Love History.

Od jurabia_

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Você já se sentiu extremamente frustrado? Essa é a palavra que descrevia o que Rafaella Kalimann e Bianca And... Viac

Olá
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capitulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Epílogo
Epílogo parte 2

Capítulo 28

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Od jurabia_

Oi gente, boa noite. Para de me xingar nos comentários que vocês não me conhecem, vocês não sabe como eu sou, quem eu sou, vocês nem moram aonde eu moro, vai se foder todo mundo, vai tomar no meio do cu, caralho.

Brincadeirinha gente. Um beijo especial pra vocês. Obrigada por tudo!

P.s: Lá em linha tênue quando fiz aquelas perguntas sobre essa fic, uma pessoa me pediu esse momento da Bia conhecendo a Soso. , meu bem.

-----------♡

Point of view Bianca Andrade

Rodolffo: "Vim te visitar, uai. Fazer uma surpresa hoje." 

Rafa: "Ah sim. Oi então." -eles se abraçaram rapidamente. "Olha gente, Bia, Titchela, Manu e Mari. Rodolffo, Renato, Flavina e Marcella." - ela disse apontando para cada um, apresentando todos nós.

Todo mundo se abraçou se cumprimentando, e Dani e Marcella entraram na casa. Deixamos nossas malas em um canto ali fora pois Rafa disse que quando fôssemos dividir os quartos a gente levava para dentro.

Rafa: "Tato, a mãe e o pai só vem amanhã mesmo?"

Renato: "Sim, eles vão só vir pra festa mesmo. E eu vou pra minha casa hoje pra deixar vocês meninas mais a vontade aqui."

Rafa: "Ah sim, tá bom, ótimo. Vou ligar pra eles daqui a pouco avisando que cheguei."

Renato: "Vocês querem tomar ou comer alguma coisa? Daqui a pouco o almoço fica pronto." - ele perguntou para nós cinco.

Manu: "Não, que isso. A gente espera."

Mari: "Não, não. Obrigada."

Eu: "Tô tranquila, obrigada."

Gi: "Um copo de água, se possível, por favor."

Renato: "Então podem se sentar, meninas. Vou pegar a água."

Nos sentamos na grande mesa de madeira. Nós todas de um lado, eles do outro.

Rodolffo: "Veio bem de viagem, Rafa?"

Rafa: "Sim, viemos ótimas."

Mari: "Essa casa é linda gente, muito aconchegante."

Gi: "E chique né, casa de rico."

Rafa: "Ai Titchela." - Rafa riu da capixaba.

Manu: "Depois quero conhecer tudo, Rafa."

Renato: "Mostra pra elas o quintal lá atrás."

Rafa: "Vou mostrar tudo mais tarde. Cadê a Soso?"

Renato: "Tá dormindo com o Gabriel, acordaram cedo e deram o maior trabalho até que dormiram de novo. Mas como a Dani tá demorando eles devem ter acordado."

Rafa: "Que saudade que eu tô daquele trenzinho."

Rodolffo: "Ela tá linda. Outro dia eu vim aqui e..."

Ele começou a conversar com Rafa e Renato. Mari, Manu e Gi conversavam entre si algo aleatório o qual não me interessei. Fiquei em silêncio completamente deslocada e intimidada com a presença do ex apaixonado.

Observei ele por uns segundos, refletindo no quanto a Rafa tinha um gosto ruim para homens. E nem só de estética. O jeito dele era todo feio, até o jeito de falar ou de respirar.

Rafa pousou a mão na minha coxa e começou a fazer carinho com o polegar, como sempre fazia. Apreciei o gesto carinhoso.

"DINDA!"

Um menininho muito fofo, o afilhado de Rafa, Gabriel, chegou correndo abraçando a loira. Ela se levantou e pegou ele no colo, o enchendo de beijos, enquanto ele ria e tentava se soltar. Fiquei encantada com a cena.

Gabriel: "Chega, Dinda!" - ele limpava o rosto sorrindo.

Rafa: "Que saudade que eu tava docê! Ó, vou te apresentar minhas amigas, quer conhecer?"

Gabriel: "Não." - ele se escondeu no ombro dela, com vergonha.

Rafa: "Ah pronto! Vai conhecer sim, seu sapeca. Ó, essa é a Bia, essa é a Mari, essa é a Manu, e essa é a Gi." - ela foi passando por nós, fazendo ele dar tchau pra cada uma de nós.

Ele falou algo no ouvido dela, voltando a se esconder no pescoço da loira, e ela abriu um sorriso largo.

Rafa: "Eu vou contar pra ela."

Gabriel: "Não!"

Rafa: "Vou contar sim. Bia, o Biel disse que você é muito linda."

Eu: "Ai meu Deus. Que coisa mais fofa!" - me levantei e me aproximei deles. "Oi Gabriel, eu sou a Bia. Nem te conheço mas do tanto que a Rafa fala de você já te adoro." - ele sorriu tímido, descendo do colo da Rafa e saindo correndo para dentro da casa novamente.

Dani apareceu na porta, vindo em nossa direção com a outra criança da casa em seus braços.

Rafa: "Soso, meu amor! Meu Deus você tá tão grande!" - a mineira falou pegando a menininha no colo e enchendo seu rosto de beijinhos, assim como tinha feito com o Gabriel.

Eu: "Oi Soso. Eu sou a tia Bia! Nossa como você é linda!" - dei um beijinho em sua testa e ela sorriu para mim.

Todas as meninas se levantaram e foram até nós.

Manu: "O grande ícone dessa família. Oi Soso Kalimann, eu sou a Manu."

Mari: "Olha o sorrisinho sapeca, ela é sapeca. Eu vou roubar você pra mim, Soso." - a neném se escondeu no ombro de Rafa.

Manu: "Quando eu tiver uma filha eu quero que ela seja fofa que nem essa criança."

Mari: "Eu também!"

Gi: "Da licença todo mundo, que ela é a mascote oficial das girafinhas. Old que ela já me ama. Vem na titia Gi, vem neném." - Gi tentou pegar a criança e ela apertou Rafa mais forte e ameaçou chorar. "Poxa, Soso. Me deixou no vácuo, não acredito."

Dani: "Ela tá enjoadinha hoje." - a menininha começou a chorar.

Eu: "Ô meu Deus, não chora não coisa linda." - fiz voz de Luete pra falar com ela. "Vem cá na tia Bia, vem."

Levantei as mãos em sua direção e ela prontamente foi para o meu colo.

Gi: "Nossa, magoou!"

Mari: "Não sabia que cê tinha jeito com crianças, mozão."

Eu: "Um dos meus muitos dons."

As outras primas chegaram e Rafa nos apresentou novamente. Após nos cumprimentarmos, a mãe de Soso tentou pegar ela do meu colo, mas a garotinha não quis me soltar de jeito nenhum. Nos sentamos novamente na mesa.

Gi: "Af, que mel que a Bianca tem que eu não tenho hein?"

Manu: "Pra se aproximar de criança tem que chegar com calma Gi, não cheia de falatório."

Gi: "Eu não sou cheia de falatório!"

Mari: "Amiga, é sim."

Rodolffo: "Mas e aí, meninas? Como que é o negócio de vocês? Têm planos pra hoje? Tão solteiras? Tenho muitos amigos por aqui."

Gizelly deu uma risada única, e o ambiente ficou com a famosa "torta de climão."

Rafa: "Temos planos, mas obrigada."

Voltei minha atenção para a garotinha em meu colo.

Eu: "E aí, fiquei sabendo que você é bem sapeca hein?" - ela deu uma risadinha. "Você pintou a parede do seu quarto de giz né? Eu não te julgo, se eu pudesse eu também riscaria algumas paredes lá de casa, mas não sou artista boa então mandei riscarem, até que ficou legal." - ela apenas deu uma risadinha novamente, brincando com o colar que eu estava usando.

Rafa: "Cê sabe que ela não entende né?" - ela começou a fazer carinho no cabelo da neném.

Eu: "Claro que entende. Ela é inteligente."

Dani: "Eu também converso com ela como se ela fosse entender."

Rafa: "Pior que eu também."

Eu: "Soso, eu trouxe um presente pra você, vou te dar depois!"

Marcella: "Que dia, Bia?" - todo mundo riu e Rafa revirou os olhos.

Gi: "Vivi por esse momento!"

Rafa: "O que você trouxe?"

Eu: "Segredo."

Rafa: "Bianca, cê não vai maquiar minha sobrinha."

Eu: "Tá doida? Claro que não. É melhor que maquiagem."

Mari: "Medo dos mistérios da Bianca."

Continuamos todos conversando, as meninas serviram o almoço, que correu tranquilo. Um bom tempo depois de terminarmos de comer, decidimos ir fazer a divisão dos quartos, além de um tour pela casa. Nos levantamos todas e fomos caminhando em direção a porta.

Rodolffo: "Rafa, a gente pode conversar?"

Rafa: "Ah, tá. Flavina, leva elas lá  por favor."

Eles foram andando lado a lado até um banquinho que havia no gramado, com ele apoiando a mão nas costas dela. Me senti extremamente incomodada com a cena.

Gi: "Disfarça pelo menos, Boca Rosa. Tá escrito na sua testa o quanto você tá com ciúmes." - ela sussurrou em meu ouvido, quando estávamos indo em direção aos quartos.

Eu: "Tu é ridícula, garota. Nada a ver." -Dei dedo para ela, fazendo biquinho com a boca.

Manu e Mari se instalaram em um quarto de hóspedes, e eu e Gi nos instalamos em outro. Rafa dormiria em seu próprio quarto com Giovanna e Marcella, e Dani e Flavina dormiriam em outro quarto.

Ficamos um bom tempo em um dos quartos, conversando sobre maquiagem e internet. Dei alguns produtos para elas, que adoraram. Elas eram uns amores, e muito engraçadas. Mostraram várias fotos vergonhosas da Rafa antigamente, passamos um bom tempo resenhando ali dentro.

Marcella: "Essa aqui ela tinha uns vinte anos. Ó estilo." - ela mostrava uma foto para nós.

Rafa: "Que algazarra é essa aqui?" - a mineira apareceu na porta toda sorridente.

Giovanna: "O que é isso um filme?" - gargalhei com o meme.

Marcella: "Nunca vou me acostumar com a risada dessa mulher."

Gi: "É feia demais, isso sim."

Eu: "Ai Gizelly, você tá conseguindo tirar minha paix hoje."

Rafa: "Eu acho ótima."

Mari: "Você é cadelinha da Bia."

Manu: "É mesmo."

Flavina: "Falando em cachorro, o que o ex apaixonado queria?"

Rafa: "Nada demais, só botar o papo em dia."

Dani: "Que bom. Olha, não aguento mais ele vindo aqui sem avisar e ainda passando horas."

Rafa: "Eu vou mandar ele parar. Enfim, ceis querem ir lá no quintal?"

Gi: "Quero, tô doida pra ver roça nessa cidade, que aqui é tudo diferente do que eu imaginei, acabou com meus sonhos."

Marcella: "Como assim?"

Eu: "Tive que aguentar ela reclamando o caminho todo que aqui tem pistas, carros, prédios."

Flavina: "Uai, cê achou que a gente andava de que? A cavalo?"

Gi: "Era o mínimo né, ou pelo menos de charrete." - todas nós rimos.

Manu: "Ai Titchela, cê me mata."

Rafa: "Vamos lá então."

Eu: "Pera aí, a Soso e o Gabriel tão lá?"

Dani: "Acho que estão brincando por lá com o Renato."

Eu: "Vou levar os presentes que comprei pra eles." - peguei duas embalagens dentro da minha mala e fomos para fora.

Rafa nos levou até o quintal, onde tinha várias árvores, horta, era enorme e realmente dava aquele ar de interior.

O irmão de Rafa e as crianças estavam em frente à uma árvore, comendo alguma frutinha. Me aproximei deles para entregar os presentes.

Eu: "Oi, olha o que eu trouxe pra vocês."  -entreguei a eles.

Renato: "Como que fala, Gabriel?"

Gabriel: "Obrigado, tia Bia!"

Renato abriu o de Soso, e Gabriel abriu o próprio.

Gabriel: "Nosss, que legal!" - ele disse animado enquanto ligava o microfone. "Olha, muda de voz! Alô, oi!"

Rafa: "Não acredito que cê deu esse microfone pra eles não." - ela disse sorrindo.

Começou a barulheira, o menino cantando alguma música aleatória, correndo pelo local, e Soso gritando e babando no brinquedo.

Eu: "Vocês que lutem!"

Rafa: "Obrigada, Bia. Não precisava." - ela levou a mão a minha bochecha e fez um leve carinho. Seu irmão ficou observando a cena.

Eu: "Que isso, eu queria." - me agachei pra falar com Soso. "Gostou, princesa? Você canta muito bem, não puxou a voz da sua tia graças a Deus né. Você vai ser cantora!" - ela continuava gritando no microfone.

A menina apontou o dedo para a cama elástica que havia ali perto, pedindo para eu levar ela.

Eu: "Você quer ir na cama elástica? Vamos então." - peguei ela no colo e a levei até o brinquedo.

Tirei meus sapatos e entrei com ela. Ficamos um bom tempo ali pulando e brincando de pega- pega, aos olhos atentos de Rafa e de seu irmão.

O resto do dia passou estranho. Rafa estava meio fechada para mim. Falava normalmente com as outras, mas comigo estava meio distante.

Quando anoiteceu, fomos todas entrando na casa, para tomarmos banho, pois a noite iríamos nos reunir lá fora para bater papo mesmo, comer e beber alguma coisa, ouvir música.

Estava quase entrando quando senti me puxarem para o lado. Ficamos só nós duas ali fora.

Rafa: "O que houve?" - ela estava com as mãos na minha cintura.

Eu: "Nada. Você que tá distante."

Rafa: "Eu? Você que passou o dia estranha."

Eu: "Duas bobonas então." - Eu sorri, abraçando seu pescoço.

Rafa: "Então tá tudo bem?"

Eu: "Por mim sim. E por você?"

Rafa: "Também." - ela me deu um selinho.

Eu: "O Rodolffo vem amanhã?"

Rafa: "Sim... mas não foi eu que chamei, foi meu irmão, tá?"

Eu: "Você não me deve explicações, Rafinha. Só queria saber mesmo. Ele não foi com a minha cara."

Rafa: "Esquece ele, Bi. Não importa." - ela estava se aproximando para me beijar, até ouvirmos passos e nos soltarmos rapidamente.

Gi: "Vocês tão parecendo duas adolescentes pegas no flagra. Daria tudo pra vocês verem a cara de vocês agora." - ela disse rindo.

Rafa: "Ai Titchela eu vou te matar."

Gi: "Você não teria coragem, você ama meu shine."

Eu: "Ai Gi, só você mesmo."

Gi: "Anda Bianca Rosa, vim te chamar pra tomar banho primeiro porque quero tomar banho de banheira, aí tomo depois."

Eu: "Tá bom, tô indo." - joguei um beijo no ar para Rafa, e entrei na casa.

Point of view Rafaella Kalimann

Gi: "Você não consegue mais esconder que tá caidinha na menina branca, Rafinha."

Eu: "Ai Gi... que que eu faço da minha vida?"

Gi: "O que eu falei desde o início: só vive." - nos sentamos na mesa.

Eu: "Você viu que ela teve o carinho de trazer maquiagem pras minhas primas, presente pros meus sobrinhos e tal? Eu tô bobona."

Gi: "Qualquer um percebe que tá."

Eu: "Qualquer um? Meu irmão, as meninas?"

Gi: "Ah, aí acho que não, não sei. Você tem medo deles saberem?"

Eu: "Eu sei que me apoiariam, mas... não é o momento, sabe? Nem sei o que que a gente tem."

Gi: "Entendo. Mas isso não é sobre vocês, é sobre você. Independente de Boca Rosa, é sua sexualidade. Mas óbvio que você só tem que falar quando estiver pronta."

Eu: "É complicado. Enfim, e você e a Marcela, tipo, cê acha que vocês vão dar em algo?" -comecei a mexer nos dedos.

Gi: "Ai não quero parecer emocionada, tô em um processo de ir com calma, porque se dependesse de mim já tava mandando um edredom com a minha carona grande pra ela, mas eu acho que estamos construindo algo legal."

Eu: "Entendi. Fico feliz demais por vocês. Quem diria que os fãs tavam certos e todo mundo gosta de mulher, hein?"

Gi: "Nem me fale, entrou um bando de Maria Piroqueira e saiu um bando de Maria João." - rimos com a fala dela.

Eu: "Ai Titchela, cê é besta. Vamos entrar."

Gi: "Vamos. Vou para o MEU quarto com a BIANCA." - ela enfatizou as palavras.

Eu: "Nem me fale, tô triste."

Gi: "Eu ein, parece um carrapato, hellou!" - dei um tapinha no ombro dela e fomos cada uma pro seu quarto.

Após algum tempo, todas nós fomos para a churrasqueira. As crianças ficaram assistindo desenho e nós pegamos bebidas e decidimos pedir algo para comer. Estava a maior bagunça, cada uma falando alguma coisa. Eu estava adorando minhas amigas e minhas primas tão a vontade.

Rafa: "Não, vamos organizar isso aqui. Vamos pedir pizza, que é mais prático e agrada todo mundo."

Marcella: "Eu acho que a gente devia pedir comida mesmo."

Giovanna: "Algo no Paris 6, o que acham?"

Flavina: "Que dia, Gi?"

Giovanna: "No mesmo dia."

Bia: "A Rafa não foi pro Paris 6, não foi."

Dani: "Uai, mas cêis sentaram na mesma mesa, tinha um mesão assim."

Manu: "Ela não foi, não foi."

Mari: "Coitada da Rafa, virou um complô contra ela."

Rafa: " Eu não aguento mais, vou expulsar todo mundo."

Gi: "Mais fácil a gente te expulsar, né?"

Todo mundo caiu na gargalhada.

Rafa: "Ai chega, vou pedir o que eu quiser, vocês que lutem."

Peguei o celular e pedi várias pizzas de sabores diferentes, para conseguir agradar todo mundo.

Já de madrugada, após comermos muito e bebermos consideravelmente, cada uma foi se retirando aos poucos, sobrando apenas eu, Bia e Flavina.

Enquanto eu arrumava a bagunça, as duas emgataram em um papo sobre organização de festas, já que Bia ajudou sua mãe nesse ramo por muito tempo, e Fla adorava mexer com essas coisas.

Fla: "Então Bianca, sinto muito, mas amanhã cê vai ajudar nóis na decoração."

Bia: "Ajudo com prazer, tô a disposição."

Fla: "Vou dormir então, meninas. Até amanhã, boa noite."

Respondemos "boa noite" ao mesmo tempo, e ela entrou na casa.

Bia: "Queria dormir com você." - ela se aproximou de mim e começou a dar beijos no meu pescoço.

Eu: "Eu também. Quando a gente dorme em casas separadas é uma coisa, mas dormir na mesma casa em quartos diferentes é foda né?" - ela estava extremamente linda, toda despojada.

Bia: "Ih começou a falar palavrão é porque tá bêbada."

Eu: "Nada a ver, eu falo direto, uai. Você que tá."

Bia: "To não, Jeny vem so amanhã! Vamos pular na cama elástica?" - ela pediu toda animada.

Eu: "Tá doida? Nesse frio? Essa hora?"

Bia: "Sim! Quem mandou ter uma em casa?"

Eu: "Bia, eu não vou lá pra fora nesse frio!"

Após ela conseguir me convencer a ir, andamos até o brinquedo e entramos. Ela começou a pular animada, e eu ri. Ela realmente conseguia sair de uma mulher toda sexy e dona de si, pra uma criança feliz.

Bia: "Vai, Rafa!"

Comecei a pular também. Ficamos brincando e rindo por um tempinho, até o cansaço bater e a gente se deitar, rindo do nosso sedentarismo.

Eu: "Nossa, vou ficar aqui pra sempre. Não consigo levantar mais."

Bia: "Eu não me importaria de ficar aqui pra sempre com você."

Eu: "Se não fosse tão frio aqui eu também não me importaria." - falei sorrindo e ela riu. "Olha o céu como tá lindo hoje."

Nos deitamos lado a lado, observando as lua e as estrelas.

Bia: "Nossa, muito diferente esse céu do céu de São Paulo."

Eu: "Sim. Sinto uma paz tão grande aqui."

Bia: "Tô sentindo também." - virei a cabeça para olhar ela, e a carioca estava com aquele sorrisinho lindo.

Eu: "Bia?"

Bia: "Sim?"

Fomos interrompidas com a voz de alguém se fazendo presente.

Giovanna: "Rafa, é você que tá aí?"

Nos levantamos e encaramos minha prima enrolada em um cobertor de pêlo, perto da cama elástica.

Eu: "Oi, sou eu. Eu e Bia."

Giovanna: "Ai que susto, vi um corpo parado aí, meu Deus. Tava te procurando, a Marcella tá passando mal."

Eu: "De que?" - descemos do brinquedo.

Giovanna: "De álcool."

Bia: "Vish, sou especialista em PTs, vamos lá ajudar a coitada."

-----------♡

um exquenta pra festa mesmo. Até o próximo! Um beijo especial pra vocês.

Pokračovať v čítaní

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