WAR OF HEARTS: ten
O trio Mikaelson, que consistia em Khalia, Klaus e Rebekah, estava de volta à sala de estar. Hayley estava em seu quarto e Elijah Deus sabe onde. O último dos três estava ocupado esfregando as manchas de sangue no tapete enquanto Klaus continuava a ler 'Uma árvore venenosa' e Khalia estava se servindo de uma bebida.
"Poesia sobre maçãs envenenadas de árvores mortas. Parece que alguém está preocupado com a paternidade." Rebekah disse, momentaneamente parando de esfregar para olhar para seu irmão.
"Eu ficaria preocupada se eu fosse ele, quero dizer, ele chamou o bebê de 'aquilo' alguns dias atrás." Khalia comentou com um sorriso malicioso no rosto e engoliu sua bebida. Ela olhou para o álcool por um segundo antes de encolher os ombros e pegar a garrafa.
Klaus balançou a cabeça: "Bobagem. Elijah voltou. Na presença dele, todos os problemas viram pó de fada e somem!" A morena bufou divertida quando Rebekah olhou de soslaio e sorriu, e Klaus sorriu de volta.
"Eu pensei que eram unicórnios e arco-íris." Khalia comentou enquanto se sentava em um sofá e cruzava as pernas no estilo indi antes de tomar um longo gole de tequila. Os dois loiros apenas sorriram para a irmã maluca.
Elijah, depois de ouvir seus irmãos falando sobre ele, junta-se a eles na sala de estar. "Que estranho, não me lembro de pó de fada na escuridão do caixão que fui forçado a suportar."
"Unicórnios e arco-íris?" Khalia perguntou com um sorriso malicioso, só porque ela é uma merdinha e desta vez Klaus e Rebekah riram com vontade. Elijah revirou os olhos e abriu o grimório de Esther e o folheou.
Khalia viu isso e estreitou os olhos. Ela pode não saber muito, mas sabe o que é um grimório e como é a aparência de sua mãe. Ela estava prestes a perguntar o que ele está fazendo quando Rebekah a adiantou: "O que faz com o livro da mamãe?"
"Em troca de minha liberdade, eu prometi à bruxa Davina que compartilharia algumas páginas do livro da minha mãe para ajudá-la a aprender a controlar sua magia." Ele informou seus irmãos e o rosto de Khalia espalmado com a mão livre.
"Bem, é oficial. Você enlouqueceu." A morena declarou enquanto dava outro gole na tequila.
"Pensei em começar com um pequeno feitiço de desligamento." Ele acrescentou, sabendo que sua irmã ficaria feliz com essa informação - Rebekah contou tudo a ele ontem à noite depois que Khalia foi embora e embora ele sentisse algo pela lobisomem, é claro que ela não sente o mesmo. Estava claro esta manhã. Rebekah e Klaus olham um para o outro confusos enquanto Khalia se senta com um sorriso.
"Ou talvez você seja um gênio." Ela disse e estendeu a garrafa de tequila para ele. Ele riu dela e balançou a cabeça com um 'não'. A morena pode não gostar de bruxas ou querer nada a respeito, mas Kol falou tanto sobre isso que ela certamente pegaria alguma coisa.
"Espere, você quer usá-la para desvincular Hayley de Sophie Deveraux?" Rebekah questionou, confusa.
"Sophie nós trouxe para essa cidade sob falsos pretensões! Ela não quer só que derrubamos Marcel e seus amigos, ela quer a Davina de volta. Então, ela uniu sua própria causa com a nossa com mágicas ameaças e mentiras! Bem, não mais. A partir de agora, nosso acordo com Sophie Deveraux está anulado." Elijah disse e Khalia ergueu os punhos no ar enquanto Klaus e Rebekah sorriam ironicamente um para o outro.
"Niklaus, eu preciso que você venha comigo. Eu preciso de cinco minutos a sós com Davina. Você precisa ter certeza de que não sou interrompido." O homem de cabelos escuros ordenou a seu irmão Híbrido e Khalia ergueu as sobrancelhas. Ele aponta para Rebekah e Khalia e pensa por um momento antes de dar sua ordem a eles. "Vocês ficam aqui e cuidam da Hayley." Ele se virou, pronto para sair.
"Com licença?" Khalia perguntou, seu tom afiado e suas sobrancelhas levantadas. Afiado o suficiente para fazer Elijah parar em seu caminho e voltar. A garota se levantou e caminhou até estar na frente de seu irmão. "A única razão pela qual não vou me opor a essa ordem é porque não tenho problemas com Hayley e realmente gosto de sua presença. Mas faça de novo e eu vou bater em você." Ela disse a ele severamente. Mesmo que ela estivesse ligeiramente tonta com todo o sangue que bebeu naquela noite e as várias garrafas de vodka que ela tomou durante a noite, mais a meia garrafa de tequila, ela ainda era aterrorizante como a merda. Elijah acenou com a cabeça antes de sair de casa.
"Como fui eleita a babá?" Rebekah reclamou, irritada por Elijah dar ordens a ela. Khalia riu enquanto tomava outro gole de sua garrafa de bebida.
"Mais importante, quem pois ele no comando?" Klaus perguntou, sua voz também revestida de aborrecimento, antes de relutantemente seguir Elijah para fora de casa.
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Se havia uma coisa que Khalia Mikaelson odiava em ser uma vampira na maioria das vezes, seria o quão rápido seus corpos se curavam. Foi por causa desse fator de cura que ela estava sóbria. Depois de terminar sua garrafa de tequila, ela não pegou outra garrafa de bebida e agora, uma hora depois, ela estava completamente sóbria. Mas, felizmente, ela não tem o desejo de matar como geralmente tem depois que desce de uma crise. A morena teve uma ideia de que tinha algo a ver com Hayley, mas ela nunca iria admitir isso em voz alta.
"O que você está fazendo?" Ela ouviu sua irmã perguntar a ela. Khalia se virou e viu sua irmã parada em sua porta com um olhar divertido no rosto. Ela parou suas ações e deu a sua irmã um olhar vazio.
"Pulando na minha cama." Ela brincou. Depois de ficar sóbria, ela estava entediada e não podia ir embora porque precisava cuidar de Hayley - não que ela se importasse - ela simplesmente não sabia o que fazer. "O que você está fazendo?" A morena retrucou, pulando de sua cama e caindo no chão forrado de carpete.
"Estou prestes a verificar Hayley." Rebekah respondeu à irmã e um sorriso fantasma apareceu no sorriso de Khalia. A loira viu isso e sorriu para si mesma com conhecimento de causa.
"Eu vou me juntar a você." Ela disse a sua irmã loira antes de caminhar até seu armário e tirar um par de botas de combate. Então ela caminhou até ela vestida e tirou um par de meias. Se havia uma coisa que Khalia ama mais do que seu irmão gêmeo, seriam suas botas de combate. Ou quaisquer botas para esse assunto. Ela só usou os scarpins naquela manhã porque tinha vontade. Mas ela rapidamente se cansou deles.
"Hey sweetheart." Khalia cumprimentou ao entrar no quarto da garota grávida. Hayley, que estava sentada em sua cama, animou-se com a menção de seu apelido que sua vampira lhe deu e com a presença da garota imortal. Ela nem percebeu Rebekah até que a loira a cumprimentou. Hayley olhou para baixo com as bochechas coradas e Khalia a achou adorável.
"O que vocês estão fazendo aqui?" A lobisomem perguntou na tentativa de mudar de assunto. Suas palavras foram suaves, mas a garota Mikaelson ouviu claramente.
"Eu posso sair." A mulher mais velha na sala disse com um encolher de ombros e os olhos de Hayley se arregalaram. Ela não queria que a garota fosse embora. Ela gosta de estar perto dela.
"Não!" Ela gritou rapidamente quando Khalia se virou para sair da sala. "Não foi isso que eu quis dizer. Só estava perguntando." A lobisomem murmurou e a morena imortal deu a ela um pequeno sorriso. Tendo uma ideia, Khalia foi até a cama de Hayley e se lançou sobre ela, pousando ao lado da garota grávida. Os olhos da lobisomem se arregalaram, mas ela não iria reclamar.
"Confortável". A garota imortal disse, sua voz abafada, enquanto ela se aninhava nos travesseiros da lobisomem. Tinha o mesmo cheiro de Hayley. Como maçãs e chuva. Duas de suas coisas favoritas. A lobisomem sorriu calorosamente para a vampira.
"Bem, Lia, parece que você tem tudo sob controle, então eu vou embora agora." Ao lado de Hayley, Khalia congelou e a loira estava prestes a sair da sala quando um rosnado a parou. Então a mais velho Mikaelson se levantou e olhou acaloradamente para sua irmã.
"Não me chame assim." Ela implorou, sua voz suave e vulnerável. Era quase inacreditável pensar que a voz pertencia a uma garota que parecia prestes a matar. Os olhos de Rebekah se arregalaram em compreensão antes de ela assentir, silenciosamente prometendo não fazê-lo, e sair da sala.
Hayley não sabia o que fazer enquanto olhava para o corpo rígido da garota, então ela ficou quieta. Khalia não sabia o que fazer. Já se passaram meses desde que alguém a chamou assim, mas parecia tão errado Rebekah dizer isso. E sem falar na emoção que veio com o apelido familiar. A mágoa. A dor. Parece que alguém está apertando seu coração e não quer desistir. Ela conhecia a sensação muito bem. Khalia se acostumou com isso nos meses desde que Kol morreu, mas isso não significa que dói menos.
Eventualmente, a Original respirou fundo, se recompondo e ela se deitou ao lado de Hayley em cima das cobertas - desta vez ela se deitou e olhou para o teto branco. Khalia sabia que Hayley queria perguntar a ela o que aconteceu. Ela podia sentir isso. Mas ela não disse nada e nem a lobisomem. O silêncio que cercava entre os duas foi ensurdecedor. Hayley esperou alguns minutos para ter coragem de abrir a boca e fazer a pergunta: "Por que você não gosta de ser chamada assim?"
A Mikaelson viu a pergunta chegando, mas ela ainda não tinha uma resposta para a lobisomem. Ou ela tem, mas ela sabia que a resposta levaria a outra linha de perguntas. E Khalia não estava pronta para falar sobre ele ainda. Ela não tinha certeza se algum dia estaria pronta. Mas esta era Hayley. Uma pessoa que não era membro de sua família, que ela podia tolerar. Uma pessoa que faz ela sentir melhorada e confusa por dentro. A garota imortal suspirou pesadamente ao tomar uma decisão.
Hayley a ouviu suspirar e pensou que Khalia não iria responder. Mas então suavemente, muito suavemente, Khalia deu a ela uma resposta. "Era como meu irmão gêmeo, Kol, costumava me chamar. Minha família começou a me chamar assim, mas foi ele quem começou."
No andar de baixo, os olhos de Rebekah se arregalaram ao ouvir as palavras da irmã. Foi o máximo que ela disse sobre o irmão falecido desde sua morte. E quando alguém o mencionava, ela ficava louca. A loira sorriu suavemente. Ela estava certa; Hayley ajudaria sua família de várias maneiras.
Na sala, Hayley viu a dor girando nos olhos de Khalia e uma maneira como sua respiração ficou um pouco irregular, mas o estranho é que ela nunca, nem uma vez, viu vestígios de lágrimas em seus olhos. Hayley sabia que Khalia ainda estava processando a morte e o luto do irmão, mas não sabia em que grau. Ela também mostra que a Mikaelson morena não gostava de mostrar fraqueza na frente dos outros, mas ela herdou isso de sua atitude de cadela gelada.
Hayley jurou da mesma forma que estará presente a cada passo do caminho. Mesmo quando ela a empurra, mesmo quando ela desiste, Hayley estará lá e a ajudará.
"Eu sei que provavelmente não significa nada," a lobisomem começou, mordendo o lábio inferior. "Mas eu sinto muito por sua perda." Khalia assentiu, apreciando as palavras. Acredite ou não, a grávida foi a primeira a dizer isso a ela. Seus irmãos estavam todos com medo de dizer algo. E outros não conheciam exatamente Kol e aqueles que conheciam realmente não se importavam com os sentimentos de Khalia. Afinal, ela é uma vadia de classe mundial. E ela está muito orgulhosa disso.
A lobisomem estava prestes a dizer algo, quando de repente ela gritou de dor e instintivamente agarrou seu pescoço. Khalia sentou-se rapidamente, sua própria dor esquecida quando viu sangue na mão de Hayley, proveniente de uma pequena ferida que já estava começando a cicatrizar. Depois de ouvir o grito da lobisomem, Rebekah entrou na sala.
"O que foi isso?" Rebekah perguntou, claramente nervosa. Ela olhou para sua irmã, mas os olhos da vampira não deixaram a forma de Hayley - preocupação agora girando em suas orbes marrons que ela compartilhou com seu irmão gêmeo.
"Eu também quero saber. Parece que eu fui esfaqueada." Hayley disse às duas, seu tom ligeiramente em pânico.
"Sophie." Khalia rosnou em realização com uma carranca no rosto. O trio se olha, a morena imortal finalmente tirando o olhar da lobisomem, e elas percebem que algo ruim está acontecendo.
OK, ADOREI ESCREVER ESSE CAPÍTULO
ESCRITO POR: -pixiemixie
TRADUZIDO POR: wolfxskylar
QUALQUER ERRO ME FALEM
NEM SEMPRE AS TRADUÇÕES
ESTÃO COREETAS
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