The Demon That Babied Me [l...

By louftw

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Harry Styles vive sozinho. Trabalha em uma padaria quatro dias por semana, mas os outros três, se ele não est... More

Avisos Iniciais
Summary
Introduction
I'm Your Daddy
To Hell We Go
This Is Home
The Rules
Baby's First Punishment
Baking Cookies
A Normal Day (Part 1)
A Normal Day (Part 2)
A Guest (Part 1)
A Guest (Part 2)
I'm a Good Boy
A Stomach Ache

Sickness

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By louftw

Harry tinha entendido pela maneira difícil que a regra número 6, "não sair de casa sem o papai" era para seu próprio bem, para sua proteção.

Dias depois que ele chegou lá, Harry estava entediado. Ele tinha brincado com Louis e com seus brinquedos, assistia a filmes com ele. Tinha muita diversão em geral. Louis estava sendo incrível com ele, trocando suas fraldas sujas, construindo coisas de Lego com Harry ou acariciando seu pau, enquanto seus dedos ou a língua estavam em sua bunda.

Mas ele estava curioso, como Louis tinha dito uma vez 'muito curioso', e numa tarde, quando Louis estava fazendo o almoço, ele escapou pela porta da frente e brincou na grama com Stripes. O demônio estava fazendo macarrão com queijo e disse que iria demorar um pouco, essa era a chance perfeita para alguma travessura e diversão.

Então, minutos mais tarde, veio a voz raivosa de seu pai, "Harry Edward Styles!"

Stripes olhou-o nos olhos, e Harry disse baixo, "Uh-oh."

Seu pai andou até ele e levantou-o de onde ele deitava, inclinou-o, dando cinco palmadas em sua bunda gritando. "Vá para dentro. AGORA. "

Harry agarrou Stripes e correu para dentro da sala de estar, onde o cheiro da comida com queijo estava fazendo sua barriga roncar como a de um leão. Ele estava com mais medo do que com fome. Ele não tinha quebrado uma regra desde o primeiro dia. E ele nunca tinha sido espancado, nunca.

Louis estava bem atrás dele. "Primeiro, eu quero que você fique no canto." Ele apontou para ele. "Não saia de lá até que eu disser, e fique quieto." Louis pegou o ursinho de pelúcia de Harry e o colocou no sofá, fazendo-o chorar pela perda de seu melhor amigo, e que parou com um tapa em sua bunda.

Querendo apenas ser um bom menino, Harry ficou lá até a comida estar pronta, e eles comeram na cozinha-bar, bem, Harry em sua cadeira, ele não tinha visto Louis comer nada ainda. Quando eles terminaram, Louis lhe disse, "Vá para o sofá."

Ele obedeceu. Harry agarrou Stripes, feliz por tê-lo de volta, mesmo que ele só tinha ficado distante por alguns minutos. Ele suspirou com seu cheiro calmante, e sorriu feliz, aconchegando-se ao pelo macio. "Te amo."

Harry pulou quando Louis sentou ao lado dele. Ele se esquivou, pensando que mais punições estavam por vir. Talvez mais palmadas à sua parte inferior.

Os olhos de Louis eram tristes oceanos azuis. "Harry, não faça isso. Venha cá, eu não vou te machucar."

Harry deslizou sobre o sofá e estatelou-se no colo de seu pai, aconchegando-se com Stripes. "Sem palmadas?"

Louis balançou a cabeça. Ele passou os dedos no cabelo emaranhado de Harry, pensando que provavelmente precisava de uma lavagem mais tarde esta noite. "Não, amor, nem um. E Harry. Eu percebo que eu cometi um erro em não contar-lhe algo. Quando você foi lá pra fora sozinho-"

"Eu tinha Stripes comigo, papai!" Disse Harry com um sorriso.

"Silêncio. Papai está falando. Agora, deixe-me tentar explicar isso da melhor maneira que eu puder." Ele fez uma pausa, e então falou depois de algum tempo. "O ar aqui é diferente do ar de onde você vem. E quando você está perto de mim, eu posso protegê-lo. Eu sou como uma bolha protetora grande e sempre que eu estiver perto você, estará seguro."

Harry riu. "Papai é uma bolha!"

"Eu sou, não sou?" Louis sorriu e balançou-o. "Mas realmente Harry, você pode ficar doente. Portanto, não desobedeça as regras. Elas são para sua própria segurança." Ele segurou-o com força, e respirou o ar quente no rosto de Harry quando ele suspirou. "Eu não quero que meu Harry fique doente ou machucado."

Harry bocejou, e acenou com a cabeça. De repente ele estava cansado. "Ok... Hora da soneca?"

"Você quer uma canção de ninar?"

Os olhos de Harry fecharam. "Mhhh. A voz do papai é bonita. "

Deixou-se relaxar e inclinar-se para a ilha dos sonhos, e não demorou muito para as doces palavras de Louis acalmar-lhe e cair no sono.

_+_

Uma sensação de aperto estava na barriga de Harry quando acordou de sua soneca. Ele estava deitado na cama de solteiro em seu quarto, seu pai havia o levado enquanto ele dormia.

Sua cabeça doía como se seu cérebro pesasse mil libras, e se sentia suado e nojento. Sua fralda estava encharcada, também. Quente e pegajoso em sua pele.

"Papai!"

Louis chegou lá imediatamente com o apelo angustiado de Harry. Ele se inclinou sobre a cama, e sussurrou: "O que está errado, baby?"

Harry reclamou de seu estômago. "Barriga dói. Cabeça, também. Meu corpo se sente engraçado."

Louis colocou a mão sobre a testa de Harry. Harry não queria que a mão de seu pai para fosse embora, o toque era muito bom, e ele gemeu quando o fez, empurrando a cabeça para tentar obtê-lo de volta.

Louis parecia chateado. "Você está queimando, baby boy. Eu sabia que isso iria acontecer."

"Estou morrendo?" Harry gemeu.

Louis sorriu. "Não. Apenas doente. Papai vai cuidar de você até melhorar. Eu vou te dar uma mamadeira quentinha, e alguns remédios."

Harry gemeu e tentou sentar-se, mas Louis empurrou-o com cuidado para baixo. "Não se levante da cama agora. Descansar é tudo o que você precisa."

"Me troque, também, papai."

Louis assentiu. Ele tomou conta de alguns dos cabelos suados de Harry e suspirou. "Eu poderia ter de te dar um banho frio." ele murmurou para si mesmo.

Levantando Harry, pondo-o sobre a mesa almofadada e rapidamente limpando-o, jogando a fralda molhada no lixo. Ele deixou Harry nu, no entanto, e Harry não sabia o porquê.

Louis colocou Harry de volta em seu colchão e o deitou de bruços, como quando ele tinha que tirar o plug e como era ruim pela primeira vez. Ele colocou um travesseiro sob a cabeça, beijou o topo da mesma. "Eu vou estar de volta muito rápido." Quando ele voltou, Harry virou a cabeça para ver o que estava acontecendo, e Louis estava com uma vara comprida na mão.

"Papai?" Harry perguntou, confuso.

"Eu tenho que ver sua temperatura, amor."

Agora Harry sabia o que significava esta posição. "Não, não gosto desse medidor de temperatura. E já sou crescido."

"Termômetro, baby. Mas eu preciso ver a sua temperatura exata, que no caso, é muito ruim."

"Papai Lou isso me machuca," disse Harry, tentando se levantar. Ele foi empurrado para baixo no centro de suas costas. "Pa-"

A voz de Louis era gentil, e lenta. "Basta fechar seus belos olhos verdes, e ficar parado pra mim. Vai ser mais muito rápido se você for bonzinho."

Harry fez beicinho. "Ok." Louis beijou uma das bochechas nuas da bunda de Harry que riu. "Papai bobo."

Louis ensopou seu dedo com um pouco de vaselina. Em seguida, abriu o bumbum de Harry, e o mesmo deu um salto. Louis continuou. Ele viu o buraquinho de Harry e gentilmente cutucou-a com a ponta de seu dedo, empurrando até os nós. Harry não gostava disso, claramente, como suas lamentações que diziam exatamente a mesma coisa.

"Shhh! Papai apenas quer ter certeza que você está lubrificado e limpo para mim."

Ele arrancou o dedo dele e imediatamente colocou o medidor, que entrou cerca de cinco centímetros. Louis deu um tapinha no bumbum de aprovação por sua quietude, mas manteve seus dedos ao redor do termômetro para mantê-lo estável. Quando ele tirou, o corpo de Harry pareceu relaxar mais. A leitura foi de 39.2 C°. Mais quente do que Louis pensou.

"Eu acho que um bom banho frio vai fazer o meu bebê se sentir melhor."

Ele carregava Harry nu, enrolado em um cobertor macio, para o banheiro da suíte. Sentou-o no balcão antes de abrir a água em uma temperatura fria, voltando para o lado de Harry para manter um olho nele. Seus olhos estavam borrados de febre, e sua cabeça parecia cair e se mover, pesada e dolorida. Ele estava tremendo; Louis sabia que não seria fácil para ter Harry calmo na água fria.

Gentilmente afagou as maçãs do rosto, Louis balbuciou como Harry empurrou-se em seu toque. "Meu pobre bebê doentinho."

Harry apertou os dedos ao redor do cobertor. Seu rosto amassado. "Pai. A barriga dói."

"Hm. Você precisa vomitar, baby?"

Harry pensou sobre isso, e depois balançou a cabeça uma vez, lentamente. "Não, papai. Só dói."

"Depois do banho pegarei alguns remédios para você."

A banheira tinha acabado de encher com água fria. Ele desligou. Embalando Harry em seus braços, Louis pairou com Harry sobre a água. Ele parecia mais consciente do que um momento atrás, sentindo a água fria bater seu corpo nu, e se agarrou em Louis, em torno de seu pescoço com seus braços, empurrando todo seu corpo nele. "Frio, muito frio!" Harry gritou. "Sem banho!"

Sem dizer uma palavra, Louis baixou seu bebê para baixo e sob a água. Harry chutou e gritou, e tentou agarrar Louis para se levantar e sair. Louis abaixou-se pelo choro, silenciando-o, segurando-o no ombro e no peito. As pernas de Harry chutaram por mais algum tempo, até que ele apenas estava lá tremendo, com lágrimas pelo seu rosto.

"Por que papai?" Ele soluçou, tentou dar-lhe um olhar, mas parecia uma grande careta.

"Shhh. Apenas por enquanto, e então podemos nos aconchegar e eu vou cantar uma canção de ninar, isso soa bem?" Sua mão mexia com cachos de Harry preso ao seu rosto. Ele não obteve uma resposta, mas estava tudo bem. Considerando-se Harry estava doente, ele não seria muito duro com ele.

Uma vez que era hora de tirá-lo da banheira, ele drenou a água e pegou uma toalha para levantar Harry pela sua parte superior do corpo, e sentou-o no vaso sanitário. Ele usou uma grande toalha macia para secar o corpo de Harry, levantando os braços, secando seu peito e barriga amorosamente. Harry ficou tenso quando suas partes privadas foram tocadas, mas Louis não tinha intenções agora, não quando Harry estava doente, e ele continuou para baixo de suas pernas. Ele fez cócegas nos pés de Harry um pouco, mas não teve nenhum riso ou até mesmo um sorriso.

Louis beijou a cabeça de Harry, deixando seus lábios alguns segundos a mais do que o habitual. Então ele levantou-o e o colocou em sua cama de casal. "Eu já volto, baby."

Ele pegou uma onesie de quando Harry ainda morava em seu apartamento, e trouxe-a para que ele se sentisse mais confortável, seguro e acolhido. Ele também pegou uma fralda e em pó. Foi fácil colocar a fralda, e ele teve o cuidado para colocar a onesie em Harry porque ele estava dolorido, deslizando seus braços e pernas e fechando-a.

Harry se agarrou em Louis antes dele poder se afastar, e ainda tremendo, pediu seu ursinho. "Stripes. Eu quero Stripes."

Louis esfregou as costas, sorrindo para a forma que Harry falou. "Papai vai pegar Stripes em um minuto, baby. Eu quero te dar alguns remédios antes disso. Sua cabeça ainda dói? "

"Dói." Harry lamentou.

Ele beijou a bochecha dele, e disse: "Não se levante." Ele pegou algumas coisas no banheiro e cozinha, e voltou para ver Harry enrolado, segurando o estômago. Louis correu, pondo as coisas que ele pegou no centro da cama. Ele segurou o rosto de Harry. "O que houve agora, querido? Você precisa de vomitar?"

O rosto de Harry era de dor. "Me sinto nojento, papai."

Louis esperou Harry por tudo para fora, acariciando suas costas, e bochechas. Poucos minutos depois, quando Harry não vomitava mais, ele suspirou felizmente.

"Você precisa tomar um remédio, baby." Ele pegou a mamadeira, a encheu com um pouco de suco de frutas, e derramou a quantidade necessária de medicamento dentro. Sentado na cama, ele puxou Harry contra seu peito e entre as pernas, e pressionou o bico em seus lábios. Harry cheirou o medicamento, um cheiro muito forte para suas narinas, e fez uma careta.

"É bom, doce, basta beber tudo isso e você vai se sentir melhor em um segundo."

Relutantemente, Harry chupou a mamadeira. Louis continuou a esfregar suas costas, enquanto ele lhe dava o remédio. Harry foi lentamente e fracamente mamando, seu olho foi se fechando com cada pequeno gole. Suas mãos agarraram a camisa de Louis para o mesmo segura-lo levemente. Quando a mamadeira esvaziou, ele estava quase dormindo.

"Você quer dormir com o papai, bebê?"

Harry agarrou-o como uma resposta, e murmurou: "Não me deixe."

"Eu nunca iria deixar o meu doce bebê."

E Harry agarrou-se em cima de Louis enquanto o mesmo cantava baixinho em seu ouvido.

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