DETENÇÃO × jikook

By Armydios

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[CONCLUÍDA]Um clichê onde Jeongguk é capitão do time de lacrosse da escola, e que irritar Park Jimin é um de... More

AVISOS
1| O novato pé no saco
2| Minnie esquentadinho
3| O belo mau exemplo
4| Gguk e Minnie
5| Um beijo, um nariz quebrado!
6| Detenção
7| Quarto do zelador
8| Recompensa
9| Um cinema de aventura e descobertas
10| Um só coração
11| O amor
12| Melhores sensações
13| Lembrete diário
15| Confissão
16| Liberdade
17| Tempestade
18| Para sempre
Agradecimentos
2° TEMPORADA: sinopse
1| Escolhas
2| Simples e completo
3| Um passado
4| Pressentimento
5| Ponta do iceberg
6| Porto seguro
7| Despedida
8| Bolas escalonadas
9| A partida
10| O incógnito
11| Esquecimento
12| Lei da atração
13| Um grande mal entendido
14| Uma boa colônia de férias
15| Sorrisos forçados
16| Triste indecisão
17| Completo estranho
18| O primeiro dia
19| Manda chuva rural
20| O inevitável
21| Cartas na mesa
22| Lições da vida
23| A libertação
24| Verdades sejam ditas
25| Sobre todas as coisas que eu...
26| Para sempre sua Paris × F I M
NOTAS × LIVRO?

14| Afobados

47K 5.9K 9.4K
By Armydios

🔞

Um mês havia se passado.

Jimin e Jeongguk estavam mais inseparáveis do que nunca.

A única diferença, era que tomavam bem mais cuidado do que antes.

Pois qualquer deslize, e o primo do moreno — que não era mais moreno — contaria tudo aos seus pais.

Gguk que agora tinha cabelos em um tom cor de mel, nunca havia contado aos pais que estava quase namorando um garoto.

A verdade era que Jeongguk sabia bem o que iria acontecer, e não se sentia totalmente preparado para ter essa conversa com os seus responsáveis religiosos demais para seu gosto.

Já Jimin mantinha uma relação boa com a mãe, esta que já estava sabendo do quase namoro dos dois.

A senhora Park aceitava bem a relação que eles mantinham, desde cedo soube respeitar a sexualidade do filho. E garantia que se o pai tivesse em vida, também iria optar por a felicidade do ruivo.

A mãe de Park ainda não havia conversado com Jeon desde que eles estavam juntos, porém, conversavam muito através das ligações que a mulher acabava, sem querer, interrompendo e participando.

O acastanhado as vezes se sentia pra baixo, queria poder contar ao mundo que amava uma pessoa do mesmo sexo que ele.

Queria muito mais do que beijar no quarto do zelador, ou inventar saídas com Hoseok apenas para distrair seus pais, logo que estes desconfiavam de si por conta de fofocas de vizinhos.

A questão era que os dois estavam fartos de ter que usar seus melhores amigos pra fingir que iriam apenas assistir filmes.

Contudo, Park buscava sempre deixar o outro ciente de que esperaria o tempo que fosse necessário.

Afinal, eles se amavam e aquilo bastava até o momento.

Sem contar que Jeongguk havia finalmente conseguido fazer os presidentes mudarem de ideia, e aceitarem Jimin de volta no grêmio.

Eles se viam mil vezes mais por conta das reuniões.

A cada dia que se passava, o ruivo estava mais confiante em si mesmo.

Nunca mais havia levantado a mão para Jeongguk.

Nem mesmo sem querer.

Eles tinham algumas desavenças, se pudessem ponderar, porém, sabiam se resolver de maneira tão correta que chegava a assustar os amigos.

A questão era que eles estavam vivendo a melhor fase de suas vidas.

E nada poderia atrapalhar aquilo.

Nem mesmo suas brigas pequenas e sem sentido.

— Jeongguk, a conta está errada.

Park ditou, a expressão relaxando após diversas tentativas falhas.

Jeongguk estava indo mal na escola, e nada melhor do que ter um dos melhores alunos da escola para o ajudar nas horas vagas, na biblioteca da escola que era ainda mais vaga naquele horário.

— Desculpa, me perdi olhando pra sua boca.

Se defendeu, pousando o dedo no queixo do outro, e logo lhe roubando um rápido selinho, recebendo um tapa que veio na mesma velocidade.

Jimin havia acertado seu ombro com a régua.

— Só ganha bitoquinha se acertar o cálculo, anda, bota a cabeça de cima pra funcionar.

Praguejou, escondendo um sorriso.

E era assim que passavam a maioria de suas tardes.

Aproveitavam o máximo, até mesmo ficavam até mais tarde na escola fingindo estar estudando, quando só queriam mais uma desculpa para trocarem carícias.

— Alguém precisa resolver a questão dos jogadores de lacrosse e os de basquete, sobre quem irá usar a sala seis amanhã, um deles irão ter que adiar a comemoração.

Seokjin disse, os olhos já quase fechados de tanto sono.

Eles haviam ficado na escola até o período da noite resolvendo os problemas que haviam se acumulado nela.

E quando a fala do mais velho chegou nos ouvidos dos dois garotos sacanas, uma luz acendeu na cabeça de ambos.

— Eu fico, estou sem sono e preciso dar uma resposta ao meu time.

Jeongguk disse, fingindo não dar a mínima para aquilo.

— Eu fico com o Jeongguk, não gosto de deixar trabalho pra depois.

Jimin se sobressaiu logo após.

O olhar de Taehyung rapidamente caiu sobre os dois, rindo desacreditado.

Era incrível como eles acatavam qualquer desculpa para ficarem a sós.

E como um bom amigo, o acinzentado não deixaria de sair em defesa deles.

— Fechado, deixa esses aí trabalharem um pouco, eles ficaram de mão abanando nesta semana. Precisam pôr a mão na massa, literalmente. Vamos, pessoal!

Ele disse, com um sorriso cafajeste no rosto, logo se levantando.

E quando todos saíram do local, a tensão sexual já era mais do que sentida naquela sala minúscula.

— Então, vamos analisar a ficha dos times e decidir quem...

Park iniciou, mas logo foi interrompido com Jeongguk que havia se atracado nele.

As bocas se tomavam com urgência, e as línguas pareciam estarem desesperadas, como se tivessem em uma real guerra onde só uma venceria.

— Gguk, calma, precisamos decidir primeiro.

Park tentou se afastar, porém, a pasta foi tirada de suas mãos.

— O time de lacrosse vai ficar com a sala, o de basquete comemora depois de amanhã.

Ditou, tirando o casaco quando um calor percorreu sua espinha.

— O quê? Isso é injusto, só porque você é do...

— Jimin, é a primeira vez que vamos transar em sete dias, você pode deixar a injustiça pra depois?

O interrompeu novamente, dessa vez agarrando as coxas do garoto.

— Não vamos transar aqui, Gguk. Certo que estamos transando em todo tipo de lugar desde o último mês, mas, aqui não.

Negou, levantando da cadeira avistando um bico triste que se formou nos lábios finos.

— Primeiro precisamos ver se tem alguém na escola, ou pelo menos irmos pra alguma sala que não haja janela alguma.

Olhou ao redor, apontando para a enorme janela de vidro que havia no cômodo em que estavam.

Aquele havia sido praticamente um dos únicos lugares da escola que os dois não haviam trocado amassos quentes.

— Tudo bem, vamos verificar se tem alguém além do zelador.

O acastanhado se levantou.

Uniu as mãos na do Jimin e saíram dali rumo aos corredores da escola.

E ao chegarem no fim do corredor das últimas salas, avistaram somente o zelador de costas para si, com enormes fones de ouvidos nas orelhas, enquanto remexia o corpo.

E quando o homem ameaçou virar na direção dos dois alunos, Jimin foi puxado para dentro do vestiário masculino.

— Ok, essa foi por pouco.

Park disse, a respiração descompassada demais.

E sua situação piorou quando avistou Jeongguk já sem camisa.

— A gente não vai transar aqui!

Insistiu em rejeitar.

— Por que não? Não tem janelas, o zelador nem vai ouvir nada, e é só trancar a porta.

Esticou o braço, passando o trinco.

— Você está tão desesperado, Gguk.

O ruivo brincou, a língua passeando sobre os lábios fervorosos.

Jeongguk puxou o corpo do outro em uma velocidade que Jimin sequer teve tempo de reação.

O peito nu lhe pressionava com as costas coladas no armário de roupas que havia ali.

Jeon não era agressivo, mas sua pressa fazia com que tudo dobrasse de intensidade e urgência, como se fosse a primeira vez que faziam aquilo.

O garoto que lhe sugava os lábios, tinha essa mania, de proporcioná-lo várias experiências novas, mas hoje em específico Jimin queria surpreendê-lo.

Queria fazer diferente.

A força com que o maior imprimia para que seus corpos tivessem um contato maior, causando uma fricção em suas coxas entrelaçadas uma na outra, deixava tudo ainda mais quente.

Só que essa potência que o capitão gerava refletiu no elo mais frágil daquele espaço, o armário que tombou sem demora para trás, entrando em contato com o chão, e produzindo um som alto.

Os dois ficaram estáticos fitando o móvel tombado, esperando a reação que aquilo teria.

Pois automaticamente lembraram do único funcionário que estava logo ali, assim que adentraram as pressas no vestiário.

— Jeongguk, porra, eu disse pra ir com calma!

Jimin falava, mas logo fora impedido pela palma do outro em sua boca, tapando-a.

— Fica quieto ou não vamos conseguir transar hoje e se isso acontecer eu vou ficar puto.

O acastanhado falou sentindo o garoto morder a sua pele, fazendo com que afasta-se de imediato.

— Se ele aparecer aqui a culpa é sua! Se não aparecer vamos fazer o que eu quiser, do meu jeito!

O ruivo sentenciou, vendo o outro concordar com a cabeça sem emitir nenhum som.

É claro que Jimin tinha segundas intenções naquilo, Jeongguk não fazia ideia do que havia aceitado.

E o que eles já sabiam que fosse acontecer, aconteceu, o zelador não apareceu.

Jeongguk até mesmo abriu a porta para se certificar, e quando avistou o homem, ele ainda estava dançando enquanto entrava em uma das salas para limpar.

Bastou Jeongguk voltar para dentro do vestiário, para Park o puxar pelo braço, e o fazer deitar no armário caído.

Jeon mantinha uma expressão assustada no rosto quando o ruivo deitou sobre ele, e então iniciou um beijo um tanto avassalador enquanto sua mão acariciava o mamilo descoberto, despertando o acastanhado em segundos.

Quando o garoto estava totalmente entregue, o de cabelos cor de fogo decidiu ser mais ousado, abaixando a calça moletom preta que ele trajava, trazendo também a sua roupa íntima.

— Chupa, Gguk.

Pediu manhoso, pousando dois dedos na boca pequena.

Jeon meio a contra gosto acatou o pedido que o outro fazia.

A forma como seu apelido saíra dos lábios do garoto o desconcertava, só que não a ponto de barrar os pensamentos que estava tendo.

Jimin estava pedindo para lhe preparar e sabia muito bem o que significava.

O tesão entretanto não diminuiu, muito pelo contrário, Jeongguk gostou da expectativa de tê-los em si.

— Se eu não quisesse tanto descobrir como é, nem teria colocado a minha boca neles.

Jeongguk falou, dando a confirmação que Jimin precisava para seguir em frente com o desejo que nutria a tempos.

— Calma, você é virgem?

Jimin perguntou, os olhos dobrando de tamanho.

Ele nunca havia sequer estocado o acastanhado por trás, não de forma tão íntima.

Jeongguk sempre foi muito fechado, e decidido na hora do sexo.

Contudo, sempre havia se aparentado bem experiente e confortável quando Park ousava esfregar o quadril contra sua bunda, mesmo com os jeans os cobrindo.

Por essas coisas, o garoto apenas achava que o jogador não havia tido vontade ainda de querer ser o passivo da relação.

Portanto, se mantinha assustado diante aquela dúvida que nunca havia sido tirada.

Pois nunca foi questionada em voz alta.

— Não sou, isso não quer dizer que tive tantas experiências assim. Só sou bastante exigente.

Jeon falou, provocando o outro que mantinha-se imóvel.

Não queria nem se prender ao fato de que achou adorável, a preocupação que o ruivo demonstrou consigo.

Jimin definitivamente era o cara certo, cada vez tinha mais certeza disso.

— Continua...

O mais alto pediu utilizando o mesmo tom manhoso que fora usado contra si, minutos atrás.

Qual foi de fato o que motivou o ruivo a continuar no momento em que sentiu uma fisgada no seu baixo ventre.

E então, pela primeira vez Jimin penetrou o outro com seus dedos um tanto gordinhos.

Gemeu em uníssono quando se sentiu ser sufocado pelas paredes internas do garoto.

Park queria muito foder Jeongguk naquele momento, contudo, conteve-se e se concentrou em somente prepará-lo para si.

E quando Jeon finalmente estava se empurrando contra os dedos de Jimin, implorando por mais contato, foi que o ruivo levantou e tirou a própria roupa.

Mas na hora que ia voltar pra cima do garoto, foi interrompido, como se fosse um completo estranho.

— J-jimin você não vai me foder com esse piercing!

Disse, engolindo em seco.

Ele havia se esquecido totalmente da jóia que envolvia o frenum do menor.

— Por que não?

Perguntou, sem entender.

— E se esse troço ficar preso na minha bunda? Cruz credo!

Torceu o nariz, as pernas se fechando feito uma moça recatada.

— Jeongguk, esse piercing nunca atrapalhou minhas vida sexual, não se preocupe!

Tentou acalmar o garoto.

Porém, mal percebeu que  havia usado as palavras erradas.

— Está mesmo querendo falar das suas transas quando está prestes a me foder pela primeira vez?

Perguntou, indignado.

— Porra, Jeongguk, dá pra parar de complicar nossa foda? Não era você que estava todo afobado?

Resmungou, o pau já latejava de tanto tesão.

Ou Jimin entrava no outro, ou gozaria no chão mesmo.

— Droga... Vem aqui...

Jeon puxou-o pela cintura o fazendo sentar na ponta do móvel, passando suas pernas uma de cada lado do corpo do outro.

Se fosse fazer aquilo, ele mesmo ditaria o ritmo, para seu próprio conforto e segurança.

Com a ajuda do ruivo, posicionou o sexo totalmente rijo em sua entrada, rebolando lentamente em contato com a glande já lotada do pré líquido alheio.

O peso aos poucos foi liberado, enquanto Jeongguk comportava-o dentro de si.

Aqueles segundos nunca se pareceram tão lentos, enquanto descia e sentia o prazer lhe rasgando a garganta, as mãos se apoiaram nos ombros do outro para lhe dar a sustentação que aos poucos perdia.

— Minnie...

O maior gemeu assim que sentiu suas bandas alcançarem as coxas fartas de Jimin.

Mas precisamente quando a jóia gélida entrou em contato com seu interior.

— É bom, não é?

Perguntou o ruivo, um sorriso lascivo sendo visível em seus lábios carnudos.

Jeongguk odiava ter que admitir, mas assim como seu piercing deixava tudo mais prazeroso na hora de beijar, Jimin também tinha seu trunfo na hora do sexo.

E Jeon queria conhecer mais daquilo, começando a ondular o corpo, sentindo todo o tamanho do ruivo se movimentar dentro de si.

Os lábios se apertaram enquanto tentava barrar os sons de prazer que teimavam em querer sair.

Jimin estava o deixando louco.

O corpo subia e descia, a cabeça pendia para trás e os olhos se fechavam sem seu consentimento.

O mais alto não tinha mais controle sobre o seus sentidos, ele só queria sentir o prazer lhe preencher.

— Por que você nunca sentou em mim antes?

Park praguejou, as mãos apertando com força a bunda alheia.

O suor que caía dos rostos deles era a prova viva de que ambos estavam curtindo aquele momento da melhor forma.

Park descobriu amar ser quase esmagado pelo outro.

Em suas palavras, era uma sensação fodida de boa.

E não era diferente para Jeongguk, que se repreendeu mentalmente por ter passado esse tempo todo com medo de algo que só o trazia prazer imenso.

E foi quando Park ficou por cima, e Jeongguk deitado de bruços no armário enquanto se masturbava, que juntos atingiram o ápice.

Assim gozando da melhor forma.

Enquanto Jeon sussurrava o apelido do outro de uma forma arrastada.

Park xingava todos os nomes possíveis, até mesmo os inexistentes.

— Ok, esse não foi o lugar mais inusitado, mas foi definitivamente o melhor.

Disse, a respiração desregulada, e o peito subindo e descendo em uma velocidade que o assustava.

E então, enquanto se vestiam, Park deu uma notícia que fez Jeongguk paralisar e tremer todinho da cabeça aos pés.

— Minha mãe convidou você pra jantar na minha casa amanhã a noite.

O aperto na boca do estômago do maior subiu, enquanto tentava arrumar alguma força para responder o garoto que lhe fitava com expectativa.

— Eu tenho a opção de negar?

Jeon perguntou, sem antes soltar uma risada que julgava ser de puro nervosismo

— Claro que sim! Não vou te obrigar a nada, mas não deveria temer a minha mãe.

Jimin se encostou no móvel já com as roupas trajadas no corpo, aguardando-o.

— Eu fico tenso, mas eu sei que ela não é nem um pouco como meus pais.

Jeongguk afirmou, já devidamente arrumado também.

— Então posso confirmar?

O ruivo perguntou, os olhos expressavam vontade, como se quisesse a muito tempo que aquilo acontecesse.

E o acastanhado não conseguia negar nada, quando lhe era pedido com aquele bico nos lábios.

— Claro, Minnie, eu aceito jantar com você a sua mãe!

Falou sorrindo, deixando selos nos lábios carnudos de Jimin.

Mesmo que estivesse morrendo de medo, sabia que o ruivo estaria consigo, pronto para qualquer situação que cruzasse seu caminho.

Park cada vez mais se tornava a sua força.

O impulso que sempre precisou para que desse continuidade a qualquer coisa em vida.

Assim como Jeongguk, sem nem notar, também se tornava o ponto mais forte de Jimin.

🥊

Os jikook de detenção estão crescendo tão rápido, socorro, alguém para o tempo, são meus nenê!!!

mas por outro lado, gostaram? parece que jeongguk não resiste a nada que se refira a Park Jimin.

@ honeysjimini
@ gguklacross

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@ chi1mmy_

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#MinnieEsquentadinho

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