Ones-Shots Camren

By DvaAginaberta

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One shots Camren, venha apreciar essa delícia. Essa coletânea já foi postada antes só que a conta foi excluíd... More

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Oxi
Shop Chuey ( G!P/G!P)
Vizinhos Novos (Lauren G!P)
Sexo a três ( Cabello's G!P)
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Tia Lauren (G!P/G!P)
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Inimigas (Camila G!P)
Cinco anos depois (Camila G!P)
Cinco anos depois - Parte 2 (Camila G!P)
Sexo a Três - Parte 3 (Cabello's G!P)
Série: Carmila (Camila G!P)
Noiva Cadáver - (Camila G!P)
Carmilla: O princípio.

Série: Micarla (Camila G!P)

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By DvaAginaberta

Ano 1978 - Illinóis - Chicago.

Não havia nada melhor do que isso...

Música, drogas e muito sexo!

Mas nada me atrapalharia se não fosse a minha querida baixista e melhor amiga me dando um surdão.

- Para de mosca aí Jureg, temos que entra em 10 minutos no palco. Agiliza! - Verô passou reclamando enquanto arrumava suas calças horriveis apertadas.

- Só tô acabando esse cigarro, não precisa desse estress todo! - falo despreocupada.

- Precisa sim! Somos a única banda de mulheres dos anos 70, isso é muito importante. - ela vai até os instrumentos e pega seu velho baixo dado por seu avô.

- Tá bom! - traguei uma última vez e me levantei indo até os fundos para chamar o resto da banda. - Vamo putada! Temos algumas calças masculinas para deixar gozadas então vamos lá! - Mary com sua voz estridente grita rindo e logo após pegas suas baquetas já era nossa baterista, junto a ela vem Andy, nossa guitarrista e é sério, Andy é muito boa! E por fim não menos importante Himura, nossa pequena tecladista. Todas essas que citei são as garotas mais importantes na minha vida, elas estão me ajudando a realizar um sonho, conheci elas na faculdade de artes em Miami.

Laur! Não esquece seu microfone sua doidinha... - Himura me alerta dando leves batidinhas na minha cabeça.

- Claro, vou fazer um leve aquecimento vocal enquanto vou lá pegar... - aviso antes de começar a fazer sons estranhos com a boca, fazer o que né, eu sou a vocalista.

- Hey garotas! - o nosso assistente nos chama. - Vocês já selecionaram as músicas? - pergunta olhando todas nós.

(n: Todas as músicas que eu citar são reais mas são cantadas por um homem, mas imaginem a voz da Lolo nelas por favor. Irei deixar dois vídeos com as músicas lá em abaixo)

- Vamos começar com "The Cull" e depois "Mortal Reminder", podemos terminar com " Tear of the Goddess" e terminar com um dueto meu e da Laur em "Frozen Heart". Pode ser meninas!? - Verô da ideia e assentimos, nosso assistente vai colocar a lista para os superiores, vulgo quem tá pagando a gente aqui.

- Tá bom garotas, junta aqui! - Andy chamou a gente no meio do camarim. - Esse show é importante, nós estamos bem altas nisso aqui, quase se tornando estrelas e nós vamos se tornar estrelas! Então vamos até lá e fazer os corações daquelas pessoas vibrarem... - Assim que ela terminou de falar gritamos correndo por entre os corredores e só parando na estrada do palco.

Já até podiamos escutar os gritos desnorteados das pessoas lá de fora, aquele frio na barriga subindo pelo meu corpo era muito bom...

Está na hora do show!

O palco se escureceu, subimos e fomos até nossas posições e quando escutamos o leve bater de baquetas de Mary até todas nós estarmos com nossos corações em sincrônia.

A guitarra suave de Andy soava pela estádio até dar a minha hora de cantar e todas nós se juntamos.

Todos cantavam em coro fazendo meu corpo inteiro arrepiar e quando a música acabou todos gritamos e aplaudiam.

No meio de "Mortal Reminder" senti olhos intensos sobre mim e me virei a procura deles enquanto cantava com todo meu coração. A 15 metros do palco havia uma mulher, não pude ver ela direito mas sabia que tinha lindos olhos brilhantes e cabelo castanho, não dei muita atenção, a música estava acabando e precisava me concentrar.

Cantei, dancei e gritei no palco animando mais a plateia. Mesmo cansada fazia brincadeiras com as garotas e com o público. Quase no fim do show fui até a beira do palco pegando nas mãos dos fãs até chegar na mesma mulher de antes, como ela chegou até aqui sem apanhar? Tanto faz, a questão era que ela é linda, os lábios marcantes junto ao rosto delicado... Fascinante. O suor em seu corpo enfeitando sua pele morena, ah que mulher... Não podia dar muita atenção mas comecei a cantar pra ela dando piscadelas e mexendo os lábios lentamente, ela é a mulher mais linda que já vi. Mas logo o show chegou ao fim e me despedi dela com um sorriso sacana, é claro que ficamos mais alguns minutos cantando junto com a plateia sobre os olhos dela antes dos seguranças nós tirar a força do palco.

- Os caras são chatos demais! - Andy reclamou tocando algumas melodias baixinhas na guitarra para nós no camarim.

- Pois é... Nossa, eu tô moida! - Himura esticou os braços deitando a cabeça no meu ombro. - Vamos para o hotel em galera? - perguntou para nós.

- Vamos... Tá bom, quem é que vai buscar bebidas para gente em? Na última vez eu fui. - Verô levantou arrumando seu precioso baixo no estojo.

- Tá na vez da Laur! - Katy gritou apontando pra mim, me dei por vencida era realmente a minha vez de buscar as bebidas.

- Tá bom gente eu vou. Vão indo na frente que eu vou indicar o caras para levar nossos instrumentos. - elas assentiram e se levantaram indo para os carros. Suspirei cansada, estava realmente muito cansada e seria um saco ir até a loja de bebidas pegar para as meninas... - Vamos lá Lauren! Animo. - animei a mim mesma falhando toscamente.

Me levante esticando as pernas e pegando um cigarro que uma das meninas devia ter deixado em cima da mesa de centro e acendi com meu esqueiro da sorte que eu tinha achado na frente de uma loja de instrumentos e foi aonde eu encontrei o cara responsável por nos levar ao topo.

Começei a minha busca pelos caras que iriam levar nossos instrumentos quando o nosso assistente apareceu suado e assustado.

- Lauren! Eu não queria pedir isso mas estão os filhos dos chefes aqui, eles queriam ver a banda! - me falou quase fôlego.

- Sinto muito, mas as meninas já foram embora, só queria falar com os brutamontes dos seguranças aonde deixar nossos instrumentos.

- Não dá nada, você é a principal mesmo! - ele falou debochado me puxando levemente pelo braço. Quem é ele pra falar assim da minha banda?!

- Hey! Você não sabe de porra nenhuma, aquelas garotas estão sendo responsáveis por pagar as suas contas. São tão talentosas quando eu então fecha a porra da boca se quiser ficar com seu emprego! - falo entre dentes sobre o olhar medroso do idiota. - Vamos logo com isso... Estou cansada, então que sejam breves. - ele suspira e se vira indo até a parte interna que dava numa pequena sala temática.

Lá dentro fiquei algum tempo, recebendo elogios, cantadas, tirando fotos e dando autográfos até eu me irritar e simplesmente sair da sala indo direto pra saída, por sorte achei um dos seguranças e falei sobre o instrumentos, quando ele entendeu tudo meti o pé dali. O idiota estragou o resto da minha noite!

Irritada sai pela ruas de Chicago, o hotel não era tão longe então iria a pé mesmo. A noite estava linda sobre a lua cheia o que me deixa calma, era uma bela visão. Andando nas ruas, acendi outro cigarro deixando aquele veneno tomar conta de meus pulmões e cantarolando algumas músicas.

A rua silenciosa apenas com os sons distantes de carros e trens deixou meu caminho ainda mais calmo, se não fosse a frente fria me pegar de jeito e me arrepiar por inteira. Tremi os lábios tentado me recompor e tragando a última vez o cigarro e o jogando no chão pisando em cima, coloquei minhas mãos nos bolsos de minha jaqueta e segui pela rua tentando achar uma loja de bebidas.

Durante o trajeto senti a mesma sensação que no show, observada... Tentei ignorar mas não consegui e me obriguei a olhar para trás. Nada... Nada além de folhas e sujeira da rua.

Voltei ao meu caminho em passos rápidos quando algo arrepiou meu corpo inteiro e minha mente me obrigava a olhar para o outro lado da rua, ignorei essa sensação mas a de olhar não, então enquanto andava olhei para o outro lado da rua vendo uma mulher com um moletom de capuz sobre o rosto. A ignorei voltando a olhar para frente mas como uma última checada olhei de volta encontrando apenas um gato preto sentado no meio fio com grandes olhos cor de mel brilhantes.

Não sei quanto tempo fiquei olhando para ele mas quando voltei a olhar para frente uma mulher, aquela mulher do show estava em minha frente a poucos metros de mim.

- Hey! Espera! - ela se virou e correu, tentei alcança-lá mas num piscar de olhos ela se foi... Droga! Perdi uma boa foda hoje.

Por sorte vi a loja não muito longe e segui para lá, felizmente o atendente era meu fã me fazendo perder mais alguns minutos conversando com ele e cantando alguns trechos de música, ele até que cantava bem e era muito divertido mas estava cansada e logo me despedi, pedi ajuda sobre o local do hotel exatamente e fui pela ruas até chegar no hotel mas dessa vez sem ser observada.

Entrando no quarto da Andy pude ver a bagunça que ela faziam, Verô bolava algum cigarro enquanto a Himura sentada no sofá cheirava cocaína.

- Aonde estão as outras? - perguntei sentando perto da Verô e pegando uns dos cigarros que ela já tinha bolado.

Nah Lauren! Faz o seu... - bateu em minha mão tentando fazer o cigarro cair mas eu o segurei. - Elas estão com cinco caras e três garotas dentro do quarto da Mary. - disse acendendo um dos cigarros.

- Elas estão fazendo uma orgia e nem me esperaram? - perguntei indignada levando para o humor.

- Elas falaram que você estava demorando demais, mas vai lá deixar um dos negão fumar crack no seu cu. - falou tragando em seguida deixando o cheiro da maconha invadir o quarto.

- Hoje não tô com muita vontade, vou só fumar um e dormir. - as duas me olharam assustada.

- A Lauren Jauregui recusando uma orgia? Essa é nova! Vou até para com a coca hoje. - Himura fechou o saquinho e me ofereceu, recusei e peguei meu esqueiro acendo meu cigarro e sai do quarto ido para o meu que era ao lado, podia até escutar os gemidos do quarto da Mary, parece estar divertido mas hoje não, foi um dia cheio.

Entrei em meu quarto já tirando minhas roupas no caminho do banheiro, liguei a banheira deixando encher e procurei por comida pela quarto, havia uma caixa de pizza lacrada, deve ter sido a Verô, acho que vi algumas caixas de pizza lá no quarto da Andy também.

Peguei um pedaço e voltei para o banheiro já entrando na banheira que estava enchendo com água quente, me permiti relaxar devorando um pedaço de pizza. Assim que acabei de comer tomei banho com os sabonetes neutros que pedi ao serviço de quarto esta manhã já que tinha alergia a sabonetes comuns.

Depois do banho já me sentindo relaxa e limpa fui para a cama, nua mesma não me importava, adorava dormir nua e me joguei no meio das cobertas felpudas e logo caindo no sono.

***

Arrepiei sobre a cama, sentia o travesseiro contra meu rosto, deveria estar de bruços para isso acontecer. Ainda estava cansada e tentei voltar a dormir sendo impedida pelas cobertas sendo delizadas pelas minhas costas nua, tentei me levantar para puxa-las de volta mas algo não me deixava como se um peso estivesse sobre mim.

As cobertas foram parar no chão e senti a cama afundar, algo suave deslizou por minhas pernas até chegar em minhas costas, eu queria me sentir apavorava mas aquele toque me deixava tão confortável, relaxada e com sono.

O peso foi para meu quadril como se alguém tivesse sentado em cima, mãos sobre meus ombros que apertavam e desciam pelas minhas costas, podia até sentir as unhas passando levemente pela linha de minha coluna me arrepiando.

Elas subiram de novo e sentir uma leve massagem em meu cabelo, puxava os fios deixando passar pelos dedos e os moviam para o lado deixando meu pescoço totalmente exposto quando senti um calor imenso contra minhas costas.

De repente senti um toque agudo em minha pele especifícamente em meu pescoço, sentia aquela sensação gostosa da língua quente e molhada passando me deixando zonza, tonta e fraca. As mãos desceram para meus braços agarrando minhas mãos e estrelaçando nossos dedos enquato em meu pescoço a sensação ficava ainda mais forte, como um chupão no ápice de um orgasmo me levando a loucura como tal.

Me sentia úmida e ao mesmo tempo indisposta a fazer algo para resolver isso então apenas me deixei levar por esse sonho maluco. O melhor sonho que já tive...

Mas num passe de mágica tudo se foi, o calor, as mãos, o peso, tudo... Toda aquela maldita coisa acabou e nem esperou eu gozar pra isso...

Apoiei minha mãos no colchão e levantei meu tronco olhando em volta com os olhos pesados mas me sentia tão fraca que deixei meu corpo cair sobre o colchão apaguei.

***

De manhã minha cabeça ardia de dor como se uma ressaca tivesse me nocauteado, estava sem forças para nada, nem mesmo para ir na porra do banheiro, estava até com medo de mijar na cama sem querer.

Laur?! - escuto Verô me chamar e a porta abrindo, logo ela aparece no meu quarto. - Porra! Você tá um lixo. - ela diz me olhando.

- Você também está linda nessa manhã Baby... - minha voz sai rouca e muito baixa.

- Que porra foi que você fez ontem a noite em? - ela vem até mim e coloca a mão sobre minha testa. - Febre não é. - ela se afasta e se senta no pé da cama.

- Eu não sei, só lembro de um sonho... - me ajeito na cama ficando com a cabeça apoiada na cabeceira da cama.

- Que sonho e ? - pergunta tirando sua jaqueta e pegando a minha para colocar no lugar. Vadia!

- Não sei bem... Parece que alguém entrou em meu quarto e me molestou, subiu em cima da minha bunda e me deu um chupão! - conto e mostro meu pescoço e Verô fica olhando. - E aí? - pergunto.

- Cê tem que parar com a maconha amore! Tem porra nenhuma aí. - se levanta e vem até mim me pegando nos braços mas me remexo tentando sair de seu aperto. - Calma nenêm, vem ti. - fala fazendo graça e tento lhe socar na barriga.

- Sai fora! - digo rindo e tento me levantar.

- Mas olha só! Se realmente alguém entrou aqui esse alguém é um vampiro, não é possível! Tu tá mais branca que fantasma, parece até morta. - ela passa mão no meu rosto e depois da tapinha.

- Filha da puta! - ela ri e sair do meu quarto. Levanto da cama estralando os dedos do pé e vou até o banheiro, Verô não estava brincadando. Eu estou muito mais branca que o normal... O que será que deve ter acontecido?

Bem... Não importa, hoje meu dia vai ser cheio. Tenho duas entrevistas e uma visita a uma loja de discos.

Tomo um banho já aproveitando e dou um mijão no chuveiro mesmo, na maior parte do tempo sinto tontura por isso trato de acabar mais rápido. Uso uma das toalhas do hotel e saio do banheiro indo até minha mala pegando qualquer roupa e a vestindo.

Desço para tomar o café da manhã do hotel e logo todas da banda vamos para as entrevistas, uma seria para o jornal e outra para um programa de TV.

***

Já estava quase anoitecendo, estavámos na loja de discos dando autográfos e tirando fotos e é claro cantando algumas músicas usando os instrumentos que tinham na loja.

Me sentia cansada então eu fui até os banheiros sentando na pia que estava seca e busquei um cigarro no meus bolsos, por sorte eu tinha um de maconha.

Laur? - Andy entra no banheiro a minha procura.

- Que foi? - dou uma longa tragada enquanto sou encarada por Andy.

- Você sumiu... Vim te buscar. - coloca as mãos no bolso de sua jaqueta e encosta no batente de uma das portas do banheiro.

- Espere um pouco, eu estou cansada. - ela assente e ficamos em silêncio até ela resolver pegar meu cigarro. - Vai se foder! - tento lhe empurra mas ela desvia e se coloca entre minhas pernas.

- Já tava acabando estressadinha. - ela ri de mim.

- A última tragada é sempre a melhor... - falo com a voz baixa e Andy aproxima seu rosto do meu e assopra a fumaça pra mim me deixando inspirar tudo.

- Toma sua última tragada. - ela sorri jogando a ponta do papel no chão.

- Desperdício... - resmungo deixando Andy irritada que me pega de surpresa quando puxa minhas coxas para seu corpo e ataca meus lábios num beijo afoito. As mãos sobem para meu quadril e logo estão em minha bunda apertando minha carne sobre o jeans. - Não dá tempo pra uma rapidinha agora Andy! - afasto nossos rosto vendo ela suspirar pesado.

- Tá bom! Vamos logo antes que eu perca o controle... - dou impulso ao meu corpo para desçer da pia e resolvo atiçar a fera, como Andy estava de costas para mim me aproximo lentamente de seu corpo a abraçando por trás e colocando meu rosto contra seu pescoço.

- Você adoraria perder o controle não é mesmo...? - digo rouca em seu ouvido e bato em sua bunda, saio correndo do banheiro escutando os xingamentos e logo vejo as outras garotas, dou o meu melhor sorriso cínico quando Andy aparece vermelha de raiva. - Foi solta um barro né...? - digo prendendo o riso e ela me mostra o dedo do meio.

Nada melhor que alguém para pertubar.

***

A noite caiu rapidamente e logo todas nós estavámos no hotel, Andy por algum motivo não veio atrás de mim em busca de sexo selvagem e marcas pelo corpo e sim apenas um conversa como antigas amigas de faculdade. Conversamos sobre política, mulheres, música, mais mulheres, bandas inglesas, um pouco mais de mulheres e terminamos com insultos amigáveis já que estavámos um pouco bêbadas.

Ela foi embora e eu fui pro banheiro tomar a minha última ducha do dia e capotar na cama, que eu espero que não tenha sonhos estranhos e se eu tiver que pelo menos dessa vez deixe eu gozar.

>>>

O calor infernal que fazia no quarto me despertou fazendo-me rodar na enorme cama e empurrar as cobertas de cima de mim. Não deu 5 minutos que eu senti alguma horrível sensação de ser observada durante o sono, mas dessa vez eu tinha certeza que o bicho papão não estava em baixo de minha cama.

Ergui minha cabeça olhando para o quarto todo com os olhos serrados analisando tudo que havia nele e tento a certeza que nada estava fora do normal a não ser por algo preto em cima de uma das poltronas que eu jogava as minha roupas sujas.

Saí da cama tendo meu corpo resmungando por sair da cama desse jeito e fui até poltrona, o que havia ali parecia como uma manta negra. Toquei com os meus dedos sentindo o quão macia é e o pegue em minha mãos. É sedoso e sutil como seda mas muito grosso para ser seda, analisei melhor o esticando em minha frente e concluí que isso era na verdade algum tipo de sobre-tudo antigo.

- Da onde essa porra saiu? - devia ser da Himura ela que gosta dessas coisas emo gótica, pela manhã irei levar até seu quarto.

A joguei na poltrona e dei meia volta indo em direção a deliciosa cama, no meio do caminho ajeitei a roupa que estava usando vulgo um calcinha e a tirei no meio da bunda e coçei em baixo da teta. Me joguei na cama ficando no meio dela e logo senti o sono chegando, eu dormiria não fosse ainda pela sensação de ser observada.

- Mas é um caralho mesmo! - sentei na cama fervendo de raiva, será que algum fã maluco estava na minha janela, não sabia mas por vias das dúvidas fui até a enorme janela que o quarto de hotel tinha. Abri as cortinas e logo depois a janela sentindo a brisa fria tocar a minha pele me arrepiando, olhei para baixo encontrando apenas as ruas um pouco desertas tirando alguns bares ao redor e pessoas a fora.

Me perdi na na vista fantástica que tinha até ser acordada de meu transe com o barulho do chuveiro sendo ligado, olhei para trás assustada e fui até o canto aonde tinha meu violão e o paguei, não sabia o que era mas iria ver notas rodeando sua cabeça de tão forte que eu iria bater.

Caminhei lentamente até o banheiro escutando claramente a aguá bater no chão, empurrei a porta e entrei com o vilão sobre o ombro esquerdo pronta para acertar alguém com ele mas entrei encontrando o milagroso nada. Suspirei aliviada tirando o violão de meu ombro e sai do banheiro o deixando em algum canto qualquer.

De volta ao quarto, andando com os ombros caídos quase desfaleci ao ver uma mulher nua e com a pele molhada sentando na beira da minha janela que tinha acabado de abrir. Perdi o ar ao ver seu corpo pelo sem nenhuma roupa e com as gotículas escorrendo por sua pele latina, ela é latina, só podia ser latina!

Quando voltei do céu também tinha voltado a respirar fazendo barulho e atraíndo sua atenção, até agora não podia ver seu rosto mas quando a lua bateu em sua face tudo ficou bem mais claro. - Ah droga, eu sabia! Mais um fã maluco que subiu no meu quarto de hotel! - mudei radicalmente meu humor para irritado. - A gente podia ter se encontrado ontem a noite se você não tivesse saiu e-

Perdi novamente o ar quando num piscar de olhos ela estava em minha frente e com as mãos em volta de meu pescoço. - Eu não aguento mais querida, foram centenas de anos a sua espera... Por favor, deixe-me possuí-la. - a voz dela era tão gostos- não! Quem ela acha que é pra fazer isso comigo. Pulei para trás fugindo de seus toques e coloquei os punhos em minha frente, se me atacar eu vou atacar!

- Olha só queridinha, toques só depois do show. Teve a sua oportunidade, agora saia do meu quarto antes que eu chame os seguranças. - ela riu e estralou a língua, três vezes, ela estralou a porra da língua três vezes e foi o suficiente para molhar a minha adorável calcinha.

- Você não quer fazer isso minha Lauren, não sente saudades minhas? - a maluco começou a caminha pelo meu quarto tocando alguns objetos delicadamente. - Fazem muitos anos desde que eu lhe vi, não consegue sentir o quanto sente saudade de mim? - perguntou se virando pra mim.

- Não. - respondi negando levemente com a cabeça vendo ela cerrar os dentes e sumir de minhas vistas. - Mas que porra!?

Fui empurrada para cama com a maluca em cima de mim, ela me segurava pelos braços me impedindo de me mover, seu corpo era tão quente mas seu olhar tão frio que me fez ter medo e ao mesmo tempo ferver de exitação.

- Você criança parece bem mais tola do que um dia foi, mas no entanto está bem mais velha e bela. - ela montou em cima de mim me permitindo prestar mais atenção em seu corpo. O rosto delicado portando uma expressão de desejo, a pele úmida e morena com un lindo parte de peitos pequenos, descendo meu olhar pude ver algo amarrado em sua cintura, um pano negro cobrindo sua protuberância... Protuberância!? Se é o que estou imaginando então ela tem um puta de pau grande o suficiente para me rasgar.

Tá, agora isso está ficando interessante...

- Olha moça, eu não sei da onde você me conhece. - quando tento levantar ela me empurra de volta e segura em meu pescoço e aproxima seu rosto do meu quase encostando nossos lábios. Porra! Que mulher é essa? Seu olhar estava me dando agonia, é como se eu estivesse olhando para o porta do inferno e entrar nela estava sendo tentador demais.

- Quer conhecer minha doce Lauren? - Deveria? Não. Eu a conhecia? Não. Mas eu iria? Sim!

- Me mostre... - o sorriso perverso enfeitou seus lábios antes de sua língua se afundar em minha boca num beijo afoito, e que beijo...

O gosto por algum motivo era muito familiar, como se eu já tivesse estado sobre sua boca antes. A sensação me deixou em um transe que nem ou mesmo percebi quando minha única peça do corpo estava jogada a beira da cama.

Quando ela parou o beijo levantou seu tronco ainda montada em mim e me permiti olhar para seu corpo e admirar mais um vez, droga de mulher gostosa... - Seu corpo é tão bonito, belo e quente. - apertei sua bunda em minhas mãos.

- Obrigada... Foi o diabo que esculpiu. - nos virei na cama ficando por cima e atacando sua boca tentando fazer o máximo de contato com nossos corpos quentes, desci de sua boca continuando os beijo arrastados pelo seu corpo até naquele tecido negro que escondia sua intimidade.

Toquei sentindo o tecido suave mas logo o agarrei puxando de seu corpo e revelando o que já sabia que iria encontrar (n: Eu já sabia). Mas acho que pelo transe não me dei conta de perguntar sobre algo, eu só queria sentar ali.

- Da última vez você o olhou com um pouco de medo criança. - Quê? Da última vez? Quer saber...? Não importa.

- Então posso dizer que fui idiota. - me ajeitei entre suas pernas agarrando e imediatamente levando para dentro de minha boca. Desci em seu comprimento a tomando tudo para minha boca até ela puxar meus cabelos de voltar e me fazer encara-la.

- Garotinha suja... - sorri com seu comentário e voltei a chupa-la fazendo de tudo para ela ir mais fundo em minha boca. Ele é tão grosso, gostoso... E eu estava desesperada para te-lo dentro de mim.

Levantei ficando de joelhos em cima da cama e passei meus dedos entre minha vagina sentindo o quão molhada estava para ela.

- Sinto sede criança... - ela veio até mim agarrando minha cintura e passando os lábios levemente em meu pescoço.

- Também sinto sede... De você. - declarei curvando meu pescoço para tentar olhar para seu rosto e ver um leve sorriso em seus lábios.

- Tome tudo de mim Lauren que irei tomar tudo de você também! - se sentou encostada na cabeceira da cama e me convidou silenciosamente para sentar em seu colo.

Subi em seu colo buscando seu pênis com uma das mãos e sentei lentamente me abrindo pra ela, mas a impaciência lhe dominou jogando seu quadril para cima entrando com tudo em mim. As mãos vorazes em minha bunda me estapearam antes de tomar meu quadril num aperta rigoroso e me fazer quicar várias e várias vezes.

Gemia e gritava enquanto seus lábios maltratavam seu pescoço e queixo, eu queria mais, queria que ela me fizesse gritar e rosnar.

- Você gosta disso não é sua vadiazinha?! - me estapeou mais vezes antes de me jogar na cama e subir em cima de mim.

- Me sinto orgulhosa de seu sua vadia agora! - disse a ela vendo seu rosto de recontorcer em irá, entrou em mim novamente pegando minhas pernas as deixando afastadas enquanto investia furiosa em mim. Sentia lá dentro latejar mas eu queria implorar por mais, queria dizer o quão bom isso está mas por sua expressão ela sabe muito bem como estou me sentindo. Ela me olhar como se me conhecesse a anos...

Ela soltou minhas pernas e deixou o corpo cair em cima do meu mas não parou com as investidas e sim ajudou a colocar minhas pernas ao redor de sua cintura.

- Você é minha Lauren, para a toda eternidade. - falou a me mordeu no pescoço, senti seus dentes entrarem mim e escutei o estalos de sua boca me chupando, isso está tão bom que nem ao menos vou conseguir a fazer parar.

As estocadas foram diminuindo o ritmo mas se tornando precisas me fazendo ir ao orgasmo próximo, não podia aguentar mais quando ela parou com tudo ma fazendo rosnar e fincar minhas unhas em suas costas. Quando iria xinga-la ela me vira de lado e soca seu pau em mim metendo com força.

Suas mãos foram para minha perna direita a puxando contra meu corpo e deixando espaço para ela se ajeitar melhorando as estocadas, sentia sua respiração pesada em meu ombro e a outra mão desesperada para tirar meu cabelo que tampava meu pescoço, novamente chupou no mesmo lugar, senti até quando suspirou de alivio por estar ali de novo.

Quando se sentiu satisfeita soltou meu pescoço e me virou na cama puxando meu quadril para cima me deixando de quatro continuando com as estocadas.

Mas dessa vez se concentrou apenas em nossos orgasmos procurando todas as regiões que me afetava não tendo falhas nisso. Gozei forte caindo sobre a cama e gemendo contra o travesseiro sentindo ainda ela dentro de mim metendo com força.

Pela primeira vez na noite a escutei gemer e gozou dentro de mim ainda investindo até sair a última gota de gozo.

Caiu sobre minhas costas ofegante me acompanhando mas respirações pesadas, beijou aonde mordeu e senti um alivio imediato já que estava dolorido.

- Está com sono? - indaguei.

- Você está. Durma minha mulher... - dei risada e atenti seu pedido, estou cansada mesmo.

***

- Será que ela morreu? - escutei algum cochichar perto de mim, mas como saiba que estava claro não abri meus olhos.

- Ela não morreu! Está limpa, faz tempo que não a vejo usar nada. - Verô... Idiota.

- Então o quê o garota, já são quase uma da tarde e essa baleia não acorda. - aí não!

- Como é que é bitch? - falou me sentando na cama vendo todas recuarem um passo.

- Eu disse que ela não está morta! - apontou Verô.

- Que seja... Lauren que porra você fez no quarto, tá todo revirado e ainda tu deixou o chuveiro aperto sua maluca. - Andy bateu de leve em minha cabeça.

- Eu não sei o que aconteceu ontem! Uma fã doida entrou pela janela ontem e a gente transou ou foi um sonho... E um dos bons. - sorri de lado e em seguida as olhei vendo todas me olhar estranho.

- Lauren... As janelas desse hotel não se abrem desde 1960 quando um cara de jogou. - falou Himura me olhando torto.

Ihhh...

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