Stolen Life (Repost)

Door CamilaGagliardi8

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Olá, primeira vez postando aqui. Originalmente escrevi essa estória e pedi que a Juliana Mantovani postasse... Meer

Listen
Tears and Rain
If I Believe You
Everyday Goodbyes
Kill'Em With Kindness
Lego House
I Want To Know What Love Is
Demonstrate
Malibu
Calma
Change Your Life
You've Saved My Life Again
Firework
You Da One
Beat It
Girl On Fire
Gonna Be All Right
Feeling Good
Girls Like You
Sugar
Just The Way You Ar
Just A Kiss
I See The Light
So In Love
Everything I Wanted
Pocketful Of Sunshine
Love You For A Long Time
Too Much
@kjapa
Good Luck, But Not So Much
Reborn
Lovely
Light On
Jealousy
@kjapa
Yes Or Yes
Don't Stop
Just Us
Danger
Just Peace
New Times
Férias
Home Sweet Home
Happy Birthday
Back To Home
On The Road
Go Ahead
grandmother's day
Day Off
Marriage
Honeymoon
Damn
I Came To See You
New Bed For Lukas
Questions and answers
Trip
Fun
School
Free Weekend
Beach
Back To Work
Two Years
Not Again
Hope
Restart
Four
Boy or Girl
SIX MONTHS
Finish line
The second
Lar
Confuso
Acertos
Lukas & Jasmin & Finais Felizes

The Time

556 40 26
Door CamilaGagliardi8

CAMI POV

2 anos depois

O que é o tempo? Já pensei nisso muitas vezes e ainda não cheguei a uma conclusão de como ele funciona, sim penso muito nisso. Por exemplo, quando fui sequestrada 15 anos atrás me lembro que os dias passavam devagar no começo, cada hora, cada minuto era uma tortura lenta que parecia nunca acabar, tipo uma torneira pingando sem parar quando você tentar dormir, depois de um tempo os dias começaram a se fundir e hoje não consigo lembrar o dia ou época exata que cada coisa aconteceu, é tudo confuso e já era pouco antes de eu sair de lá.

Então quando cheguei em casa os dias pareciam passar muito rápido porque queria tudo de uma vez, queria recuperar tudo que perdi e depois me frustrava ao perceber que as coisas eram mais lentas que minha vontade.

Gravidez, porra, foram os 9 meses mais longos da minha vida. Mas os meses depois que Lukas nasceu passaram voando, os dias viraram meses e os meses viraram anos, quando dei por mim ele já não era um bebê de colo feliz e sorridente, mas um bebezão de 2 anos muito falante, inteligente, amoroso e danado.

Isso foi a dois anos e agora o meu bebê é um homenzinho pronto para completar 4 anos, graças a Deus. Porque eu amo mesmo meu filho e os últimos 4 anos foram os mais felizes da minha vida, mas Luke ficou um pé no saco. Quando completou dois anos uma chave virou, ele chorava e fazia birra por tudo e também ficou teimoso como uma mila, durou um ano todo e quase enlouquecemos, por sorte passou ou hoje ele estaria comemorando seu aniversário na tenda dos ciganos para os quais o teria vendido.

Os problemas não acabaram, quando fez 3 anos ele passou a aprender palavras novas todos os dias, e digamos apenas que ele tem uma predileção pelas palavras dos adultos se é que me entendem. Nada disso muda o fato dele ainda ser a criança mais inteligente e carismática que conheci, além de ser lindo.

E por sorte tenho Kage ao meu lado, ele ainda é o melhor marido do mundo para mim, ainda nos amamos como antes mesmo com todos os altos e baixos da vida. Porque sim, a vida não é só flores, em dois anos muitas coisas aconteceram, a banda estourou de forma definitiva e somos famosos quase no mundo todo, Dyaln e Barbara casaram, Cole traiu Lili e os dois se separaram a um ano mais ou menos, meus pais foram para o Brasil logo depois disso passar um ano sabático e deixaram o restaurante sob os cuidados de Lili e Tessa, Vanessa casou com Michael, Mads teve um bebê com Josh e os dois brigam o tempo todo quando o assunto não é Olive, e não eles não casaram, mas isso é assunto para outra hora.

E isso tudo não pode ser medido em tempo, porque parecem muitas coisas importantes para terem acontecido em um espaço de tempo tão curto quanto 2 anos,  730 dias ... Nossa, não é nada.

Mas resumidamente a vida é maravilhosa mesmo com as coisas ruins, é assim que enxergo a vida, bom na maior parte do tempo. Qual é, não sou o Dalai Lama.

Eu não deveria estar deitada fazendo um resumo da minha vida, preciso levantar, acordar Kage para começarmos a juntar as tralhas e pegar a estrada. Hoje Luke completa 4 anos e como tradição vamos para praia comemorar a data no lugar favorito do meu menino. Por mais que passemos por diversas praias durante nossas viagens a trabalho, Luke ainda fica muito ansioso para a viagem de hoje. É muito estranho ele ainda não ter levantado.

Bem quando penso isso começo a me sentir observada, talvez já estivesse sendo observada a algum tempo mas distraída demais para perceber. Uma respiração quente bate no meu rosto e salto na cama abrindo os olhos.

- Lukas, o que a mamãe falou sobre entrar de fininho e ficar espiando?!

- Mamãe, eu tenho um pinto gande.

- O que?

Falo mais alto, tento sentar na cama mas Luke já está escalando para cima de mim. Ele senta sobre minha barriga e começa a pular como se estivesse sobre uma daquelas suas bolas com alças. Meu estômago revira um pouco e o seguro.

- O que está acontecendo? - Kage murmura sonolento.

- Papai, eu tenho um pinto gande e ele faz cócegas.

- Como é?! - Kage parece tão confuso quanto eu.

- Olha.

Luke fica de pé e então abaixa seu pijama e seu pintinho salta reto feito uma mini salsicha de frango, não vou mentir, me assusta porque ninguém me disse que meninos de 4 anos ficam de barraca armada e que dão importância demais para isso. Luke da um tapinha no pinto e ri, seguro suas mãos e as afasto antes de começar a subir seu pijama para o lugar.

Kage que estava se segurando começa a rir como se fosse morrer disso.

- KJ - repreendo.

- Papai, meu pinto é gande igual o seu.

- Igualzinho - concordo.

- Ele não está mais fazendo cosquinhas - Luke murmura e então tentar abaixar o pijama.

- Luke, pára de tirar a roupa - peço - KJ, ajuda aqui.

- Tudo bem - ele para de rir - cara, isso é normal e todo menino fica igual, mas você não deve mostrar o pinto para as pessoas.

- Porque? É legal, meu amigo John me mostrou o pinto dele ... Papai, as meninas tem pinto?

- Não, filho - Kage fala calmo - as meninas tem florzinha.

Olho para Kage com uma careta de duvida sobre a palavra escolhida, mas ele só ignora e continua.

- Luke, pinto é uma coisa privada, lembra o que conversamos sobre as partes privadas?

- Sim - o menino concorda com um aceno forte - ninguém pode mexer nas partes privadas.

- Isso aí - Kage concorda e leva da a mão no ar - toca aqui.

- Mamãe, posso ver seus peitos?!

- Lukas ...

- Porque não posso mais mamar no peito? Odeio o copo, copos são  uma merda.

- Luke, pelo amor de Deus - cubro o rosto com as mãos - palavras de adultos, filho.

- Droga - ele xinga - odeio palavras de adulto.

Dou uma risada alta sem poder mais me controlar. Esse é o meu filhote, meu esperto, falante e hiperativo Luke, também sem nenhum controle sobre sua grande boca. Faz um ano que ele não mama mais no peito e mesmo assim pede a mesma coisa todos os dias.

- Vem aqui dar um beijo de bom dia na mamãe - chamo e ele se joga em cima de mim com força - bom dia, meu ursinho.

- Bom dia, mamãe.

- Sabe que dia é hoje? - pergunto e ele se anima, seus olhos se acendem como duas lâmpadas.

- Meu neversario.

- Isso, amor - o aperto em meus braços e beijo seu rostinho macio - 4 anos, você está um rapazinho.

- Sou homem.

- Isso aí, cara - Kage bagunça o cabelo de Lukas e os dois riem - 4 anos é muita coisa, quase uma mão inteira.

- Eu sou fote igual o Hulk - Luke mostra os braços e faz cara de mal - papai você é o homem aranha.

- Ok - Kage concorda - então vamos levantar para levar Os Vingadores para a praia.

- Praia - Luke grita e pula sobre meu estômago tão forte que a bile sobe pela garganta e volta  - vou ligar para a vovó Sol.

- Kage, pega ele aqui - murmuro enquanto tento controlar o pequeno macaco sobre mim - Kage.

Quando falo mais alto Kage deixa de olhar para o filho e reage, ele tira Luke de cima de mim com rapidez e mais rápido ainda chuto as cobertas de lado e corro para o banheiro. Chego no vaso bem a tempo do líquido subir queimando minha garganta e cair na água com um barulho alto.

Escuto passos no quarto, as vozes de Kage e Lukas mas não consigo identificar nada.

- Angel? - a voz de Kage preenche o banheiro - o que foi?

- Ew que nojo - Luke murmura - isso fede.

- Lukas - Kage chama atenção.

- Não é nada - respondo quando a ânsia acaba - parece que Lukas finalmente expulsou alguma coisa de mim.

- Eu não fiz nada, não vou tirar uma soneca.

Começamos a rir sem parar, levanto lavo minha boca, escovo os dentes e então decido tomar banho de uma vez, Luke me acompanha e fica brincando com os frascos de shampoo e sabonete molhando o chão ao redor da banheira, mas não chamo sua atenção. Converso com ele sobre as coisas que ele quer fazer na praia e como ele quer comemorar seu aniversário. Luke começa dia enxurrada de palavras e ideias misturadas que mantém nossa atenção ali enquanto Kage vai ligar para saber se meus pais já chegaram.

Luke não sabe que meus pais vem para sua festa, ele pediu muitas vezes para o vovô e a vovó voltarem pra casa, mas eles sempre desconversaram, então ele vai ficar maluco quando vê os dois.  O banho chega ao fim, Luke reclama, é a luta de todos os dias, mas por fim fica tudo bem contanto que ele possa escolher a própria roupa, dessa vez ele escolhe chinelos, sunga, bermuda de banho e regata, ele diz que já precisa chegar pronto para a diversão. Meu filho é um moleque muito estiloso, não disse isso antes? Luke ganha muitas roupas, sapatos e acessórios, e ele gosta de ficar bonitão como fala. Hoje então nem se fala, é metido igual ao pai.

- Mamãe, tô bonito?

O menino parado a minha frente é a coisa mais linda do mundo, ainda com os bracinhos roliços de bebê, as bochechas e coxas fofas, mas o cabelo mais estiloso que já vi em uma criança tão pequena. Luke escolhe seu corte de cabelo, Kage diz que não faz mal dar alguma autonomia para o menino, e eu concordo.

- Tá lindo, carinha.

- Mamãe, posso ligar pa vovó?

- Claro.

Entrego meu celular já desbloqueado para ele, observo atenta enquanto ele abre o facetime e procura a foto da minha mãe. Luke está concentrado enquanto o telefone chama mas ninguém atende, sua carinha de frustração é muito fofa. Kage aparece na porta vestido de forma casual e balança as chaves no ar.

- Angel, vou dar uma saída - entendo que ele vai buscar meus pais.

- Ok, amor.

- Vou junto - Luke grita e joga meu celular na cama.

- Ué, não vai ligar mais para a vovó?

- A vovó não quer me atender - da de ombros.

Ele saltita até Kage e agarra as pernas do pai como um coala o que faz Kage cambalear um pouco antes de manter o equilíbrio.

- Vai pá onde? - ele pergunta balançando o pai - ein, ein, eiiiiiiiin. Eu quero sorvete de chocolate com bolo e uma bola de basquete para arremessar na sua cabeça grande. Me leva para ver a tia Mads e a Olive.

- Uma coisa de cada vez - Kage bagunça os cabelos ainda úmidos do menino - vou só até a casa do tio Cole pegar uma coisa e já volto, você vai tomar café com a mamãe e ficar pronto para a viagem.

- Viagens são um saco - ele resmunga - me leva com você quero socar as bolas do tio Cole.

- Lukas James - falo séria - quer tirar uma soneca? 

- Sonecas são uma droga.

- Certo - Kage fala segurando o riso - se acalme, cara e fique aqui cuidando da mamãe.

- Mas ...

- Pode deixar que eu soco as bolas do tio Cole.

- Kage - grito.

Mas eles estão rindo, então KJ estica o punho fechado para a frente e Luke da uma batidinha animada. Faço cara feia para os dois, Luke sorri e pula de volta em minha direção.

Kage sai, eu termino de arrumar o cabelo moderno do meu filho e desço para tomar café, meu estômago ainda não se recuperou do episódio a pouco tempo atrás e eu me importaria com isso se não estivesse morrendo de fome. Preparo panquecas, omelete, torradas e tudo que tenho direito.

Estamos sentados comendo, Luke tem um apetite incrível, quando a porra da garagem abre e ele fica em alerta como um cachorro só falta o rabo abanando, então escutamos vozes e o barulho do elevador. O garoto enfia o pedaço de panqueca inteiro na boca e olha para o elevador em expectativa.

- É só o papai.

- Ele sempe vem de escada.

É muito esperto esse meu filhote. Como mais um pedaço do meu pão com queijo e espero, o barulho das portas do elevador ecoam no ar e então Kage surge primeiro seguido por meu pai que começa a cantar parabéns, Luke salta da caveira a derrubando no chão e sai correndo.

- vovô - ele grita e salta - vovô.

- Oi, carinha - meu pai pega o menino no meio do caminho e o joga no ar - o vovô estava vai com saudades. - meu pai fala tudo em português.

- Eu também - Luke responde em seu português carregado de sotaque - cadê a vovó?

- Estou aqui - minha mãe saí do elevador mas encosta algo que mantém a porta aberta - era você que estava me ligando?

- Sim ... Vovó ... Me coloca no chão - ele se debate - vovó vamos pá paia.

- Eu sei, amor.

- E você pecisa dar um chute nas bolas do tio Cole, ele quebou o colação da tia Lili.

- Oh meu homenzinho - mamãe derrete e ignora a palavra bolas na frase do neto enquanto o pega no colo - a vovó vai cuidar disso, mas agora adivinha o que trouxe se presente pra você.

- Hum ... Uma espaçonave?

- Não. Uma coisa que você pediu muito, muito, muito e a mamãe falou que não podia.

Olho para minha mãe um tanto confusa, tem tantas coisas que digo não para Luke porque ele está sempre querendo fazer alguma coisa que vai quebrar um osso ou botar fogo na casa.

- Um cachorro - ele grita.

Olho para Kage em busca da sua reação, mas tudo que ele faz é olhar para o filho pulando no lugar e sorrir. Não dá pra evitar, nem protesto, Luke merece um companheiro, as vezes ele reclama que é uma merda viajar sem amigos. Eu sei, meu filho xinga como um marinheiro mesmo que eu o coloque para tirar sonecas 6 vezes ao dia, é o mal de conviver com roqueiros sem controle da língua.

Mamãe vai até o elevador e tira uma pequena caixa de transporte, dela tira um bolinha de pelo minúscula e muito fofa. Luke continua saltando para cima e para baixo e gritando que ele tem um cachorro, é muito animado e um tanto emocionante. Me aproximo e abraço seus ombros.

- Calma, Luke.

- Deixa eu pegar - ele estica as mãos para a vó - me dá.

- Tem que segurar com cuidado, amor, ela é muito pequena e delicada se cair se machuca e vai para o céu dos cachorros.

- Tá bom - ele fala entediado - já sei disso ... Me dá, vovó.

- É menino ou menina? - pergunto.

- Menina - vovó responde.

- Garotas são chatas - Luke resmunga - e bonitas - completa com um sorrisinho.

Todos começamos a rir com sua cara de pau. Em seguida ele finalmente pega a cachorrinha no colo, beija, cheira e então corre para a sala com ela. Vamos todos atrás com medo que ele derrube e depois caia por cima, mas dá tudo certo.

- E o meu abraço - papai reclama para mim.

Então é nossa vez de trocar abraços cheios de saudade, senti muita falta deles e espero que dessa vez tenham vindo para ficar, mas não vamos conversar sobre isso agora. Estamos atrasados para a praia.

Felizmente mamãe pensou em tudo e trouxe tudo que a cachorrinha ainda sem nome precisa e podemos embarcar com nossas malas nos carros e partir rumo a praia.

Luke cochila na metade do caminho com a cachorrinha no colo, de alguma forma ele e a amiga cabem perfeitamente em sua cadeirinha. Mas quando entramos na praia meu pai cutuca a perna do menino.

- Luke?

- A cobra está diligindo o avião - fala ainda dormindo.

- Luke - meu pai fala segurando o riso - ei, cara, chegamos na praia.

- O homem aranha usa sunga - ele fala despertando e olha para meu pai - que foi?

- Chegamos na praia, rabugento.

Luke olha para fora e sorri ao ver a areia, o mar e as pessoas se divertindo. Ele se debate na cadeira pronto para sair em busca da diversão, faço Kage encontrar um lugar para estacionar e então salto bem a tempo de impedir Luke de cair para fora do carro. Entrego a cachorra para meu pai e seguro o menino pela mão.

Mais carros param, Lili é a primeira a descer de um deles e correr para nós.

- Vamos mergulhar - ela grita para Luke.

- Tia Lili - ele corre até ela e salta para ser pego no colo - tia Lili ganhei um cachorro.

- Sério?

- Sim, vovó me deu ... É uma menina mas tudo bem - fala sério - e eu tenho um pinto grande.

- Lukas - repreendo.

Lili não se aguenta de rir, Luke adora é claro. Lá dois parecem duas crianças, olho para Lili ainda rindo e nego com um aceno que diz "te explico depois". Ela coloca Luke no chão e os dois correm para água.

Pronto, a tarde de praia está aberta. Alguns ficam na areia e outros vão para a casa guardar os carros, é tão perto que vão voltar andando.  Josh e Rob ficam comigo e Lili na areia, e para curtir com Luke.

Em apenas 10 minutos Luke está sujo de areia e rindo muito.

- Eu amo meu neversario. - ele fala alegre e enterra os pés na areia.

camimendes eu te amo tanto. Parabéns, para o amor da minha vida toda. Espero que você continue esse moleque sensacional, cheio de energia e saúde.
kjapa cabelo maneiro
lilireinhart te amo demais 💕

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