezes mas tantas coisas aconteceram.

Pronto! Ele já estava com alguém, eu tinha certeza que era isso, eu sentia.

O cara vai surtar quando eu contar. Meu Deus!!

Chegamos em sua sala, ele jogou sua chave na mesa, sua pasta e foi tirando a gravata.

- Senta, fica a vontade. Vou pegar água pra mim, você quer algo?

- Não, obrigada. – respondi sentando no sofá

Ele me olhou, percebeu no meu olhar que eu não estava bem.

- Eu estou completamente perdido Manuela, você está legal? - perguntou desconfiado.

-Vai pegar sua água.

Assim que voltou pra sala com seu copo, sentou de frente pra mim e ficou me olhando, esperando eu abrir a boca

-Fernando - respirei fundo procurando força e palavras pra contar.

-Eu estou realmente preocupado Manuela, o que houve? Te causei algum problema?

Eu olhava pra ele, aqueles olhos verdes lindos, mas que agora estavam sérios, ele estava sério, querendo respostas e eu não conseguia falar nada. Por fim, achei que mostrar o resultado seria mais prático. Peguei na minha bolsa.

-Toma, lê.

Ele abriu na hora, acho que já estava sacando o que era.

Assim que ele leu, ficou me olhando completamente confuso.

Colocou as mãos na cabeça e eu já sabia que a nossa conversa não seria nada agradável.

- Manuela, você só pode estar brincando. Não é possível!!!! É alguma brincadeira né? Pode falar - ele começou a rir de nervoso.

Levantou do sofá e andava de um lado pro outro com aquele exame.

-Fernando eu estou tão perdida quanto você, acho que até mais que você... Justamente por isso eu vim te procurar, eu não sei o que fazer.

Ele me olhou super sério.

- Manuela, você tem certeza que esse filho é meu? Você tem certeza que não transou com mais ninguém? SEJA SINCERA! - perguntou completamente desconfiado.

Detestei ter que responder, mas assim como ele, eu era apenas uma menina que ele havia ficado.

- Não transei com mais ninguém Fernando, ninguém. Quando aconteceu naquela noite, eu estava há mais de 7 meses sem me relacionar com ninguém desde que terminei.

- MANUELA ISSO QUE VOCÊ TÁ FALANDO É MUITO SÉRIO! VOCÊ TEM CERTEZA?

-Claro que tenho!!!! Eu não transei com mais ninguém. NINGUÉM! Você acha que eu iria vir aqui fazer tudo isso pra te dar um golpe? Pelo amor né... – respondi nervosa...

- Quando foi que você descobriu? – Fernando estava completamente nervoso.

- Ontem!!! Passei mal no meu trabalho, vomitei, fique tonta, mal estar horrível... Fiz um teste de farmácia, mas quando saí fui num laboratório e fiz esse exame e aí esta o resultado.

Ele sentou no sofá e jogou sua cabeça pra trás, respirava fundo, estava um pouco descontrolado. Eu não sabia o que fazer, o que falar.

- Não sei o que fazer Fernando. - as lágrimas começaram a cair pelo meu rosto, deixando transparecer meu desespero.

- Mas eu sei, você não pode ter essa criança Manuela. - levantou rápido do sofá, pegou seu celular e ainda me olhando - Eu vou ver uma ótima clínica, tudo seguro, vou arcar com todas as despesas, te da o apoio necessário...

Na mesma hora eu levantei, estarrecida pelo o que eu estava escutando.

- PERAÍ, VOCÊ TA SUGERINDO QUE EU FAÇA UM ABORTO? - me alterei na hora.

-Manuela é a melhor saída pra essa situação.

Agora o meu desespero e meu medo tinham dado lugar à raiva, eu fiquei completamente exaltada.

-VOCÊ SÓ PODE ESTAR BRINCANDO, NÃO É POSSÍVEL QUE VOCÊ SEJA TÃO CRUEL ASSIM, É UMA VIDA, UMA VIDA!!!!! EU NÃO VOU FAZER ABORTO NENHUM, SE VOCÊ UM HOMEM DE 34 ANOS NÃO É CAPAZ DE ASSUMIR OS SEUS ATOS, EU COM 20 SOU!!! ESSE FILHO VAI SER MEU, SÓ MEU!!! E AÍ DE VOCÊ SE UM DIA QUISER CHEGAR PERTO DELE. - Sim, eu estava aos berros, enfurecida pelas palavras que ele tinha dito.

Peguei minha bolsa, e fui em direção á porta, não queria ficar nem mais um minuto naquele apartamento. Mas Fernando me segurou pelo braço.

-Você não vai sair daqui assim!!!!!!

Olhei pra ele ainda revoltada.

- Como você conseguiu pensar nisso Fernando? Assim que eu soube eu fiquei desesperada, EU ESTOU DESESPERADA!!! Mas em nenhum momento eu falei em aborto, em nenhum momento eu PENSEI em aborto. Você acha que eu estou super feliz? Pulando de felicidade? NÃO ESTOU! Eu tenho 20 anos, vivo sozinha, faço faculdade, trabalho, você acha que um filho agora é tudo o que eu quero? Fique sabendo que não é!!!!! Mas eu não sou cruel assim, eu fiz, eu errei e essa criança não merece pagar por um erro meu.

Á essa altura as lágrimas já desciam sem vergonha nenhuma pelo rosto. Choro doído, descontrolado...

Ele respirou fundo, passando a mão no rosto sem parar e a outra ainda segurava firme meu braço.

- Desculpa. Sério, me desculpa. Senta aqui - disse me puxando de volta para o sofá. - Manuela, você está certa, é, você tá certa, mas eu preciso de tempo pra pensar nisso tudo. Não vou negar que sempre tive vontade de ser pai, porém você vai concordar comigo que a situação é complicada né?

-Muito complicada! Imagine pra mim - disse de cabeça baixa ainda chorando.

Ele segurou minhas mãos, me abraçou timidamente tentando me acalmar, coisa que estava quase impossível.

- Fica calma. Nós vamos dar um jeito nisso. Eu só preciso pensar.

-Eu juro que não queria que isso tivesse acontecido. Juro Fernando, mas eu estava bêbada, na hora eu não pensei nem em camisinha.

- Já esta feito Manuela, nós erramos. Eu como homem errei ainda mais, eu tinha que ter colocado a camisinha, porém no dia foi tudo tão intenso, estava tudo tão bom...

Nessa hora fiquei completamente corada, mas não pude deixar de concordar em pensamento.

Ficamos no sofá em silêncio, e com o tempo fui me sentindo mais calma e querendo ou não, até mais leve depois de ter contado a ele.

00:10hs foi a hora que eu resolvi que precisava ir embora, conversamos mais um pouco mas estávamos nervosos ainda, não tinha muito o que decidir, o que planejar naquele momento.

- Manuela, eu só preciso pensar e amanha eu te ligo, nos encontramos pra conversar com calma.

-Tudo bem.

- Eu vou te levar. - disse pegando a chave do carro - Tem certeza que não quer comer nada?

- Tenho. Eu como alguma coisa em casa.

Ele fez uma cara de quem não gostou muito mas aceitou.

Chegamos em frente ao meu prédio, e ele me abraçou bem apertado. E eu já estava me sentindo melhor.

- Procura ficar calma e se cuida. Amanha você está livre o dia todo?

- Não, eu trabalho até as 16hs e 19hs tenho aula.

- Tudo bem, mas eu te ligo ta?

- Ta bom.

Nos despedimos e eu desci do carro.

Amanda estava na janela olhando pra baixo, tipo essas vizinhas fofoqueiras que nós sabemos que existem na maioria dos bairros.

Assim que entrei no meu apartamento...

- Vejo que essa carinha esta melhor! E ai? - disse me puxando pra sentar no sofá.

Tivemos uma longa conversa, contei todo o episódio da noite.

- Viu, ainda bem que você foi até ele, tudo bem que ele sugeriu algo totalmente sem noção mas agora ficou tudo bem né? – disse sorrindo.

- Acho que sim, disse que precisa pensar em tudo e que me liga amanhã. - Levantei do sofá indo até a janela. Estava preocupada com o futuro - Como vai ser a minha vida Senhor? Como?

-Pensa que agora você tem o apoio do pai do seu bebê e isso é ótimo Manu.

- Isso não muda o fato de que na minha gestação eu estarei sozinha Amanda, você acha o que? Que vamos casar e viver felizes para sempre? Sei que as coisas não serão assim, não vou me sentir bem de atrapalhar ele sempre que sentir algo ou acontecer algo com o bebê.

- Deixa de ser pessimista Manuela. Poxa, as coisas já começaram a se ajeitar e você só esta pensando em coisas ruins. E eu jamais vou te deixar sozinha.

Ela tinha razão, eu só pensava que nada daria certo, e só o fato do Fernando me apoiar já era 'legal'.

-Vamos deitar que amanha é dia de trabalho. - disse indo pro quarto seguida pela Amanda.

Quarta feira ás 7:40hs chegamos no trabalho, eu estava me sentindo um pouquinho melhor. Mas não podia negar que estava ansiosa pela ligação do Fernando e pela conversa que ainda teríamos.

- Manu você tá bem? - Diego chegou querendo saber.

-Estou sim Di, não se preocupa não.. – respondi forçando um sorriso.

- Segunda a Gabriela me contou que você passou mal na hora do almoço também, você está com algum problema?

Olhei pra ele sem jeito, mas não queria contar naquele momento.

- Depois eu te conto tudo, ta bom?

Ele me olhou preocupado.

- Me fala, você esta com alguma problema de saúde?

- Não é isso, na hora do almoço eu te conto.

- Ta bom.

A manhã passou tranquila, bem mais tranquila que a segunda. Poucos cadastros, poucos advogados... Dava ate pra bater um papinho com as meninas. Por estar tão parado a hora custou a passar. Se arrastou. Meio dia custou a chegar, mas chegou.

- Manu, você e Amanda vão no restaurante hoje? - Gabi quis saber.

- Eu não vou não Gabi, to sem fome total. Depois compro uma vitamina. Amanda eu acho que vai sim, ela esta no banheiro.

- Olha lá hein, você passou mal segunda, precisa se alimentar garota. – Gabi era uma fofa.

- Foi só pressão.

Amanda chegou e decidiu que iria almoçar pois senão ficaria com muita fome com o passar das horas, insistiu pra que eu fosse, quase implorou mas eu não quis. Fiquei sentada em frente ao meu computador, vendo sites, pensando na minha vida, e esperando meu celular tocar.

- Agora a senhorita vai me contar o que esta acontecendo - Diego chegou puxando uma cadeira.

Eu sorri pra ele e resolvi contar logo de carão mesmo, embora sem ânimo total.

- Di, eu tô grávida.

Ele me olhou bem espantado. Colocou a mão na boca não disfarçando sua surpresa.

- Ta falando sério cara?

- Sim. Infelizmente. Já fiz ate exame de sangue.

- Menina como isso foi acontecer?

- Pelo modo convencional ué. - brinquei por um minuto.

Ele riu ainda muito surpreso.

- Jura que foi dando que você engravidou? - foi irônico.

Nós rimos.

- Sério, como foi? Que eu saiba você não esta namorando né? Ou está?

Contei da noite na festa do Guilherme, contei tudo o que lembrava, e falei logo que o pai já estava ciente. Ficamos batendo papo o horário do almoço todo, Diego apesar de mega surpreso e estar me achando uma louca, me consolou e disse que eu podia contar com ele pra qualquer coisa. Era um fofo! Mesmo conversando e distraindo um pouco a cabeça eu não parava de olhar para o celular.

O dia correu bem, com algumas coisas pra fazer, e quando tive um tempinho marquei um horário no médico, precisava começar a me cuidar.

16:15hs eu e Amanda estávamos prontas pra ir embora, mas antes de cada uma seguir pra sua casa fomos fazer um lanche, eu estava ficando com fome.

Paramos no famoso MC Donald e lanchamos falando como sempre do assunto da vez, a gravidez e minha espera pela ligação que não acontecia. Fomos pra casa, Amanda fazia o mesmo caminho que eu, morávamos próximo.

- Gael vai me buscar pra aula hoje, vou passar na sua casa com ele ta? Vamos de carona.

- Tá bom. 18:40?

- Isso.

Entrei em casa e fui direto pro banho, lavei meus cabelos, deixei a água cair pensando em uma única coisa, a ligação! E nada do meu celular tocar.

Deitei um pouco, antes de me ajeitar, ainda tinha um tempinho pra descansar. Fiquei olhando o visor do meu celular fixamente, esperando, esperando, esperando...

- Liga! Liga! Por favor - nessa hora me deu um medo tão grande do Fernando simplesmente ter fugido, o medo tomou conta de mim. Me vi sozinha. Não segurei, comecei a chorar muito. - Você precisa ligar Fernando. Precisa! Por favor...

Fiquei o tempo que tinha livre todo na cama chorando, estava sem vontade nenhuma de ir pra aula mas eu tinha que ir, precisava. As provas estavam muito perto não podia dar mole, outro mole né? Fui ate o banheiro lavei meu rosto e fui me vestir.

Peguei minha apostila e desci pra esperar Amanda e Gael, pois o relógio já marcava 18:43.

Entramos na sala de aula e Fernanda e Larissa já estavam nos chamando pois tinham guardado um lugar pra gente;

- Oi meninas - cumprimentei.

- Manu sentimos sua falta, Amanda disse que você não estava legal, comeu algo que não caiu bem. Tá melhor? - Fernanda quis saber.

- Tô sim meninas. Bem melhor. Perdi muita coisa?

- Ihh amiga ontem o professor de modelagem passou outra apostila - disse Fernanda me dando a apostila para tirar xerox.

Ficamos de papo até o professor de demonstrações chegar na sala.

Detestava não conseguir prestar atenção na matéria mas estava impossível, eu fiquei com o celular na mão a aula toda. Eu só pensava que Fernando precisava me ligar, precisava de alguma forma falar comigo, mensagem, sinal de fumaça, QUALQUER SINAL DE VIDA. Aos poucos eu sentia o barco afundando como se eu tivesse sido abandonada, como se ele tivesse pulado do barco e tivesse me deixado sozinha.

- Amiga você tá entendendo? - Amanda me cutucou.

- Oi?

- Você ta entendendo a matéria?

- Mais ou menos.

Ela me olhou sabendo o que eu estava esperando.

- Ele vai ligar, calma - disse baixinho pra mim.

Olhei pra ela sem esperança.

Na hora do intervalo eu não quis descer, Amanda ficou na sala comigo, tentando me explicar o que eu havia perdido, mas eu não tinha cabeça pra nada. Aquilo já estava mega atrapalhando meus estudos.

Por sorte o professor liberou 21h, eu precisava ir pra casa. Estava arrasada! Agora eu tinha plena certeza que eu estava sozinha, SOZINHA! Fernando não ligaria, não me procuraria mais .Eu precisava chegar em casa e desabar.

- Manu, quer que eu durma de novo com você? - perguntou antes de entrarmos no carro do Gael.

-Não amiga, sério. Eu preciso ficar sozinha pensar como vai ser daqui pra frente.

Ela estava visivelmente triste por mim.

- Não esqueça que você tem a mim aqui, as meninas. E tenho certeza que seus pais vão te ajudar quando souberem. Pelo menos você fez o que era certo.

- É! E ele fugiu amiga! Fugiu. Como conseguiu fazer isso, um homem feito já...- as lagrimas já queriam descer.

- Não chora! Para! Ele que vai perder. Vai perder a oportunidade de conhecer melhor uma mulher linda e um bebê lindo que daqui há alguns meses vai estar bem aqui com a gente.

Sorri sem vontade, segurando o choro.

Entramos no carro fomos embora.

Pisei na sala da minha casa e desabei! Joguei minha bolsa na mesa e sentei no sofá chorando desesperadamente. Chorei tudo o que podia. Deitei no sofá e me encolhi toda.

Quase duas da manhã foi quando tive coragem de ir pro quarto. E já estava decidida, faria tudo por aquela criança, tudo mesmo, se o pai tinha o rejeitado, ele teria meu amor em dobro, seria mãe e pai! Eu iria procurar outro emprego, iria fazer o que fosse preciso por aquele bebê, contaria para os meus pais mais pra frente quando eu já tivesse com outro emprego e ganhando mais dinheiro pra comprar as coisas pro meu filho. E o Fernando nunca chegaria perto dele. Nunca mesmo!!!

- Eu vou conseguir. Vou conseguir - disse me deitando ainda muito triste.


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