Haunted Jaded Eyes [H.P]

By IsabelliBlack

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OLHOS CANSADOS E ASSOMBRADOS As proteções ao redor da Rua dos Alfeneiros caem e Harry é levado. Ele é resgata... More

HAUNTED JADED EYES
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67

Capítulo 6

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By IsabelliBlack

Capítulo 6 - Falando com Remus e Severus.

Harry deve ter adormecido de novo, porque a próxima coisa que percebeu foi Remus se sentando e acordando-o. Não deve ter durado muito, as reuniões nunca duravam mais de uma hora. Sentando-se, ele sorriu quase tristemente com o estado de exaustão de Remus. 

– Parece que você precisa desta cama mais do que eu - disse Harry ironicamente.

Remus riu; – Eu vou viver. ‐ disse o lobo, sorrindo para seu filhote.

– Você já tomou uma poção? - perguntou Harry, sua preocupação com Remus óbvia.

– Sim, senão eu não teria feito isso aqui. - disse Remus honestamente. – Devo dizer que estou bastante feliz por ter vindo; um grande choque você deu a todos nós.

– Se você veio por insistência de Dumbledore para me fazer entrar, Remus, eu vou jogar essa água em você. - disse Harry sério.

Remus riu, água jogada nele? Ele foi ameaçado com coisas piores ao longo dos anos. – Não, Harry, eu respeito sua decisão, embora esteja curioso... por que você disse não? ‐ Arrastando sua cadeira para frente, ele olhou para Harry com olhos âmbar intensos.

– Remus! - suspirou Harry exasperado. – Eu tenho dezesseis anos! Eu tenho apenas uma educação em Hogwarts, com professores de Defesa que queriam me matar ou me torturar! Eu tive que ensinar os outros alunos sozinho, alguns anos atrás. EU! Quem não não sabia que existia magia até os meus onze anos!

– Bom ponto. - disse Remus calmamente, ele não havia realmente considerado isso desse ponto de vista antes. Harry parecia muito mais poderoso e capaz do que seus colegas, poderoso ele era; capaz ... talvez, mas não muito. Como ele disse, ele só conhecia os feitiços que seus professores de defesa haviam ensinado. – Em minha defesa, eu não sabia o que estava fazendo; não havia tomado minha poção Wolfsbane.

– Na verdade eu não quis dizer você, mas quando você coloca dessa forma, é justo. – provocou Harry.

– Eu ainda te ataquei; se não fosse por Sirius, Severus, e a viagem no tempo... eu poderia ter te machucado gravemente. Quando Severus disse a todos, ele tinha todo o direito. Eu poderia ter matado todos vocês, ou pior, infectou você. ‐ disse Remus em compreensão.

Harry riu. – Você me lembra Hermione.

– Como assim? - perguntou Remus.

– Bem, de volta ao primeiro ano, certo? Nós nos perdemos e acabamos no corredor proibido. Nós encontramos o Fofo e corremos para ele. Assim que fugimos, Hermione disse que poderíamos ter sido mortos... ou pior, expulsos. - disse Harry, sua afeição por seu melhor amigo óbvia.

– O que você e Ron disseram sobre isso? - perguntou Remus, seus lábios se contraindo; Hermione o lembrava de si mesmo. Ele também tinha pensado assim, especialmente com as acrobacias que Sirius e James fizeram. Claro, ele não disse a Harry nenhuma das coisas infantis que ele fez. Harry tinha um forte senso de certo e errado, tanto que ele mandou Sirius pelo Flú imediatamente, exigindo respostas de por que seu pai tinha feito uma coisa tão horrível com Snape. Um professor que Harry odiava, mas ele o defendeu. Sirius não ajudou em nada afirmando que eles eram apenas crianças e tentando ignorar. Harry teve uma visão cavalheiresca de seu pai, e ele acreditava que era alguém como ele. Foi um toque de despertar bastante duro, e Remus não achava que Harry havia se recuperado ainda. Harry era um herói; ele.

– Ron me disse que ela teria que definir suas prioridades assim que fosse embora. ‐ disse Harry. – Eles sabem? Quero dizer, sobre o que aconteceu comigo?

– Arthur e Molly não queriam contar a eles, eles sabem o quão próximos vocês três eram. Eles provavelmente teriam tentado resgatá-lo, o que teria atrapalhado nossos esforços, ao invés de ajudado. - disse Remus.

– Eu duvido, Hermione é brilhante, você sabe. - disse Harry.

– Eu sei, foi ela quem inventou as moedas. - Remus concordou.

– Eu sei. - disse Harry. – Eu saberei quando eles forem informados; duas corujas raivosas vão me perseguir.

– Você não está chateado por eu ter ficado, está? - perguntou Remus abordando outra de suas preocupações.

– Não, não estou zangado com ninguém. - disse Harry encolhendo os ombros. Ele só queria sobreviver, era pedir muito? Ele sabia que não podia contar com ninguém; ele teria que fazer isso sozinho. Então era exatamente isso que ele iria fazer, ele iria oferecer a Severus Snape algo que ele não poderia recusar.

– Era verdade? - perguntou Remus, chegando à verdadeira questão depois de contorná-la por meia hora.

– Eu estive esperando que isso acontecesse. - disse Harry cautelosamente – E quer você escolha acreditar em mim ou não, é verdade. Dumbledore sabia; eu disse a ele o que eles fizeram, e ele apenas riu como um mal-entendido e me disse que as proteções eram muito mais importantes.

– Como você pode dizer isso, Harry? Eu sei que você não é um mentiroso. - disse Remus, horrorizado por Harry estar até mesmo sugerindo que ficaria do lado de Dumbledore ao invés do dele.

– Não é o que todos pensaram no final da reunião, no entanto. - disse Harry severamente.

Remus apenas olhou; foi o suficiente para confirmar as suspeitas de Harry.

– Pensei tanto. - disse Harry, alguns deles simplesmente não conseguiam pensar por si mesmos. Eles acreditaram em tudo que ouviram de Dumbledore e tomaram isso como um fato.

– Nem todo mundo, os Weasleys estavam todos do seu lado. - disse Remus baixinho, estremecendo quando a dor desceu por suas costas, momentaneamente roubando o fôlego de seus pulmões. O analgésico, ao que parecia, já estava enfraquecendo.

– Você deveria dormir um pouco, Remus, você parece exausto e está com dor. - disse Harry.

– Tem certeza de que ficará bem? - perguntou Remus, ele não gostava de sair, mas a dor só ia continuar. Demorou alguns dias para desaparecer e ele não podia se dar ao luxo de aliviar a dor. A que ele pegou era na verdade aquela que Severus havia lhe dado quando lhe entregou a poção Wolfsbane.

– Claro que vou. - disse Harry.

– Tudo bem, virei amanhã. - disse Remus, levantando-se e suprimindo um gemido quando a agonia o rasgou. Ele teria que usar o flu; ele não estava em condições de aparatar. Ele agarrou o ombro de Harry em um apoio silencioso antes de seguir para o escritório de Poppy. Harry não ficou surpreso ao ver Poppy sair apressada, pegar algumas poções e desaparecer em seu escritório novamente. Assim que a ala hospitalar ficou em silêncio, Harry saiu da cama e calçou os chinelos que Severus tinha conjurado. Ninguém tinha feito nada parecido por ele antes; foi muito bom.

Ele também pegou um dos roupões de banho. Ele sabia onde tudo era guardado na ala hospitalar; ele tinha estado lá muitas vezes e tinha visto Poppy limpando depois ou se preparando para outro paciente. Eles eram todos azuis escuros; pegando um, ele disparou, fazendo seu caminho até as masmorras, sua mente trabalhando no que ele queria dizer ao seu professor. Ele se perguntou se funcionaria, ou se Snape apenas relataria tudo para Dumbledore. Era um risco, sim, mas infelizmente era um risco que ele tinha que correr. Ele foi até o escritório de Snape; com sorte ele estaria lá. Do jeito que estava, ele não tinha ideia de onde estava seu baú. Sem ele, ele não poderia obter acesso ao mapa dos Marotos, o que, de fato, teria sido a maneira mais fácil de rastrear seu professor.

Prendendo a respiração, ele bateu com força na porta e esperou.

– ENTRE! - gritou Severus Snape.

Harry abriu a porta e encontrou Snape escrevendo o que parecia ser horários de aula para o próximo ano. Ele não estava usando as vestes pesadas que normalmente usava enquanto ensinava, o que o fazia parecer ainda mais magro, se isso fosse possível. Snape estava muito magro, e eles tiveram coragem de dizer que ele estava desnutrido?

– Potter, você queria conversar, então fale. - disse Severus, continuando com o que estava fazendo.

– Prefiro falar quando tenho toda a sua atenção, senhor. ‐ disse Harry cruzando os braços; ele não gostava que o fizessem se sentir insignificante. Ele não tinha certeza se Snape estava fazendo de propósito, mas descobriria em breve.

Severus largou a pena e começou a esfregar as têmporas com irritação... ou isso ou ele estava com dor de cabeça. 

– Continue. - disse Severus, olhando impassível para o jovem de dezesseis anos. Ele teria que aprender a seguir em frente; eles iriam compartilhar os mesmos quartos durante o verão, para grande consternação dele.

– Obrigado por me salvar. - Harry começou, sentindo-se um pouco mal por não ter falado antes. Ao olhar de descrença chocada atualmente exibida no rosto de seu professor, era óbvio que Snape há muito tempo havia perdido a esperança de que alguém reconheceria o papel que ele desempenhou na guerra.

– Tudo bem, Potter, o que você quer? - Severus exigiu, olhando para o adolescente com suspeita.

– QUERO DIZER! - estalou Harry; – Não estou dizendo isso só porque quero alguma coisa... ‐ ele fez uma careta para o professor de Poções, chateado com sua suspeita. Pior ainda, ele pensaria exatamente isso em seu próximo pedido, e não era o que parecia.

– De nada. - disse Severus, olhando para o adolescente e esperando o outro sapato cair.

Harry entrou arrastando os pés, sentando-se na cadeira em frente à mesa de Snape, seus pés, pernas e costas começando a doer ferozmente. Ele não tinha tanta certeza de que Snape aceitaria sua proposta agora; ele provavelmente seria expulso de seu escritório. 

– Eu tenho uma proposta para você, se você me ouvir por tempo suficiente.

– Fale logo, Potter. - Severus disse em resignação, ele sabia que algo estava vindo em sua direção. Como sempre, ele raramente ficava desapontado, ele sabia como as pessoas trabalhavam. Embora ele estivesse, reconhecidamente, impressionado com as táticas dissimuladas da Sonserina de Harry. Quem diria que o garoto de ouro da Grifinória seria capaz de fazer tal coisa? Então ele suspirou com seus próprios pensamentos; não, não é bem dourado, certo? Harry foi abusado por sua família; provavelmente havia uma grande quantidade de sonserinos sob a superfície de Harry.

– Eu quero que você me ensine como lutar, especialmente como os Comensais da Morte fazem, menos as Imperdoáveis, é claro. - disse Harry, continuando apesar do olhar de descrença absoluta que havia roubado as feições de Severus. Ele sabia que não teria muito tempo antes que o mago explodisse em uma diatribe furiosa. – Você será bem recompensado pelo seu tempo, e eu vou te dar algo que provavelmente todo Sonserino no castelo já sonhou.

– Dinheiro? Você acha que eu posso ser comprado com dinheiro? -  zombou Severus. Ele estava, é claro, sendo insincero,  todo mundo pode ser comprado com dinheiro, ele simplesmente não gostava que Potter exibisse sua riqueza.

– Na verdade não, não era isso que eu ia oferecer. - disse Harry, meio surpreso por não ter sido expulso ainda.

O menino era irritante! Ele queria estrangular a vida sangrenta dele. De todos os momentos de sua vida para começar a ser enigmático, ele escolheu agora. Severus manteve seu rosto impassível apesar de seus pensamentos, esperando que Potter quebrasse primeiro. Ele NÃO iria perguntar ao menino o que ele quis dizer. Ele se recusou terminantemente a ser atraído para o jogo de Harry Potter. Ele duvidava que o garoto pudesse lhe oferecer algo que realmente o tentasse de qualquer maneira. Ele estava reconhecidamente curioso sobre a declaração "Todos os sonserinos no castelo sonharam". O menino parecia tão seguro de si, e Potter era inteligente quando importava. Seu estômago se revirou ao admitir isso, não que ele fosse em voz alta.

– Eu mostraria a você a Câmara Secreta. - disse Harry, um sorriso malicioso aparecendo em seu rosto.

Severus respirou fundo; tudo bem, o menino sabia negociar. 

– Isso dificilmente é considerado uma compensação. - disse Severus suavemente, recostando-se na cadeira; dois poderiam jogar o jogo de Potter.

– Eu acredito que disse compensado e mostrado a câmara. - disse Harry.

Severus permaneceu em silêncio, arqueando uma sobrancelha esculpida na direção de Harry.

– Tudo bem, tudo bem. - disse Harry, percebendo que sua professora estava ficando irritada. – Há um Basilisco de 18 metros lá embaixo. Tudo pode ser usado, exceto seus olhos; eles foram comidos por Fawkes. Você pode ficar com a metade.

– Muito bem, Potter. - disse Severus. Droga, ele estava errado; o menino havia negociado com algo que ele não podia recusar. Não havia partes de basilisco em mais de um século, e esse menino estava oferecendo a ele presas, escamas, ossos ... tudo que poderia ser arrancado. Além disso, daria a ele tempo para conhecer Potter melhor, ele tinha que saber o quão ruim foi o abuso, por que ele o escondeu e se alguém mais sabia.

– Obrigado, senhor. - disse Harry. – Eu realmente quis dizer isso... as desculpas, quero dizer. Eu não teria pedido a você, senhor, para me treinar... mas eu sei que você será o melhor nisso. Ninguém conhece os Comensais da Morte tão bem quanto você, e você estava inventando feitiços antes mesmo de deixar Hogwarts. ‐  Ele estava pasmo com aquele pequeno fato.

– Exatamente como você descobriu isso, Potter? - perguntou Severus.

– Eu encontrei seu antigo livro de poções do sexto ano. - afirmou Harry calmamente. - Dumbledore forçou Severus a diminuir a nota necessária para entrar na aula de Poções dos NIEM. Afinal, sua pequena criação precisava de Poções para ser um Auror. Potter teve que seguir os passos de sua família; não havia outras opções de carreira para ele. É por isso que ele sempre se certificou de que os outros falassem sobre o que James fazia para viver. Harry não tinha comprado um texto de poções, sob a impressão de que ele não poderia entrar. Ron não tinha obtido notas altas o suficiente para entrar, você precisava se destacar, e Ron mal havia passado em poções. Então ele e Hermione foram os únicos grifinórios que compareceram ano passado... e estariam neste ano também. – Boa noite, senhor.

– Onde você pensa que está indo, Potter? - perguntou Severus.

Harry enrijeceu e se virou, olhando Severus Snape com cautela; ele parecia... positivamente alegre. O que, aliás, nunca foi uma coisa boa para ele, em todo o seu tempo em Hogwarts.

 – Senhor? - questionou Harry.

– O Professor Dumbledore alertou você sobre onde você ficaria neste verão? - perguntou Severus, com um sorriso malicioso no rosto.

– Não. - disse Harry inseguro, ele estava se sentindo muito como um garoto de onze anos de novo com seu professor usando ESSE olhar.

– Hmm. - disse Severus pensativamente, ele deixou o Diretor dizer a ele? A julgar pela maneira como eles falaram antes, deixá-los sozinhos na mesma sala não era uma boa ideia. Era difícil engolir que Potter era mais poderoso do que Dumbledore. Então, novamente, Harry estava apenas começando; Albus era um mago sênior, e ambos ainda eram reconhecidamente impressionantes pelo modo como sua magia se chocava. Aqui estava ele, sendo solicitado a treinar Potter para ser um guerreiro. – Você deve ficar comigo, Potter.

– De alguma forma, isso não me surpreende. - suspirou Harry balançando a cabeça. - Antes ou depois de eu dizer a ele onde colocar sua assinatura?

– Antes. - disse Severus sem rodeios. – Amanhã iremos para a câmara, se você se sentir bem. Assim que Poppy lhe der a autorização, começaremos o treinamento.

– Sim, senhor. - disse Harry.

– Com a condição de que você coma quatro refeições completas por dia. Eu não vou treiná-lo, Potter, até que você ganhe pelo menos um quilo. - disse Severus, ignorando o olhar horrorizado no rosto do adolescente. Seria muito fácil quebrar os ossos de Potter do jeito que ele estava agora, e com o treinamento, acidentes seriam inevitáveis, por isso ele teve que ganhar aquele peso tão necessário.

– Tudo bem. - disse Harry fechando a porta ao sair, ele sabia que nunca faria Snape desistir disso. Uma vez que Snape se decidiu, estava decidido; apenas Dumbledore tinha conseguido mudá-lo, e mesmo assim era apenas algumas vezes. Quatro refeições... ele não sabia como iria lidar com isso. Ele mal conseguia comer um, às vezes dois, quanto mais quatro em um maldito dia. Ele não podia apenas fingir que estava comendo também, Snape era um... um... Sonserino! Um quilo inteiro. Ele resmungou todo o caminho até a Ala Hospitalar para encontrar Poppy colocando uma refeição na frente dele. Harry fechou os olhos e gemeu em desespero.

– Você está com dor, Harry? - perguntou Poppy, olhando para seu paciente com olhos azuis preocupados.

– Eu simplesmente sinto dor em todos os lugares; me sinto mal olhando para aquela comida... eu provavelmente ficaria doente também. - admitiu Harry. Poppy não o deixaria sozinho, a menos que ele fosse honesto com ela, algo que ele descobriu muito rapidamente.

– Duas poções vão cuidar disso. - disse Poppy pegando duas da mesa e as colocando abertas na mão de Harry.








[0.0] Oie amores 💖

[0.1] Sei que estou meio sumida, mas é por conta dos trabalhos da faculdade. Então me desculpem.

[0.2] Não esqueçam de comentar e deixar seu voto!

Até breve 💖

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