Haunted Jaded Eyes [H.P]

By IsabelliBlack

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OLHOS CANSADOS E ASSOMBRADOS As proteções ao redor da Rua dos Alfeneiros caem e Harry é levado. Ele é resgata... More

HAUNTED JADED EYES
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67

Capítulo 12

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By IsabelliBlack

Capítulo 12 - Notícias desanimadoras.


Severus mal podia acreditar em sua má sorte, enquanto olhava para a sala com pavor. Já era ruim o suficiente ele estar morando em um espaço confinado com Harry durante o período seguinte. Para dividir um quarto? Bem, era inconcebível; ia ser difícil o suficiente esconder sua... situação matinal sem Harry saber disso. Sem dúvida, o adolescente acharia a coisa toda nojenta e tornaria seu treinamento quase impossível. Ele nunca forçaria sua presença no adolescente, é claro, mas isso o colocaria em perigo. Ele precisava treinar como lutar e vencer o Lorde das Trevas, caso contrário ele morreria e isso não era algo que agradava a Severus. Mesmo antes de começar a ter esses sentimentos inadequados por Harry Potter, ele ainda o protegia. Ele sacudiu a varinha, percebendo imediatamente, para seu alívio, que havia outra solução;

– Seg... - proferiu Severus, mas antes que pudesse terminar recebeu o maior susto de sua vida.

– NÃO USE ESSE FEITIÇO! - gritou Salazar Slytherin de seu retrato. Ele tinha os braços estendidos inutilmente, pois seus olhos verdes estavam cheios de medo, sua postura gritava terror.

– Que diabos? - murmurou Severus, abaixando o braço da varinha, olhando para Salazar perplexo com seu grito emocionado. Lentamente, ele recuperou o controle de seu coração batendo, que disparava pelo telhado. Ele reteve o controle de sua compostura exterior, e por isso era eternamente grato. Harry, entretanto, pulou como se tivesse acabado de ser chicoteado; seus olhos verdes eram muito grandes também.

– Caro Merlin. - disse Salazar desabando na cadeira do retrato, parecendo ter acabado de perder toda a energia.

– Importa-se de explicar o que foi isso? - perguntou Severus, arqueando uma sobrancelha curiosa para o fundador; nenhuma de sua mordida habitual estava presente. Então, novamente, este foi um dos bruxos mais poderosos que Hogwarts já tinha visto, lendário também; seu nome nunca seria esquecido. Conhecimento tinha sido, mas com um pouco de sorte, Salazar iria passar isso para os dois. Foi a principal razão para se permitir ser atraído até aqui; ele tinha sede de conhecimento e uma inclinação para lançar / criar feitiços que envergonhavam o maior leitor ávido.

– Se você tivesse lançado aquele feitiço com sucesso, a câmara teria desmoronado ao seu redor. - disse Salazar.

– Como isso é possível? - perguntou Severus em dúvida.

Harry franziu a testa, sua mente voltando para seu segundo ano, na câmara, mas mais longe... e a caverna que aconteceu lá também. Embora aquele tivesse sido um tiro pela culatra perigoso, que teria apagado de sua mente todas as suas memórias, pelo amor de Merlin. Ele havia lançado algum outro feitiço? Era irônico que ele não tivesse feito isso, ele usou a presa para matar o diário. Feitiços tinham saído pela culatra antes, mas ele nunca tinha visto nenhum lugar desabar. Acabar com marcas de queimadura, sim; quebrar se fosse algo como uma estátua, sim; mas ele nunca tinha visto edifícios mágicos fazerem kaboom assim.

– Você está brincando? Com ​​a quantidade de magia que coloquei neste lugar, ele foi expandido para sua capacidade. Com todos os outros feitiços nele, é perigoso, especialmente aqui. - disse Salazar. – Particularmente o feitiço para retardar o tempo aqui; tecnicamente, é contra as leis do tempo ser capaz de realizá-lo. Felizmente nunca fui de fazer o que me mandam.

– Leis do tempo? - perguntou Harry interessado. O único conhecimento que ele tinha das leis do tempo era nunca se deixar ser visto. Se era tão ruim, por que havia vira-tempos e, mais importante ainda, por que garotos de treze anos podiam usá-los? Não que ele pudesse se arrepender, salvou a alma de seu padrinho... que lamentavelmente se foi agora. Ele sentiria falta dele, de quem ele deveria ser, e do relacionamento que eles poderiam ter tido.

– Na verdade, é contra a natureza ser capaz de existir nesta bolha enquanto a vida real lá fora meio que para; o feitiço foi eliminado de todos os registros. O mago que o inventou foi preso, mas antes que pudesse ser executado ele fugiu; ele nunca mais foi encontrado. Tentaram desfazer-se de todos os livros que o continham, claro, mas nem todos foram recuperados. Agora é claro que está esquecido, juntamente com muito mais conhecimento que é entristecedor. - disse Salazar. – Conhecimento é poder.

– Interessante, as leis devem ter mudado com o tempo. - disse Severus pensativamente, enquanto se sentava. – Temos Vira-Tempo, a capacidade de voltar horas de cada vez. Ninguém tem certeza de quanto tempo isso pode girar, ninguém teve a coragem de tentar, mas qualquer um que queira deixar sua própria linha do tempo é louco de qualquer maneira.

– Minha melhor amiga tinha um. - disse Harry, – Ela deixava rastros; tivemos que fazer coisas que nem sabíamos fazer.

– Com licença? -  Severus disse, sua voz ficando perigosamente baixa. – Você está me dizendo que Hermione Granger recebeu um vira-tempo e realmente o usou? Para um ato tão frívolo como ir às aulas? Quando? - Ele não era estúpido; ele sabia que não era Ronald Weasley, o idiota era estúpido e tão preguiçoso quanto parecia. Completamente diferente da ambição de seus irmãos mais velhos e irmã mais nova.

– Um... nosso terceiro ano. - disse Harry, parecendo estranho, ele nunca tinha ouvido Severus soar tão furioso antes. Considerando que ele já o tinha ouvido bravo antes, isso estava dizendo algo. Ele fez uma anotação para não contar a Severus sobre usar o vira-tempo para salvar Sirius Black. Ele tinha a sensação de que isso levaria o mago ao limite.

– Estúpidos idiotas; tenho todo o direito de amaldiçoá-los por seu comportamento temerário! O que diabos eles estavam pensando? - retrucou Severus, incapaz de acreditar que Dumbledore e Minerva haviam concordado com a loucura. Uma garota de treze anos recebendo tal instrumento apenas para aulas extras?

– Nós envelhecemos aqui? - perguntou Harry curiosamente, falando com Salazar enquanto Severus continuava a resmungar baixinho.

– Nada pode prevenir o envelhecimento. - disse Salazar ironicamente. – É por isso que não é recomendado gastar muito tempo aqui, mas como você precisa, você precisará lançar um glamour especializado sobre si mesmo. Lentamente diminua com o tempo, até que seja seguro ser removido sem levantar suspeitas.

– De volta aos arranjos de dormir. - disse Severus. – Por que você não nos informou?

– E eu informei. - disse Salazar, intimamente presunçoso, eles já agiam como um casal de velhos; ele mal podia esperar para ver como seriam quando se conhecessem melhor. Lutando juntos, seria um espetáculo para ver, mesmo que fosse contra outro de seus herdeiros. Infelizmente, aquele herdeiro não merecia o dom da magia; apesar dos rumores em contrário, ele nunca fez mal a um inocente. Sim, ele matou, mas em duelos ou lutas para defender sua escola de saqueadores tentando causar estragos, nunca alguém desarmado.

– Quando? - Harry perguntou franzindo a testa, ele não conseguia se lembrar dele dizendo nada.

– Você deve ter estado muito ocupado discutindo para ouvir. - disse Salazar, seus olhos verdes brilhando maliciosamente.

– Vou dormir aqui. - disse Harry, acostumado a não ter quarto, então não seria difícil. Pelo menos o sofá parecia confortável o suficiente.

– Tanta modéstia nesta época, é estranho. - disse Salazar honestamente.

Harry ficou vermelho, olhando para o chão incapaz de encontrar os olhos de alguém. Isso o fazia se sentir como uma criança, reagindo assim quando qualquer menção a sexo ou variações sobre o tema era mencionada. Ele era terrivelmente ignorante sobre o assunto; ele mal tinha beijado uma garota. Ele esteve muito ocupado salvando o mundo constantemente para se apaixonar por alguém, na verdade, Harry não sabia como era ter sentimentos verdadeiros por outra pessoa. Claro, ele amava Hermione e gostava de Ron, mas isso era puramente platônico. Harry começou a pensar que nunca amaria ninguém, afinal seus colegas de classe já estavam em relacionamentos há anos. Inferno, mesmo Neville tinha, ele não sabia quantas vezes ele foi forçado a deixar o dormitório por causa disso! Como não podiam subir a escada das meninas... as meninas sempre iam para os quartos dos meninos. Ginny continuou a experimentar com ele; embora ela fosse uma mulher bonita, ele não sentia nada além de sentimentos de irmã por ela. Desnecessário dizer que isso a enfureceu, e ele nem mesmo disse nada. Se ela tentasse qualquer coisa este ano, ele teria algo a dizer sobre isso. Ele estava cansado de interpretar o Sr. Cara Bonzinho; caras legais não venceram o mal.

– Tenho certeza de que não foi a única coisa que mudou. - Severus riu secamente. A expressão no rosto de Harry o divertiu infinitamente. Ele tinha dezesseis anos; ele estava agindo mais como treze anos, quando a maioria aprendeu a se masturbar e tentou manter isso em segredo. Merlin, ele alguma vez foi tão inocente? Se mexendo desconfortavelmente, ele de repente estava feliz por estar sentado e vestindo preto para que ninguém notasse seu súbito... interesse.

– Suponho que não. - disse Harry, endireitando o corpo.

– Vamos ao que interessa; almoce, então vamos começar. Poções primeiro. - Salazar disse.

Severus teria protestado se não fosse algo que ele fosse extremamente apaixonado. Ele tinha dois bruxos já mandando nele, ele não conseguia lidar com um terceiro, mas pelo menos este era apenas um retrato e queria passar seu conhecimento.

– Não estou com fome. - gemeu Harry, seu estômago estava cheio até a borda; demorou meses para voltar ao normal depois de estar com os Dursleys.

– Só uma pequena quantidade, como prometido. - disse Severus sério, – Alguma fruta, talvez? - Ele precisava colocar um pouco de peso com urgência, apenas lembrar os resultados do exame o fazia se sentir um fracasso. Se qualquer coisa, ele estava orgulhoso de quão forte Harry era, apesar do abuso óbvio que ele sofreu. Como ele permaneceu tão forte, tão determinado, e abençoadamente inocente e bom, ninguém sabe. Ele não tinha permanecido assim; ele se tornou amargo, cansado, com raiva e vingativo. Na verdade, ele admirava Harry, não que ele fosse admitir isso. Se Harry não ia cuidar de si mesmo, ele iria cuidar disso por ele. Ele disse se cuide, porque Harry se criou muito bem; havia uma diferença embora.

– Tudo bem. - concedeu Harry. Ele queria aprender e só assim aconteceria. Além disso, eram apenas algumas frutas, quão difícil poderia ser? Ele só esperava que Salazar Slytherin não fosse nada parecido com Severus Snape quando se tratava de ensinar poções. Não, Severus havia dito que não seria como da última vez, e ele tinha que confiar nisso.

– Almoço para Mestre Severus, Mestre Harry. - disse Dobby aparecendo exatamente como eles haviam feito seus planos, assustadoramente era uma tigela grande de frutas, sanduíches e sopa.

– Quantas vezes precisaremos sair da sala e mostrar nosso rosto? - perguntou Harry, sentando-se de pernas cruzadas no sofá, a tigela em seu colo enquanto pegava pedaços de frutas e os colocava na boca, sem perceber o efeito que isso estava tendo no homem sentado do outro lado do sofá.

– Uma vez por mês, no mínimo, mas os retratos vão nos deixar saber se é importante para você sair da sala. - disse Salazar.

– Eles não são leais a Dumbledore? - perguntou Harry, – Eles sempre vão até ele se há algo acontecendo em Hogwarts. - Era assim que ele sempre chegava em qualquer incidente tão rápido, sem nenhum aluno ir buscá-lo.

– Eles são obrigados a dizer a ele, ele é o Diretor e tem algum controle sobre os retratos e proteções. - disse Salazar, sentado ali observando-os comer com inveja. Como ele gostaria de estar vivo e poder desfrutar da comida novamente... lançar feitiços. O único consolo era que ele tinha alguém para compartilhar seus conhecimentos, conversar depois de estar aqui sozinho por tanto tempo. Se ele fosse humano, ele teria ficado louco agora. Ele estava tão grato por ter Rick, Helga e Ro de volta, que eles tinham muito o que fazer.

– Alguns? - perguntou Severus, após engolir seu sanduíche de presunto, queijo e picles. – Ele não tem controle total?

– Não, o diretor tem apenas algum controle, já que a escola pertence legal e magicamente aos nossos descendentes. Somente eles podem assumir o controle das proteções e fortalecê-las. As proteções diante de você são apenas sombras fracas do que já foram. - Salazar explicou.

– Todos eles? Você quer dizer que todos os descendentes em Hogwarts poderiam assumir o controle deles? - perguntou Harry interessado.

– Todos eles são. - disse Godric se juntando a eles, seguido por todos os outros. – Ou eram, já que agora é feriado.

– Você sabe quem eles são? - perguntou Severus astutamente. Então é por isso que as proteções de Hogwarts eram tão fracas e fragmentadas. Talvez ele não devesse estar zombando quando os outros mencionaram sua preocupação com as proteções, afinal. Bem, Harry era o herdeiro de Slytherin, assim como Voldemort, mas o resto... ele era um ignorante. – Harry é um dos herdeiros Sonserinos, mas e os outros? Você sabe, Rowena? E Dumbledore tem uma pista de que as proteções podem ser retiradas dele? - Ele não podia ver Dumbledore permitindo isso. Ele não era mau, apenas extremamente manipulador, e fez o que fez porque sentiu que era para o "bem maior"; uma porcaria completa, é claro, ele fez isso porque quis.

– Ele é o herdeiro de dois de nós. - corrigiu Salazar preguiçosamente.

– O que você quer dizer com isso? - perguntou Harry com a cabeça erguida, a uva que estava prestes a comer presa entre os dentes. Devorando, ele olhou para os quatro fundadores, perguntando-se por que ele nunca poderia ser normal.

– Você é meu herdeiro. - disse Godric, – Eu me certifiquei de que meus herdeiros fossem protegidos e que a ajuda estaria disponível para eles se precisassem.

Harry congelou, seu coração afundando e ele percebeu com grande certeza que estava certo. A espada de Godric Gryffindor... então não foi uma coincidência que ela veio para ele. Então Dumbledore sabia sobre ele, sobre o fato de que ele era o herdeiro da Grifinória; ele o fez pensar que tinha enviado o chapéu com a espada. Por quê? Então ele não procurou respostas? Por direito a espada pertencia a ele então? 

– A espada sangrenta. - murmurou Harry obstinadamente.

– Você tem minha espada? - perguntou Godric com orgulho.

– Eu fiz, está no escritório de Dumbledore agora. Isso me ajudou, eu, erm... matei o Basilisco com isso. - admitiu Harry, seu olhar se voltando para Salazar nervosamente - o bruxo / retrato ainda não sabia disso.

O rosto de Salazar se contraiu de dor; ela tinha sido muito querida por ele, e o fato de ela ter partido o machucou muito. Não ajudou o fato de Harry ter sido o único a fazer isso; conhecendo o menino como ele conhecia, ele sabia que tinha sido puramente em legítima defesa. Seu pobre familiar, ela deve ter enlouquecido de solidão, ele deveria ter feito outra entrada na floresta, deixá-la sair de vez em quando.

– Ser o herdeiro de dois seria o suficiente para controlar as proteções? - perguntou Severus, colocando seu prato vazio na mesa. Ele mal podia esperar para começar; havia tantas possibilidades. Então ele daria a Harry um livro para ler sobre meditação, Oclumência e Legilimência.

– Poderia se as outras linhas tivessem morrido; do jeito que está, três de nossas linhas ainda continuam. - disse Rowena.

– Três? O que aconteceu com o meu? - perguntou Helga parecendo atordoada.

– Lord Voldemort matou seu último descendente vivo. - disse Rowena com simpatia.

– Como você sabia que era seu? - perguntou Harry interessado.

– Minha linha continuou com a linha do Prince, minha inclinação para criar feitiços era bem conhecida. Eu escrevi cinco livros, criei centenas de novos feitiços em minha vida. - disse Rowena.

– Não foi por causa do... você sabe. - disse Harry apontando para a tiara em sua cabeça.

– Aquilo era uma lenda, o diadema não tem poder. - disse Rowena profundamente divertida, – A lenda tem mais poder do que o artefato real.

– Está perdido desde o seu tempo, o que aconteceu com ele? - perguntou Severus. Ele era o herdeiro da Ravenclaw? Ele era um herdeiro dos fundadores? Ele era como ela na criação de feitiços? Ele não sabia o que pensar, então ele o empurrou para trás de seus escudos, jurando pensar nisso mais tarde. Bem, provavelmente muito mais tarde, depois de consertados os quartos para dormir. Ele não podia deixar o menino dormir no sofá durante o treinamento, e certamente também não podia. Embora outra cama pudesse ser obtida, ele ainda não gostava de ter que dividir o quarto... mas precisa. Ele não poderia criar quartos separados a menos que quisesse enterrá-los vivos onde ninguém pudesse encontrá-los na câmara secreta de Salazar Slytherin.

–  Minha filha fugiu com isso, ela estava com ciúme e inveja. Temo que as expectativas dos outros de que ela seja maior do que eu a machucou muito. Sem dúvida ela ficou preocupada quando percebeu que isso não poderia lhe dar uma inteligência milagrosa .Eu mandei o barão procurá-la, para trazê-la de volta para casa. Eu estava morrendo e queria ver minha filha... e minha neta precisava de sua mãe de volta. - disse Rowena com tristeza.

– Barão? - perguntou Severus, sua suspeita levantada.

– Sim, ele se chama de Barão sangrento agora; ele acidentalmente matou Helena enquanto tentava convencê-la a voltar. Quando ele percebeu o que tinha feito, ele se matou. Os dois voltaram para Hogwarts, e antes que Dumbledore nos congelasse eu consegui falar com ela. - disse Rowena. – Ela é o fantasma da Corvinal; você a conhece melhor como a Dama Cinzenta. - acrescentou ela antes que pudessem abrir a boca.

– Sabe, isso é assustador. - disse Harry balançando a cabeça. Pelo menos ele não era o único com sangue do Fundador: Severus era o herdeiro da Corvinal. Isso o deixava mais à vontade, para eles ele era normal... na verdade, comparado a eles, ele era um burro. Mesmo assim, eles achavam que ele era digno de ensinar, e ele não poderia decepcioná-los. Ele iria trabalhar duro, provar a eles que ele poderia aprender, e provar a Severus que ele poderia.

– Tudo bem, agora para o laboratório de poções. - disse Salazar, vendo que eles haviam terminado, e o pequeno tête-à-tête terminado.

Harry e Severus se levantaram e foram para o "laboratório de Poções", que era maior do que a sala de aula e o escritório de Severus juntos. Era extremamente antiquado, mas Harry percebeu que agora havia caldeirões menores alinhados em vez de apenas um grande ao lado da lareira. Ele estava extremamente nervoso; ele nunca tinha sido muito bom em poções, principalmente porque os sonserinos jogavam ingredientes em seu caldeirão quando Snape estava de costas. Sim, Severus estava sempre de costas, parece que eles não eram loucos o suficiente, ou ousados ​​o suficiente para tentar na frente dele.

– Tudo bem, vamos começar com você; que poções você aprendeu? - perguntou Salazar, gesticulando em direção a Harry, sabendo que a lista seria muito mais curta.

– Você realmente quer que eu lhe diga todas as poções que aprendi nos últimos seis anos? - perguntou Harry. Este seria um longo dia.

– Eu preciso saber. - disse Salazar incisivamente.

– Tudo bem, me dê um minuto. - disse Harry, saindo do laboratório e indo para o quarto. Três minutos depois, ele voltou arrastando seu malão com ele.

Severus apenas revirou os olhos antes de começar a enviar uma lista para Salazar Slytherin. Ele os conhecia de cor, pois suas aulas eram as mesmas desde que começara a lecionar. Embora admitidamente houvesse alguns novos de vez em quando, acrescentados ao currículo. Harry o ouviu boquiaberto; ah, sim, agora ele se lembrava por que se sentia completamente inadequado ao lado desse homem. A lista era surpreendentemente curta; Harry não pôde deixar de se perguntar por que parecia tão pouco depois de seis anos de aulas.







[0.0] Oiee pessoas!!!

[0.1] Espero que tenham gostado do capítulo. 

[0.2] Não esqueçam de comentar e votar!

Até breve!!!

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