ℳℯ𝓊 𝒫𝓇𝒾𝓃𝒸𝒾𝓅ℯ ℐ𝓂𝓅ℯ�...

By Olly_Riddle

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- O destino está sempre se reescrevendo através de nossas escolhas. Eu sempre acreditei que tinha um momento... More

Novo personagens
Prólogo
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04 ( natal )
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo bonus
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capitulo 16 ( alternado )
Capítulo 17
Capitulo 18 ( part 1 )
capítulo 18 parte 2
Capitulo 19 ( 5° ano )
Capítulo 20
capítulo 21
Capítulo 22
Capitulo 23
capítulo 24
Capítulo 25
capitulo 26
Capítulo 27
Capitulo 28
Capítulo 29
capitulo 30
Capítulo 31
capitulo 33
Capitulo 34
Capitulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
novidade, babys.
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 41 ( ponto de vista S.S )
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capitulo 46
Desafio
Escolham
Capítulo 46 ( Severo Snape)
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capitulo 50
Capítulo 51
bônus ( Como Miracle "cancelou" seu casamento. )
Capítulo 52
Capitulos 53 ( part 1 )
Capítulo 53 ( part 2 )
Capítulo 54 ( Natal )
Capítulo 55
"Capítulo de ligação"
Capítulo 56 *
Capítulo 57
Capitulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61 ( part 1 )
Capítulo 61 ( part 2 )
Capitulo 61 ( part 3 )
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Desafio
Capítulo 67
Vocês querem?
Capitulo 68
Capítulo 69
aviso
Sínopse Livro 2
aviso

Capítulo 32

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By Olly_Riddle

Quando eu acordei Amélia ja tinha acordado e tinha música bem baixa vinda de algum lugar.

Passei direto para o banheiro com uma muda de roupa, escova de dentes e uma toalha.

Quando desci ainda com o cabelo molhado senti um cheiro muito bom vindo da cozinha. De lá tambem a música, e a voz de Amélia, ela estava cantando. Acenou para mim com a mão livre assim que entrei.

— Bom dia. Acordou cedo. — sorrio colocando uma panqueca no prato.

As manhãs começavam assim desde que chegamos, com pequenas variações_ hoje era a música no toca disco. _ as vezes o que ela fazia, acordei mais cedo que ela e cozinhei um dia, uma vez nós dois fizemos waffles, as primeiras duas tentativas foram um desastre mas renderam boas gargalhadas. Em verdade eu não lembro de ter rido tanto em toda a minha vida quanto esses dias. Dias perfeitos deveriam ser uma fantasia, antes dessa viagem eu jurava que eram.

Aqui não haviam brigas e gritos, era tranquilo e vibrante, o que não fazia sentido até que se explicasse, a casa tinha esse silêncio, mas a alegria de Amélia dava vida a tudo. Ela estava sempre de boa humor.... pensando bem, eu tambem andava de bom humor.

Nos divertiamos com facilidade, ela sempre dava um jeito de nos afastar do tédio, falava quando eu não tinha mais assunto e estava me ensinando baralho, para variarmos e não jogarmos xadrez o tempo todo. Era uma pessoa fácil e agradavel de conviver, mas não era algo surpreendente, mesmo que eu tivesse precisado vir aqui para perceber.

  — Sev, faz suco o para mim? As laranjas e o espremedor estão ali perto da pia.   —  ela apontou.

Concordei e fui fazer o suco. Coloquei ele ja pronto no balcão da cozinha_ preferiamos comer lá _ ela me serviu um prato com três panquecas e um pote pequeno de geleia de mirtilo e os colocou a minha frente com um garfo e uma faca. Apoiou o cotovelo na mesa e o rosto na mão fazendo uma expressão de experimenta logo!!!

Cortei vagarosamente só pra provoca-la e mastiguei devagar. Aquilo tava muito bom, ela tinha uma mão boa para cozinhar.

—  Fala logo. —  ela não aguentou.

Ri dela.

—  To muito bom, o que você colocou? — perguntei, tinha um gosto diferente do último que fez.

— Sério? — ela abriu um largo sorriso. — eu só coloquei canela.

  — Ficou bom. — elogiei.

Ela pegou o prato dela e trouxe copos para nós e os encheu com suco, sentando de frente para mim.

Eu gostava de como ela cuidava de mim, parecia algo que ela fazia inconscientemente, mas significava muito para mim, até então eu não tinha sido importante o sufiente para que alguem sentisse vontade de cuidar de mim.

Amélia me tratava tão bem que eu queria ficar ali para sempre. _ O pensamento me causou choque e me apressei em clarear a mente e comer.

De tarde eu quis fazer os exercícios, eu não os fazia a um tempo e não queria ficar desacostumado. Blackwood me incentivou.

Alguns minutos depois ela estava sentada inteiramente em minhas costas contando enquanto eu fazia flexões_ tinhamos apostado que eu não conseguia aguentar seu peso por trinta flexões, quem perdesse lavava a louça do jantar. ( eu estava quase desistindo, mas eu era teimoso.).

  — vinte e três... vinte e quatro.  —  dizia ela.

Ouvimos alguem chamando lá fora, Amélia desceu das minhas costas _ Graças a Merlim _ e foi olhar pela janela, pareceu mas tranquila depois de fazer isso e foi ver quem eu, disse que já voltava.

Quando ela saiu de vista me joguei no chão ofegante, precisava de uns minutinhos de descanso.

Me recompôs assim que ouvi a porta abrir, quando ela voltou eu estava sentado no chão.

Ela falou que tinha sido um cara perguntando se tinha alguma propriedade a venda, e depois foi embora.

  — Então... onde estavamos?  —  perguntou ela com um sorrisinho.

Revirei os olhos e me posicionei, ela sentou de novo e continuamos. Ela pesava mais do que parecia, não que fosse gorda, longe disso, era uma garota bonita e com corpo proporcional, o problema é que fazer flexão ja é uma droga.

Eu ganhei, e ela lavaria a louça.

Ela me pediu para fazermos um boneco de neve e la fomos nós para fora da casa tentar fazer um. No fim ele mais parecia um espantalho de gelo, ela riu tanto que ficou sem ar, destruimos o boneco para tentarmos fazer outro, não tava dando certo e acabamos fazendo uma guerra de bolas de neve, correndo com bolas nas mãos pela propriedade jogando neve um no outro.

Quando cansamos deitamos na neve em baixo de uma arvore de galhaça e ficamos ali olhando o céu até começar a escurecer, quando ela se levantou e estendeu sua mão para mim.

  — Vamos entrar, ta ficando frio.  —  disse.

Peguei sua mão e a puxei pra baixo, ela caiu sentada ao meu lado na neve, olhando para mim com um ponto de interrogação no rosto.

  — vamos ficar aqui mais um pouco. - pedi.  —  por favor?

Ela acentiu e eu me sentei, nos encostamos na árvore, ela repousou a cabeça em meu ombro e abraçou meu braço.

— está frio.  —  ela explicou.

— Você só quer me agarrar.  —  provoquei.

  — isso também.  —  ela murmurou, mas estava muito perto do meu ouvido e eu ouvi.

Meu corpo tremeu quando ri de boca e olhos fechados. Meu merlim.

  — eu disse em voz alta?  —  perguntou envergonhada, nem precisei olha-la para saber que estava vermelha.

  — Disse. Mas tudo bem.

Na cozinha nos divimos, ela ficou de fazer o peru e o purê e eu o arroz, a salada de maionese,o suco e a farofa. Quando o peru estava assando ela teve a ideia de fazer uma torta de abacaxi e biscoito.

Ela tomou banho primeiro e se trocou enquanto eu tomava o meu, me vesti no banheiro por motivos óbvios e foi ver o Peru, queria dar a ela privacidade.

Ela desceu perto das dez.

Usava o vestido rosa com pérolas, tinha mechas do cabelo presas para trás com os grampos rosas que comprei e usava um batom rosado. Estava linda, quase reluzia. Quando chegou perto o bastante senti o cheiro de lavanda do sabonete e o de rosas, devia ser o perfume.

  — Ficou bom?  —  perguntou com um leve tom de insegurança.

Eu acenti.

— Ficou ótimo.  —  consegui dizer —  que bom que gostou do prendedor.

Ela sorriu.

— É perfeito.  —  ela pareceu acanhada. —   tenho algo para você tambem.   — ela estendeu a mão fechada em minha direção e a abriu antes que eu podesse dizer algo.

  — Uau. Que material é esse?  —  perguntei observando o anel mais de perto após pega-lo dela. —  é o mesmo do cordão do quarto ano né?

— Você lembra do cordão?  — ouvi.

Tirei o cordão fora da minha blusa destraido e coloquei o anel, ela tinha acertado o tamanho do anelar.

  — Obrigada.  — agradeci e olhei para ela.

Ela parecia pasma.

—  O que foi? —   perguntei.

— Você usou mesmo ele. —  falou.

Dei de ombros.

—  ele é meu mesmo e gosto dele. — disse sem jeito e então falei abruptamente para mudar de assunto. — o jantar esta pronto, vamos comer.

Virei e fui andando para ver se ela não notava que eu estava ficando vermelho.
Ela ficou ao meu lado antes de alcançarmos a mesa de jantar.

Comemos até não aguentar mais lavamos os pratos e coisas que sujamos, acabei ajudando do mesmo jeito e depois fomos para a sala e jogamos baralho até admitirmos que eu era péssimo e estava longe de melhorar, então subimos e escovamos o dente. Amélia começou a cantar musicas americanas de natal, ela nunca conhecia a letra toda e acabava improvisando. As vezes eu batia palmas e as vezes vaiava, quando isso acontecia ela mostrava a lingua ou me jogava um travesseiro dizendo que eu sabia apressiar a arte.

Ja com sono e proximo as duas da manhã de natal_ se o relógio estiver funcionando _ ela me abraçou desejando novamente um feliz natal e foi se deitar, eu ainda desci para beber um copo de água, quando retornei ela ja estava dormindo, então eu mesmo me deitei ao seu lado e dormi.

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