ℳℯ𝓊 𝒫𝓇𝒾𝓃𝒸𝒾𝓅ℯ ℐ𝓂𝓅ℯ�...

By Olly_Riddle

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- O destino está sempre se reescrevendo através de nossas escolhas. Eu sempre acreditei que tinha um momento... More

Novo personagens
Prólogo
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04 ( natal )
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo bonus
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capitulo 16 ( alternado )
Capítulo 17
Capitulo 18 ( part 1 )
capítulo 18 parte 2
Capitulo 19 ( 5° ano )
Capítulo 20
capítulo 21
Capítulo 22
Capitulo 23
capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 27
Capitulo 28
Capítulo 29
capitulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
capitulo 33
Capitulo 34
Capitulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
novidade, babys.
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 41 ( ponto de vista S.S )
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capitulo 46
Desafio
Escolham
Capítulo 46 ( Severo Snape)
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capitulo 50
Capítulo 51
bônus ( Como Miracle "cancelou" seu casamento. )
Capítulo 52
Capitulos 53 ( part 1 )
Capítulo 53 ( part 2 )
Capítulo 54 ( Natal )
Capítulo 55
"Capítulo de ligação"
Capítulo 56 *
Capítulo 57
Capitulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61 ( part 1 )
Capítulo 61 ( part 2 )
Capitulo 61 ( part 3 )
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Desafio
Capítulo 67
Vocês querem?
Capitulo 68
Capítulo 69
aviso
Sínopse Livro 2
aviso

capitulo 26

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By Olly_Riddle

— Parabéns pra você, nessa data querida....— Começamos a "cantar" assim que Anna entrou no salão comunal da sonserina, digo cantar entre aspas porque só Philipa, Penélope Sophie e eu estamos cantando, os meninos estão fazendo uma mimica daquelas bem ruins e desajeitadas, do tipo que olha para todos os canto menos para a frente.

Se você se pergunta que raios estou fazendo na comunal da sonserina, assim.... Regulos e Richard me "contrabandearam" para cá, já que era o único lugar que dava para fazer essa reuniãozinha, nenhum outro sonserino apareceu para reclamar ou me mandar sair, eu não estava usando o uniforme da lufa lufa e diferente do senso comum, sonserinos eram bons em cuidar da própria vida e não pareciam se intrometer na vida alheia.

Certas coisas mudaram depois do Halloween e estamos nas ultimas semanas de novembro.

Sobre Richard, ele tinha feito exatamente o que tinha prometido, o que fizemos ficou entre nós. Eu finalmente entendi porque ele conseguia ficar com quem quisesse, e ele beijava maravilhosamente, um ponto para ele, dois pontos porque ele tambem estava agindo normalmente comigo, deve ser porque não gostamos mesmo um do outro, como o sentimento é mútuo não tem problema e tudo ficou bem. Falo um pouco mais com Miracle hoje em dia, talvez porque Régulos tem andado.. distraido e ocupado, e tambem não quer falar sobre isso, aliás ele não é o único, Mulciber esta sumido esses tempos, mas nos reunimos para o aniversário da Anna.

Outra mudança foi entre eu e as meninas, tinhamos conversado, eu entendia que elas estavam tentando me proteger, mas não entendi o que fez elas chegarem a esse ponto. Parece que começou inofensivo e então foi progredindo, elas não perceberam em momento algum que me faziam mal segundo elas, Aurora foi a única que disse claramente que sabia disso, mas eu ja imaginava, ela disse que tentou alertar as outras, e elas evergonhadas confirmaram, Jade disse que pensou que Au estava imaginando coisas. Nem preciso dizer que Victorie e Jade estão distantes, e não é só pela discussão sobre mim, eu sei que não, ao contrario da crença popular, não sou tonta e conheço bem as duas... talvez não as duas, mais sinto que algo não se encaixa. No fim eu perdoei todas, mas pedi um tempo pra mim, pra pensar, mas a verdade é que eu não conseguia mais me sentir confortável com nenhuma delas, a exceção de Aurora, que me entendera melhor, apesar de ser Jade com quem eu era mais ligada, isso doeu mas eu aceitei que algumas coisas mudavam. O clima no meu dormitório não era o mesmo, eramos legais umas com as outras mais eu sentia a barreira erguida entre nós, talvez fosse eu a ergue-la, e se fosse, eu não estava pronta para derruba-la, não quando as coisas estavam melhorando e eu tinha voltado a me sentir livre, e não agora, não agora quando eu não sabia mais o que sentia em relação a elas.

Como os meninos andavam conversando mais entre eles, me aproximei das sonserinas, An e Philipa, ainda não conheço bem a prima do Avery nem a Penélope, e a irmã de Richard não parece disposta a me conhecer, acho que por causa de Lilian, vi que elas são muito amigas. Ainda assim não compreendo porque isso deveria interferir, principalmente quando pouco a vejo, com Severo muito menos. Eles não pareciam mais tão próximos desde o dia em que o professor de DCT fez Lilian e Potter formarem dupla para um trabalho, e embora eu não os veja juntos, tambem Severo e ela. Ironicamente, eu via mais Jade próxima a Lupin, e consequentemente os marotos, do que qualquer um, outro fato que me deixa desconfortável. Não consigo perdoa-los,  mesmo que agora estejam quietos. Ouvi ao passar por uma sala na torre norte que Potter tinha ficado arrasado após ser informado que sua mãe, ja de idade avançada, passara mal ao receber um comunicado da diretoria sobre as coisas que ele vinha fazendo e citando o que aconteceu com meu braço no quarto ano em decorrência de uma "brincadeira", parece que era a primeira vez que a mãe dele tinha ouvido sobre isso. Tive dó da pobre senhora.

— Apague as velas. — Falou Avery "mostrando" o bolo em meus braços.

Nenhum deles tinha se habilitado a segurar o bolo, era tarefa inferior segundo Avery. Eu tinha revirado os olhos é pegado o bolo, resmungo algo como que frescura.

— Faça um pedido. — digo a ela, fazendo careta pro sonserino.

— Isso é só superstição. — disse ele.

— Idai, não faz mal. — disse Anna fechando os olhos um instante para logo abrir e soprar as velas.

— O que você pediu? — perguntou Philipa.

— Contar não tem graça — falou Anna sorrindo.

As meninas continuaram a perguntar, eu sorri e os meninos foram logo dizendo para cortar o bolo.

Ana disse que eles eram apressados, mas ela tambem queria comer logo, disse que o bolo tinha um cheiro maravilhoso.

O gosto dele foi igualmente maravilhoso_pensei enquanto comia a minha fatia sentada no sofá de couro negro, entre Richard e Sophie. Tinham alguns sonserinos pela longa sala, Anna e Avery estavam todo fofos num canto, bom, do jeito Avery de ser fofo, que era bem discreto e um tanto narcisista.

Os estavam espalhados.

— Da pra parar de olhar a Penelope assim, eu to tentando comer. — resmungou Sophie para Miracle.

Ele deu um sorriso safado para ela.

— Ciúmes meu anjo? — perguntou para a morena.

— Sonhe Miracle, só estou tentando evitar uma indigestão. — rebateu.

— Amy esta ao meu lado e não a vejo reclamando. — falou ele.

Continuei comendo, não achava bolo com vinho a melhor combinação, mais eu não reclamei, ate dei uns golinhos. Tinha um gosto estranho mais bolo aplacava um pouco esse sabor, eu só tinha que tentar não fazer careta.

— Amélia é uma garota gentil. — ela disse.

— Não, Amélia não dá a mínima. — falou pegando meu copo de vinho e o tomando.

— esta insinuando que eu ligo. — ela pareceu divertida.

Tinha reparado que toda a provocação de Miracle de certa forma era inegavelmente cativante.

— Espero que não, Sophie, você costuma ser esperta. — se levantou ainda com meu copo,que agora estava vazio, em sua mão. — coma devagar, trarei suco a voce.

— Obrigada. — falei e ele saiu andando.

Sophie olhou para ele, que falou algo a Penélope e os dois sairam do salão. Pelo visto eu ia ter que comer realmente devagar.

— Você acha que ele não cansa disso? — ela perguntou para mim.

Repousei o garfinho no meu prato.

— De beijar pessoas bonitas? — falei, então percebi que eu tinha me auto elogiado de certa forma.

Ela concordou.

— acho que não. — falei.

— acho que se eu fosse ele tambem faria isso. — ela falou pensativa.

— Se fosse ele, como assim?

— Ele é um garoto, é bonito, bem relacionado. Ninguem está nem ai se ele come — então ela percebe que falou que come meio mundo justo para mim, e me olhou como se ela tivesse acabado de falar isso na frente de uma criança, inferno. Ela esta prestes a pedir desculpas, conheço a cena. — desculpe.

— Você acha que ninguém liga se ele come metade da escola. — falei, verdade que eu não tinha costume de falar palavras assim, mais não quer dizer que eu ouça isso. Falei por orgulho. — concordo, mais você tem que lembrar que ele tambem fica com rapazes e a família dele é bem tradicional, deve ser um inferno quando ele vai para casa.

— verdade, mais ele passa a maior parte do tempo aqui, e ninguem da a mínima. Mas daria se fosse uma garota, você ouviu o que aconteceu com a Madeline no terceiro ano. — apontou.

— Sim, e talvez você tenha razão. Alguns costumes não se perdem mas não é culpa dele, se ele se sente bem é isso que importa. — falei e dei uma mordida saborosa no bolo.

— Você tem razão. — Falou ela. — acho que você é uma boa amiga para ele.

— ela é. — falou uma voz e vi um copo de suco com cheiro de maracujá a minha frente peguei.

— Obrigada. — falei pegando um dos meus sucos favoritos animadamente mas estranhei a rapidez. — e a Penélope?

—  Não sou seu prato preferido. — ele sorriu.

— Então...? — Sophie ficou chocada.

— Então nada meu anjo. — falou ele para a garota distraido.

Continuamos conversando, o Regulos apareceu pouco depois e Anna e Avery se aproximaram denovo e assim ficamos falando por um tempo até eu ir embora.

Sai para correr a tarde uns dois ou três dias depois disso, estava indo para para perto da extensão da floresta para corre de próximo da cabana do guarda caça até o lago, queria ter alguma música para fazer isso mas eletrônicos não funcionavam no terreno da escola, medida disciplinar ou algo semelhante.

O dia tinha sido relativamente normal até então, até que correndo eu cheguei próximo ao lago, então fiquei grata por não ter fones de ouvidos, se eu os tivesse não teria ouvido Snape e Evans nem parado a tempo de evita-los.

Estavam sentados em uma pedra grande de largura e achatada na base, quase um banco, eram seme cobertos pelos galhos atrás dele, que estava a minha frente pelo menos uns dois metros e meio. Parecia ser uma conversa importante mesmo que eu não pudesse ouvir mais do que o som diminuto das vozes de onde eu esta, eles tambem estavam cada qual em um ponta do banco e pareciam algo entre irritados e frustrados.

Eu tinha que dar o fora dali, constatei imediatamente dando três passos cegos pra trás, claro que não terminaria bem, entendi quando meu ultimo passo "varou" o chão, meus dedos e o peito do pé entrando em um buraco pequeno porem fundo, meu pé fez um estalo assombroso e a dor foi imeditada, me fazendo soltar um grito agudo.

— Quem está ai? — o ouvi perguntar e houve uma comoção quando os galhos foram afastados, palida observer do chão onde eu tinha caído ele e lilian se aproximarem. — Amélia?! — ele pareceu assustado e apressou o passo em minha direção com a grifana atrás.

— Estava ouvindo nossa conversa? — ela perguntou e então viu o meu pé e pareceu repentinamente preocupada. — Amélia, seu pé..— balbuciou.

— Eu, estava correndo. Pisei em falso. — me expliquei entre arfadas enquanto  Severo avaliava o dano do meu pé.

Gruni quando ele tocou para tirar do buraco e ele parou imediatamente. Virando o rosto para a amiga. — Vai até a enfermaria, acho que o pé dela quebrou.

— Não consegue consertar? — perguntei sentindo lagrimas se formarem nos meus olhos, aquilo doia muito.

— Posso tentar, mais não acho boa ideia arriscar. — falou ele. — de qualquer jeito vai inchar e você vai querer algo pra dor. — então olhou para a ruiva. — Lilian, a enfermaria!

Ela pareceu que ia falar algo mais levantou e saio apressada.

— eu vou ter que te carregar. Esta bem? — perguntou ele.

Anui sem opção.

Trinquei os dentes quando ele retirou meu pé do buraco, por mais cuidadoso que ele tenha sido, ainda era doloroso demais com meu pé daquele jeito, eu nem queria olhar.

— Desculpe. — disse ele de um jeito surpreendentemente suave que me desarmou completamente.

— Tudo bem. — assegurei, pura mentira, não tava nada bem. Principalmente quando ele me olhava daquele jeito.

— Passe os braços pelo meu pescoço. — instruiu ele passando um dos braços  por baixo dos meus joelhos, quase prendi a respiração, ele estava muito perto mesmo, tanto que quando ele virou o rosto para mim para passar o outro braço pelas minhas costas, seu rosto ficou a um palmo do meu e seus olhos pareceram conectar-se ao meu, eu não conseguia desviar e nem sabia explicar se aquilo era coisa da mínima cabeça, pareceram passar segundos até eu desviar e tardiamente passar os braços pelo seu pescoço, senti um ao tocar a pele nua de sua nunca.

Ele me levantou em seu colo e abafei um gemido contra sua camisa quando meu pé balançou.

Com meu nariz na curva de seu pescoço  fui atingida por um perfume diferente do que eu lembrava.

Oh homem cheiroso, meu merlin. _ queria poder ser indiferente, mais claro que eu não conseguia.

Que perfume bom. — acabei pensando "alto", saiu mais como um sussurro.

Torci para ele não tivesse ouvido e fechei os olhos com força pela minha falta de auto controle, por um momento achei que ele não tinha ouvido, dado que não teve reação aparente e continuou andando, mas ele entao dissera.

— Tambem senti sua falta. — tão simples como se falasse que o clima estava bom.

Abri meus olhos e olhei para cima, do ângulo que eu estava podia jurar que ele estava sorrindo.

Fiquei sem palavras, Severo Snape tinha acabado dizer que sentia minha falta? Eu estou alucinando, só pode.

Vi que tinham alunos nos olhando quando cruzamos o corredor, fiquei corada e voltei a fechar os olhos e esconde-lo na curva de seu pescoço o resto do caminho. Não foi um grande sacrifício, não com espanto percebi que me encaixava perfeitamente em seus braços e me sentia muito confortável com ele e em estar daquele jeito, embora não com a situação em sí. Só que sentindo o seu cheiro, o movimento de sua garganta e o seu coração batendo no meu ouvido, eu conseguia esquecer a dor, era um som e um sentimento tão agradável e inebriante que eu não queria perder um segundo e ao mesmo tempo sentia que eu podia descansar ali e dormir pacificamente por um tempo incontável.

Era louco e inexplicável o que aquele sonserino me fazia sentir, me dava medo e no entanto me fazia não querer fugir. Era como se algo mais profundo que eu mesma me levasse em sua direção, e me fizesse pagar por esses pequenos e raros momentos de ligação, tão preciosos e que só eu sentia.

Isso é amor ou paixão? Loucura? E se estou louca porque me sinto tão sã.

Por que não veio atrás de mim? — perguntei para ele. Se ele sentiu minha falta, por que não veio?

O passo dele vacilou e eu senti e ouvi seu coração entrar em um ritmo estranho.

Continuei com meus olhos fechados.

A voz dele saiu tão baixa como a minha quando ele te respondeu.

porque eu não te merecia.

— Merecia? Passado?

— Não, Amélia. — respondeu com um segundo de atraso. — ainda não mereço.

Fiquei em silêncio por um momento antes de perguntar.

Então porque acha que a Lilian te merece?

Ele não respondeu, então eu falei.

Você tambem não acha. — constatei triste.

Outro curto intervalo antes de sua resposta.

Isso não faz mais diferença, faz? — o tom de sua voz me dizia que ele não precisava de uma resposta, parecia que ele estava respondendo algo para sí mesmo.

Severo..Sev?

hum.

Não quero mais falar disso.

— Eu tambem não, Amélia. Eu tambem, não. — senti seus braços me apertarem um pouco em seu abraço.

Na enfermaria ele ficou comigo enquanto a madame concertava meu ossos com a varinha, Lilian tambem, eles estavam em um canto mais afastado, mas Lilian acabou falando algo para Severo e se retirando, parecia meio enjoada ou incômodada.

A senhora me deu uma poção para beber e disse que eu deveria repousar por pelo menos uns tres dias sem mover o pé, perguntou se eu queria ser levada ao meu dormitório ou ficar ali.

Respondi rapidamente que ali estava bom, não tinha problema, eu queria ficar na enfermaria.

Tudo o que eu não queria era voltar machucada para meu dormitório e minhas colegas super protetoras.

Quando ela se afastou Snape fez menção de sair.

— Fica. — falei sem pensar.

Ele parou e se virou para mim.

— Não vai continuar fugindo de mim? — questionou.

Apontei pro meu pé.

— Não vou a lugar nenhum, não por três dias.

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