DETENÇÃO × jikook

By Armydios

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[CONCLUÍDA]Um clichê onde Jeongguk é capitão do time de lacrosse da escola, e que irritar Park Jimin é um de... More

AVISOS
1| O novato pé no saco
2| Minnie esquentadinho
3| O belo mau exemplo
4| Gguk e Minnie
5| Um beijo, um nariz quebrado!
6| Detenção
7| Quarto do zelador
8| Recompensa
9| Um cinema de aventura e descobertas
11| O amor
12| Melhores sensações
13| Lembrete diário
14| Afobados
15| Confissão
16| Liberdade
17| Tempestade
18| Para sempre
Agradecimentos
2° TEMPORADA: sinopse
1| Escolhas
2| Simples e completo
3| Um passado
4| Pressentimento
5| Ponta do iceberg
6| Porto seguro
7| Despedida
8| Bolas escalonadas
9| A partida
10| O incógnito
11| Esquecimento
12| Lei da atração
13| Um grande mal entendido
14| Uma boa colônia de férias
15| Sorrisos forçados
16| Triste indecisão
17| Completo estranho
18| O primeiro dia
19| Manda chuva rural
20| O inevitável
21| Cartas na mesa
22| Lições da vida
23| A libertação
24| Verdades sejam ditas
25| Sobre todas as coisas que eu...
26| Para sempre sua Paris × F I M
NOTAS × LIVRO?

10| Um só coração

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By Armydios

Jimin respirava fundo enquanto tinha Jeongguk do seu lado na hora da saída, ele o acompanhava a espera do ônibus escolar.

O ruivo rolava o olhar ao redor e fisgava várias pessoas os encarando com expressões confusas na face.

A verdade é que era estranho ver os dois conversando sem se matar ou ofender.

Jimin também estranhava, porém, amava dialogar com Jeongguk e perceber coisas em comum que antes os dois não se deram chances de descobrir terem.

— Você quer ir pra minha casa? Podemos ver um filme de romance dessa vez, já que você assistiu o de aventura comigo.

O ruivo optou, como quem não quer nada.

E ele não queria, apenas a companhia alheia. Qual estava amando ter.

— Digo, não estou com segundas intenções, é apenas um filme eu juro, não me entenda mal.

Tentou distorcer o duplo sentido que logo percebeu obter na sua proposta ao moreno, que sorriu em diversão a confusão que, naquele momento, atingia o outro.

Jeongguk achava adorável o jeito único de Jimin, ele sempre tomava cuidado com suas palavras.

Algo que ele nem sequer fez ou pensou, durante os anos anteriores, os quais estavam sempre em pé de guerra.

— Eu não vi segundas intenções no que disse, isso quem criou foi você.

Jeon sorriu ainda mais aberto com o rosto corado do menor, ele tentava fitar qualquer coisa a sua volta, para não ter que direcionar seu olhar a ele.

— Eu aceito Ji, antes que caia duro de vergonha aqui mesmo. Já estamos atraindo atenção demais sem fazer nada.

O moreno brincou, avistando ao final da rua, o ônibus que os levaria até o destino.

Somente nesse momento que se pôs a pensar no que havia aceitado, ele estava a passos de ir até casa de Jimin.

Essa era a primeira vez que o ruivo cogitou abrir a sua intimidade a ele.

Uma onda de felicidade e excitação se apossou em si, percorrendo todo o corpo viril e atlético.

Isso queria dizer que Jimin estava disposto a confiar nele, assim como pediu a uns dias atrás.

— Vamos, Minnie?

Taehyung foi quem o chamou, quando enfim desgrudou os lábios dos do namorado.

Caminhou em passos largos até o ônibus que havia acabado de estacionar, e quando olhou para trás pra conversar com o melhor amigo, enquanto subiam as escadas, estranhou ver Jeongguk logo atrás os seguindo.

— Você não pega o segundo ônibus, Jeongguk?

Perguntou, a fim de intimidar os dois, divertindo-se com a cena.

O Jeon o encarou firme, porém era possível perceber a parcela de nervosismo, que era rebatida àquela pergunta.

— Por que não se preocupa em beijar o Hobi? Tava bem melhor assim...

O loiro não conteve a risada, essa que ecoou no interior do ônibus, onde aos poucos era ocupado pelos estudantes.

— Ele vai pra minha casa, Taehyung.

Respondeu após algumas risadas, sentando-se em um dos bancos ignorando os olhares em cima de si ao dizer tal coisa.

— Já estão assim?

O acinzentado assustou-se.

— Só vamos ver um filme.

Bufou, não querendo ter aquela conversa, não ali no meio de diversos alunos curiosos.

— Hoseok me disse a mesma coisa quando fui na casa dele a primeira vez, e nem queira saber como terminamos.

Repousou ao lado do namorado, que baixinho lhe repreendeu.

— Jimin você tem sorte que o Taehyung é mais reservado, porque eu sei dessa história de trás pra frente, com direito a detalhes.

Jeongguk falou baixo, mas o suficiente para que o casal pudesse ouvir também, já que ocupava o lugar ao lado de Jimin.

O ruivo sorriu a tempo de ver o melhor amigo fitar o namorado com um misto de raiva e choque.

— Jeongguk é tão engraçado né? Eu não falei absolutamente nada!

Hoseok falou, enquanto tentava desviar da face mortal do namorado.

Nenhuma discussão foi iniciada, todos estavam em clima de paz, tanto que ninguém tinha coragem de questioná-los sobre isso.

Porém era visível a mudança de comportamento.

A qual foi acentuada quando Jeongguk ofereceu um de seus fones de ouvido a Jimin.

Este que encaixo-o em sua orelha e aproveitou a melodia que o moreno apreciava, descansando a cabeça em seu ombro, confortavelmente.

Jeongguk sorriu ao perceber, não era como se quisesse esconder o que haviam começado.

Mas cada vez ficava mais surpreso quando as atitudes vinham do ruivo.

Jimin sentiu um embrulho na barriga quando desceram no seu ponto, e caminharam para a rua onde ficava a sua casa.

Por um momento repensou tudo o que estava fazendo.

Será mesmo que iriam além de assistir um simples filme de romance?

Sua mente o maltratava com essas coisas, era impossível não pensar naquela possibilidade.

E mesmo não sendo virgem, Park estava se sentindo exatamente como um.

— Seja bem vindo.

Disse com um meio sorriso no rosto, dando passagem para o moreno adentrar na sua residência.

A primeira coisa que Jeongguk pensou, foi o quanto aquele local não era estranho para si.

Em um súbito de loucura, já havia procurado a casa do ruivo uma vez, a qual observou-a pelo lado de fora.

Não teve coragem de chamá-lo naquele dia, ainda que nem tinham intimidade para tal.

Ele passou pela porta e deu dois passos, somente para que Jimin pudesse fechá-la.

Não sabia se estariam sozinhos ou acompanhados, todo o cuidado era necessário, de maneira nenhuma queria que o menor se envergonhasse por sua causa.

Olhou ao redor e o silêncio reinava nos cômodos.

Jeongguk apertou os lábios nervoso antes de questionar Jimin, que girava o corpo para fitá-lo.

— Estamos sozinhos ou vou conhecer a minha sogra hoje?

Mal sabia Jimin, que eles já haviam se visto, recentemente.

— Sua “sogra” está no trabalho.

Park respondeu, entrando na brincadeira do outro.

Por dentro morrendo de vergonha diante da situação.

Por que diabos Jeongguk estava lhe causando tantos constrangimentos?

Oras, ele não era de corar com qualquer coisa. Por que agora o fazia com simples frases do moreno?

Aquilo era estranho, pois dias atrás, se Jeon lhe causasse vermelhidão nas bochechas, era exclusivamente de raiva.

— Você quer beber alguma coisa?

Mordeu o lábio, as mãos descansando no bolso da calça, totalmente sem jeito.

Jeongguk podia contar nos dedos quantas situações ficou sem palavras ou ações.

Aquela era uma delas.

Já era demais ser convidado para a casa do ruivo, porém ele não esperava que estivessem completamente sozinhos, nem sequer havia cogitado essa possibilidade.

De repente, tudo parou e só o que conseguiu ouvir foi seu coração batendo descompassadamente.

Fitou o ruivo nos olhos pausadamente, os quais sempre lhe mostravam tanta coisa, mas ao mesmo tempo nada.

Nenhum sinal claro do objetivo ali.

Jeongguk melhor você pensar somente com a cabeça de cima, ouviu? — Se repreendia mentalmente.

— Quero, tá meio quente aqui.

O Jeon desconversou afim de camuflar seu rosto, que esquentava e coloria a pele branca.

Sorrindo, Park se dirigiu até a cozinha enquanto era seguido pelo outro.

Retornaram para a sala com copos e lanches, e já um pouco acomodados sentaram-se no sofá.

— Pega, pode escolher.

Jimin entregou o controle para o moreno assim que clicou na Netflix.

O moreno até tentou escolher com frieza os filmes em que via passar no catálogo.

Mas sua mente nublava cada vez que lembrava que eram somente eles dois ali.

Podendo fazer o que quisessem e tivessem vontade.

Nervoso com a última parte, clicou no primeiro romance que viu, aceitando o copo que lhe foi estendido.

Só aí percebeu que sua mão tremia um pouco.

— Obrigado. Não tenho certeza se vai te agradar.

Jeon falou se referindo ao filme que aos poucos iniciava.

— Está tudo bem.

Deu de ombros, querendo dizer que o filme se tratava apenas de um detalhe quando estava na companhia do maior.

E Jimin, calou-se, focando na tela a sua frente. Logo sentindo Jeongguk deitar com a cabeça em seu colo.

O ambiente ficou silencioso, havia apenas o barulho das bocas mastigando e sugando o líquido que descia queimando no esôfago.

Jeon fitou o ruivo que mantinha os olhos vidrados na tela, a mais tempo do que ele desejava.

Park realmente estava prestando atenção no filme.

Não era um problema, eles estavam ali para isso.

Porém Jeongguk não podia negar que queria tomar aqueles lábios, agora um pouco sujos pela comida.

— Um bebezão.

O moreno soltou no ar, levando uma das mãos a boca do outro limpando a sujeira que havia acumulado ali, sorrindo encantado.

— Você está perdendo uma das melhores cenas.

Park avisou, deixando que o outro o limpasse, enquanto depositava o copo na mesinha de centro, limpando as mãos ao terminar de comer o lanche.

— É que tô me perguntando quanto tempo a gente ainda vai fingir.

Jeongguk não sentia mais fome, nem sede, o que estava lhe incomodando era a saudade.

A falta daqueles lábios.

Estava em estado de abstinência.

— Fingir o quê?

O ruivo franziu o cenho, finalmente levando o olhar ao outro, totalmente indignado.

Jeon subiu o corpo direcionando-se a ele totalmente.

Engolindo em seco, torcia para não estar equivocando suas ações.

— Fingir que não é pra a gente se beijar, que eu vim até aqui.

Respondeu aproximando-se do ruivo, tomando uma distância em que a única alternativa era beijá-lo ou com sorte ter reflexo suficiente para fugir, se aquilo o irrita-se demais.

— Eu não estou fingindo nada, você sim?

Perguntou em um riso, roçando os lábios nos alheios.

— Você veio pra me beijar?

Foi um sussurro.

Um sussurro que atingiu a espinha do maior em uma rapidez insuperável.

Sorrindo contra os lábios do ruivo, Jeongguk o puxou pela cintura, deixando o corpo do outro quase em seu colo.

— Sim, eu já vi esse filme mais de três vezes, Ji.

Respondeu em um tom travesso, mordiscando os lábios do menor, antes de capturá-los com vontade.

Saboreando aquele gosto inconfundível de Jimin, o qual lhe deixava quase em estado de embriaguez.

Uma das mãos apertava firme a cintura delineada e a outra se entrelaçava em seus fios, puxando-os delicadamente.

Era como se ali tivesse a liberdade para ter qualquer atitude sobre o outro.

Park deixou-se levar por um tempo.

Estava amando ter os lábios sugados pelos do outro, contudo, quando sentiu seu corpo ser puxado para cima das coxas tão bem contornadas, e sentiu a mão tomar atitudes maliciosas, Park levantou a sua por impulso, afastando-se do garoto em uma rapidez questionável.

Engoliu em seco quando conectou os olhos aos do moreno, e notou seu punho próximo demais do rosto desenhado.

Park não queria, mas ele ia o bater.

Respirando fundo, tentava entender o motivo de ter quase feito tal coisa.

E a cada segundo que se passava sua vergonha só aumentava.

Os olhos confusos de Jeongguk e as mãos que abandonaram o ruivo foi o suficiente para denunciar a incredulidade da situação.

— Você ia me bater Jimin? Sério?

O tom do moreno não era de repreensão, muito menos de irritação, se ele pudesse avaliar, estava magoado.

— Se você não quer aprofundar, eu vou entender, mas me bater por isso?

Jeongguk o encarava nos olhos, ninguém moveu um músculo para sair daquela posição, mas o contato íntimo já não existia mais.

— Me desculpa, eu não queria, eu juro.

Park defendeu-se em um tom beirando a choro.

Estava tão triste quanto o outro.

Não sabia o motivo de ter erguido a mão, e agora tudo que queria era um espaço para correr até o seu quarto e não sair mais de lá.

— Não chora... Não gosto de te ver assim.

Jeongguk segredou baixinho, antes que o menor se desmanchasse em lágrimas na sua frente.

— Me explica o que houve. O que eu fiz de errado?

— Você quer mesmo ter essa conversa, Jeongguk?

O ruivo o encarou no fundo dos olhos, o ar já passava rasgando em seus pulmões.

— Eu pedi sua confiança, lembra? Mas eu quero que confie em mim também!

O moreno devolveu o olhar na mesma intensidade, esperando a resposta que custou a vir.

— Aconteceu depois que você me ignorou e passou a me provocar.

O ruivo levantou o olhar, ainda imóvel no colo do outro.

— Eu não sei quando acontece, só sei que quando vou ver já está acontecendo. E eu odeio isso, Jeongguk, porque eu fiz o mesmo até com o Tae, é por isso que ele pega tanto no seu pé. Porque sabe o quanto que suas provocações mexeram com o meu modo de viver.

Desabafou, inspirando fundo enquanto agora fitava as mãos.

E mesmo que não tivesse intenção alguma de causar aquilo ao garoto frágil a sua frente, Jeongguk tinha total culpa e ficou ainda surpreso pela sinceridade em suas palavras, elas não foram rebatidas para lhe machucar.

Era como se Jimin já estivesse acostumado com aquela condição, por mais maluca que possa parecer.

— Eu não sei o que dizer Ji. Me perdoa por todos esses erros bobos que eu venho cometendo a muito tempo. Nunca imaginei que fosse tão sério, também não posso mudar o que já fiz...

Jeongguk deixou uma de suas mãos cobrirem as do ruivo, que brincavam uma com a outra em um sinal claro de nervosismo.

A livre, voltou a acariciar as bochechas que tanto admirava no outro.

— Eu quero te ajudar. Não só porque me sinto culpado. Ou, porque quero algo mais íntimo. Eu te desejo, mas não ao ponto de ignorar o mais importante... a sua saúde.

Jeon finalizou, cuidando todas as reações que o menor tinha.

— Esquece isso, não é tão importante assim, eu vou tentar me controlar.

Sorriu, triste, inclinando o corpo para beijar o outro mais uma vez.

Mesmo que se sentisse mal pelo ruivo, Jeongguk aceitou o beijo.

Ele sabia que aquela conversa mal havia começado.

Mas também entendeu que aquele era um tópico sensível demais ao menor.

E talvez fosse cedo para tomarem decisões juntos.

Jeongguk se repreendeu por ter sido apressado e mais ainda por não saber as palavras certas para usar em situações como essa.

Seu peito se apertou, e não era aquela dor da rejeição, aos poucos tudo estava mudando.

Jimin e Jeongguk.

Seu amor e suas preocupações.

Tudo parecia o machucar na mesma intensidade em que seu peito se enchia de felicidade.

Afinal ele era mesmo um filho da puta, masoquista não é?

Removeu o corpo de Jimin que ainda estava imóvel em si, se levantando do sofá em que estavam.

— Eu preciso ir.

— Precisa mesmo?

Park acariciou as próprias pernas, cabisbaixo.

E Jimin, mais uma vez, tinha completo poder sobre si.

Só que o ruivo não sabia ainda utilizá-lo bem e Jeongguk não ensinaria como o deixar em desvantagem total.

— Acho que precisamos pensar.

Jeongguk respondeu, colocando as mãos em seu bolso, não havia movido nem um passo para longe.

Seu coração estava pesado.

Assim como a culpa que lhe consumia.

— Está pensando sobre aquilo? Jeongguk, por favor, eu não te culpo por nada, não depois de ter me mostrado esse seu outro lado.

Levantou, indo de encontro ao mais alto, enlaçando sua cintura.

— Por favor, fica mais um pouco, e se for pra pensar vamos fazer isso juntos, o que me diz?

Beijou a bochecha alheia, em um suave selar.

Jeongguk fechou os olhos aproveitando o contato, em um meio sorriso nos lábios.

— Eu digo que quero ficar. Mas só se você quiser que eu fique.

Disse bobo, puxando o menor para um abraço esquisito.

Ele achava adorável a forma que suas costas arqueavam pela altura do ruivo.

— Eu quero que você fique, Gguk.

Fez um biquinho, afastando para o outro poder analisar de perto, esperando que notasse o quão abalado ficaria caso ele saísse por a porta.

— Isso é golpe baixo Minnie. Sabe a regra.

Jeon respondeu, deixando que seus lábios beijassem o bico do ruivo, aquele que tanto amava e que o fazia se desmontar por inteiro.

— Bicos são feitos para beijar.

Sorriu, apertando-o mais em seus braços, deixando selares que eram distribuídos em intervalos na boca do menor.

— Isso foi um sim?

Park sorriu grande, desejando que Jeon ficasse.

E Jeon ficou.

Tanto na casa de Park, quanto em seu coração.

E mesmo em meio às dificuldades, eles enxergaram soluções.

E aproveitariam cada uma delas, juntos.

Afinal, Gguk e Minnie por mais que tivessem atitudes diferentes, tinham almas completamente iguais.

Duas pessoas.

Porém, um só coração.

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