Love History.

By jurabia_

361K 21K 27.1K

Você já se sentiu extremamente frustrado? Essa é a palavra que descrevia o que Rafaella Kalimann e Bianca And... More

Olá
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capitulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Epílogo
Epílogo parte 2

Capítulo 21

7.3K 452 406
By jurabia_

Vocês acham feio fic escrita assim com nomes das pessoas e aspas? Se sim, vou estar editando tudo, sério.

Considerações sobre o capítulo anterior:
1) É BISCOITO e pronto acabou. Não me cancelem.
2) O namorado do Leo se chama YURI ok? Esteje dito. ocamrenshipper eai mamou?
3) Leiam as fics da Juptiter e do bitexim, JURO que não vão se arrepender, são perfeitas.

Point of view Rafaella Kalimann

Eu: "Não tá acontecendo nada, Titchela." - terminei de abrir a porta do carro e saí, vendo Bia sair pelo outro lado também.

Minha cabeça estava em qualquer lugar, menos nesse mundo. Comecei a andar na direção oposta da casa de Manu, até ser avisada por Gizelly.

Gi: "Ô minha filha, o chá tava tão gostoso que perdeu até os sentidos né? É pro outro lado." -lancei a ela um olhar como que se fosse matá-la e mudei a direção. Bianca permaneceu em silêncio.

Gi: "Vocês têm sorte que fui eu que vi. E agora vocês estão nas minhas mãos."

Bia: "Ih, baixa a bola aí ô apresentadoura."

Gi: "Ai, tô me achando mesmo, tô puro shine." - eu sorri.

Entramos na casa, que já estava enchendo. Os familiares de Manu já estavam lá, cuidando de tudo até que ela chegasse depois. Cumprimentei as pessoas conhecidas, que eram muitas pois Manu tinha muitos amigos no meio artístico.

Me servi uma taça de vinho e fui até a varanda admirar a noite. Senti a brisa geladinha tocar minha pele. Olhei para o céu e vi a lua. Certamente uma das minhas coisas preferidas era a lua. Naquela noite em especial, ela estava cheia, brilhante, iluminando a Terra mais que o normal.

Gi: "Rafa, tá tudo bem?"

Eu: "Sim, Titchela. Tô só pensando aqui."

Gi: "A Manuzinha chegou."

Eu: "Vamos lá!"

Quando a cantora se aproximou de nós, demos um apertado abraço triplo. Gizelly começou a chorar novamente.

Eu: "Manu, essa daí chorou o show inteiro."

Manu: "Sério, Titchela?"

Gi: "Eu tenho tanto orgulho de você, Manuzinha. Eu te amo tanto, te admiro tanto." - ela falava entre soluços e Manu sorria e limpava suas lágrimas.

Rafa: "Eu também Maria Manoela, você num tem noção do quanto  é perfeita, eu te amo demais." - ela me abraçou individualmente.

Manu: "Obrigada de verdade gente, eu não sei como eu vivia sem vocês na minha vida."

A dona da casa saiu para cumprimentar outros convidados e eu e Gi fomos atrás das outras meninas. Elas estavam sentadas na sala de cinema de Manu, mais isoladas das outras pessoas.

Gi prontamente sentou do lado de Marcela no sofá menor, e eu sentei no sofá maior, ao lado de Bianca e Mariana, que estavam agarradas.

Gabi: "A-a gente tá-tá brincando de uma palavra uma música, quem cantar por último, bebe uma dose. Ceis querem?"

Eu: "Uai, vamo. Mas eu tô dirigindo."

Gabi: "Ah, tem nada não uai, a gente dá um jeito."

Gi: "Ah não, odeio essas brincadeiras sem graça que eu perco tudo. Vou ficar aqui só soprando as que eu souber e atrapalhando o jogo de vocês." - comecei a rir.

Gabi: "Tá, co- como a Thelminha também tá dirigindo, ela que tá escolhendo as palavras."

Thelma: "Vamo lá. É... a palavra é... Lua."

Mari rapidamente começou a cantar "a Lua me traiu", Marcela cantou "Banho de Lua", Gabi cantou "Poeira da Lua", eu cantei "Suíte 14", e Bianca não conseguiu pensar em nenhuma, tendo que beber a dose.

Na rodada seguinte, a palavra foi "Amor". Gabi cantou "É o amor", Marcela cantou "Como é grande o meu amor por você", Mari cantou "Eva", eu cantei "Ai amor" e Bia cantou "Amor de que".

Gi: "Foram todas ao mesmo tempo, pode todo mundo beber." - ela pegou a garrafa de tequila e saiu pingando um pouco na boca de cada uma.

A bebida amarga desceu rasgando por meu corpo, e meu estômago revirou. Talvez misturar vinho com tequila não fosse uma ideia tão boa assim.

Continuamos brincando, até a festa começar a animar mais, a música ficar mais alta e agitada, e irmos nos misturar com as outras pessoas. 

Gi: "...aí eu falei assim: sangue fogo e labareda senhor. Eu já fui assim de comemorar todo mês de namoro, bodas de pipoca, de doce de leite, já enviei uma fronha com minha carona, mas agora fazer perfil de casal no Instagram aí já é demais né." -estávamos em uma rodinha bebendo e Gi contava mais uma de suas histórias fracassadas de amor, fazendo todos rirem.

Me afastei, indo em direção ao banheiro. A luz estava apagada, então abri a porta com tudo, dando de cara com a cena mais traumatizante da minha vida.

Manu estava sentada na bancada, Mari estava em pé na sua frente e elas estavam na maior agarração. Assim que entrei elas congelaram e me olharam assustadas.

Eu: "Sangue do cordeiro! Todo mundo desaprendeu a trancar porta ou no mínimo acender a luz? Meu Deus do céu eu vou fingir que eu nunca vi isso aqui na minha vida!" - rapidamente fechei a porta e saí.

No caminho para o local onde estavam todos, encontrei Bianca indo em direção ao banheiro. Segurei seu braço a impedindo.

Eu: "Bia, se eu fosse você não entrava lá."

Bia: "Por que?" - sua carinha já era de quase Jenyfer.

Eu: "Manu e Mari."

Bia: "Meu Deus. A Manu tá na própria casa, por que no banheiro?" - Eu sorri.

Nos sentamos em um sofázinho presente no local. Bianca não parava de beber seu drink, e eu admirava de perto os traços da carioca.

Eu: "Também não sei. E eu devo ter nascido com o azar de pegar as pessoas no flagra."

Bia: "Queria que fosse outra pessoa pegando eu e você no flagra."

Eu: "Bianca?" - dei um tapinha em seu ombro.

Bia: " Brincadeirinha. Ou não."

Eu: "Se não fosse a Gi vendo a gente no carro, eu teria morrido de vergonha."

Bia: "Que dia, Rafa?"

Eu: "Fia, eu vou te matar. E eu não esqueci da sua gracinha no carro não viu?"

Bia: "Admite que amou, vai." - ela fez uma biquinho fofo.

Eu: "Jamais!"

Bia: "Eu sei que você adora ser zoada com essa história de Paris 6."

Eu: "Não, se eu pudesse enterrar essa conversa no meio do oceano Atlântico eu enterraria." - ela começou a rir.

Bia: "Tá eternizada na mente das Rabiazinhas. Alguém podia nos dar uma viagem pra Paris né?"

Continuamos ali conversando, eu estava bem mais sóbria que Bia, e ria de cada coisa que ela falava. Papo de bêbado é engraçado.

Peguei meu celular para ver as horas e tinham milhares de notificações de ligações perdidas, mensagens, redes sociais. Franzi as sobrancelhas em estranhamento, desbloqueando o telefone.

Bia: "O que houve?"

Eu comecei a rir vendo os prints enviados por minha assessoria. Todos estavam surtando achando que havia algo entre eu, Leo e Bianca. Haviam duas fotos simplesmente incríveis e épicas, eu não poderia não rir.

Em uma das fotografias, com uma péssima qualidade mas dando para visualizar quem era, estava Leo com a mão em minha cintura, e Bia segurando minha mão. Como se fossemos um trisal. Na outra foto estávamos os três caminhando lado a lado de cabeças praticamente baixas, quase entrando no meu carro.

Minha gargalhada aumentou quando vi a tag "RABIA VIVE" em primeiro lugar nos trends do Twitter.

Bia: "Que foi, Rafa? Que que é tão engraçado?"

Eu: "Sua fama de quem faz ménage respingando sobre a minha pessoa."

Bia: "Que?"

Me aproximei mais dela e comecei a mostrar as coisas. Sua cara de choque era engraçada.

Bia: "O que é isso um filme?" - eu sorri.

Eu: "Bianca, você vai resolver isso sozinha."

Bia: "Eu? Por que eu? Você que convidou esse feioso pro show!" - revirei os olhos.

Nesse momento Mari e Manu saíram do banheiro e vieram quietas, morrendo de vergonha, em nossa direção. Para completar, Gi chegou bem na hora.

Gi: "Que que vocês tão fazendo aqui xentê?"

Bia: "Nada novo sob o sol, vendo mais um cancelamento meu."

Gi: "Ah, porque acham que você tá se metendo em relacionamento alheio?"

Rafa: "Como você sabia?"

Gi: "Hello, é só entrar no Twitter."

Mari: "Como assim?"

Passei o celular para elas, que começaram a rir com os prints.

Manu: "Você tá bem, Rafa?"

Eu: "Ah depois a gente resolve isso aí, deixa o povo falar."

Bia: "Convivendo muito comigo e aprendendo a arte de rir na cara do cancelamento hein, Rafinha?" - ela cutucou minha barriga e eu sorri para ela.

Gi: "O melhor é o fandom de vocês cortando o velho das fotos e fingindo que é só vocês duas." - Gi falou rindo.

Bia: "Bom senso né! Deus me livre aquele homem."

Eu: "Para de usar o nome de Deus assim, Bia."

Bia: "Bom senso né! Beyoncé me livre aquele homem." - revirei os olhos rindo da fala.

Manu: "Voltando ao que importa, mas por que o cancelamento?"

Bia: "Ah, eu que tô corrompendo a boazuda."

Mari: "Mas gente, a Rafa ensinou a fazer a..." - não deixei ela terminar de falar.

Eu: "Mari! Não fala disso que cê vai me matar de vergonha, sô!"

Gi: "Ah pronto, que tabu é esse, Rafaella? Eu ein."

Eu: "Não é tabu, é só que não precisa falar."

Bia: "Falar o que? Que você ensinou o Brasil a fazer a..." - dei um beliscão na coxa dela. "AI! Porra, Rafaella!" - ela começou a esfregar o local beliscado.

Mari: "Tá vendo como é bom, Bianca?" - a empresária deu língua para a baiana e voltou a fazer cara de dor.

Gi: "Ô Manoela, se isso no seu pescoço for o que eu tô pensando, eu acho bom a Mariana correr agora." - Gigi de aproximou de Manu e começou a analisá-la.

Manu: "Isso o que? Não tem nada aqui." - Ela tampou o pescoço com a mão e se afastou de nós. "Ouvi meu nome sendo chamado ali, tchau tchau gente."

O resto da noite foi incrível. Conversamos, rimos, cantamos, dançamos. Como era algo mais íntimo, mesmo tendo muita gente, o ambiente estava confortável, e Manu estava extremamente feliz.

Eu: "Manu, tô com frio, posso pegar um casaco emprestado?"

Manu: "Se vai servir eu não sei, mas você sabe onde é, pode ir lá."

Eu: "Vem comigo, Bia?"

Bia: "Claro!"

Fomos caminhando juntas até o quarto de Manu. Bia estava tagarelando sobre suas histórias engraçadas e eu estava ouvindo atenta. Seu sorriso brilhava, assim como seus lindos e intensos olhos castanhos.

Entramos no closet e comecei a procurar as jaquetas. Tinham muitos armários no local.

Eu: "Hum... cadê cadê cadê?"

Bia: "Aqui!" - me aproximei dela.

Eu: "Vai querer também?"

Bia: "Eu não, valeu." - peguei uma jaqueta e comecei a vestir.

Eu: "Como cê não tá com frio, fia?"

Bia: "Jenyfer é imune ao frio." -comecei a rir. "E essa jaqueta parece tamanho criança de 6 anos em você."

Eu: "Mas eu sou uma criança de 6 anos."

Bia: "Só quando tem medo do vento de madrugada." -eu sorri.

Eu: "Nossa vou ter que achar um moletomzão. A Manu é pequenininha demais, não dá." - comecei a procurar uma peça.

Bia: "Qual seu nome de bêbada?"

Eu: "Hum... nunca pensei nisso."

Bia: "Ah bicha, vamos te batizar."

Eu: "Lá na casa, eu e o Victor brincávamos que eu era Natasha." - ri lembrando das cenas, me divertia com ele nas festas.

Bia: "Entãos estás batizadas, minha rosan. Natasha és. Em nome de Beyoncé, Rihanna e Lady Gaga, eu te batizo." - gargalhei.

Eu: "Você é besta demais, Bianca." - vesti um moletom verde bem largo, que já havia visto Manu usar diversas vezes.

Bia ficou me fitando calada. Ela fazia uma cara de quem iria me despir a qualquer momento.

Bia: "Preferia sem."

Eu: "Você é ridícula demais."

Bia: "Sou mesmo." - ela me fitava atenta.

Eu: "Você tá me olhando daquele jeito de novo."

Bia: "Que jeito?" - Ela se aproximou mais de mim, colocando uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha.

Eu: "Já te falei o jeito."

Bia: "Rafa, eu não consigo mais resistir a você."

Eu: "Você tá bêbada, Bia." - minhas mãos foram até sua cintura.

Bia: "Você mesma disse que bêbada a gente só fala o que não tem coragem de falar quando tá sóbria." - eu sorri.

Eu: "Touché."

Bia: "Cada dia que passa, você fica mais bonita."

Uma mão sua se encontrava em meu pescoço, enquanto a outra acariciava meu rosto. As pontas de seus dedos pincelavam minhas bochechas, meu queixo, minha testa, até ela contornar minha boca.

Eu olhava profundamente seus olhos castanhos, até desviar a atenção para sua boca vermelha e convidativa.

Eu estava cada dia mais me rendendo nessa batalha interna. Realmente deveria parar de pensar tanto, e viver mais. E estar assim perto de Bianca só me dava coragem para fazer isso.

Ela segurou meu queixo com sua mão e puxou para si. Fechei meus olhos e esperei meus lábios encontrarem os seus. Quando o beijo iniciou, apertei sua cintura com mais força, a trazendo para mais perto de mim.

O beijo, diferente do momento do carro, que começou calmo e foi esquentando, já começou urgente, como se estivéssemos continuando o que paramos no meio do caminho anteriormente.

Senti sua língua entrar em minha boca e a explorar. Fiz igual com ela. Dei uma leve mordida em seu lábio inferior e pude ouvir um baixo gemido sair de sua garganta.

Aquele som certamente era a oitava maravilha do mundo. Desejava ouvi-lo mais vezes.

Eu: "Bia, devem estar procurando a gente." -Quando desgrudei nossas bocas para falar, ela passou a beijar meu pescoço.

Me arrepiei com cada toque de sua boca em minha pele. O moletom passou a me sufocar, o ambiente estava quente como uma sauna.

Ela nada respondeu, voltou a beijar minha boca. Quando tentei me afastar para falar novamente, ela mordeu com um pouco mais de força meu lábio, e colocou as mãos dentro de minha roupa.

Já as minhas, mergulharam em seus cabelos, dando leves puxões sempre que precisava intensificar o beijo.

Após o oxigênio se fazer necessário, nos soltamos lentamente.

Bia: "Queria não ter que sair daqui nunca mais."

Eu: "Nós teremos outras oportunidades." - dei um selinho nela e segurei sua mão, a guiando para fora do cômodo.

Point of view Bianca Andrade

Perdi completamente a noção do que estava acontecendo naquela noite. Primeiro o carro, depois o closet, e Rafa não havia se afastado, pelo contrário, estava super carinhosa.

Passamos a noite juntas. Mesmo tendo várias pessoas conhecidas no local, um ímã imaginário me atraía para perto da mineira o tempo inteiro.

Já no meio da madrugada, a casa começou a esvaziar. Eu dançava com Mari e Marcela ainda animadíssima, mas a maioria das pessoas já estavam cansadas.

Gi: "Ma, vamos embora?" - ela se aproximou da gente, abraçando Marcela e fazendo uma carinha de cachorrinho abandonado. Comecei a rir da cena.

Marcela: "Você não vale o chão que você pisa né?"

Gi: "Old que não. Só tô com saudade de dormir de conchinha invertida com você."

Eu: "Ah tá bom, invertida né."

Gi: "Boca Rosa, olha só." - ela levantou a mão para mim. "Fica na sua, ou você esqueceu o que eu vi?"

Rafa: "Chega né Titchela? Vou indo também, gente."

Eu: "Você vai dirigir?"

Rafa: "Vou, parei de beber tem um tempinho já. E minha casa é aqui pertinho."

Eu: "Então, é tão pertinho. Vai chamar um uber. Vamos juntas? Eu coloco dois destinos."

Rafa: "Uai, pode ser."

Nos despedimos de todo mundo e fomos para a frente da casa.

Entramos no carro conversando animadas assuntos aleatórios.

Eu: "Vamo pra um after do after?"

Rafa: "Tá doida, fia? Tenho pique pra isso não."

Eu: "Ai bicha, mas rolê que acaba sem amanhecer antes não é rolê."

Rafa: "Tá doida? Claro que é."

Eu: "Você fica linda demais de cabelo loiro." - ela sorriu. O maldito sorriso que me desmontava inteira.

Rafa: "Você já disse isso mil vezes."

Eu: "E vou dizer mais mil e mais mil e mais mil e mais mil."

Rafa: "Para, Bia!" - ela colocou a mão no rosto, como sempre fazia quando estava envergonhada. "Cê cadelou toda agora."

Eu: "Ah pronto, agora virou Twitteira de vez."

Rafa: "Virei! Ei, eu amo essa música, cê pode aumentar por favor?" - ela pediu ao motorista, que apenas fez o favor.

"Flores" saía pela caixa de som, e o motorista ria da gente bêbadas tentando cantar a parte do Vitao cada uma de um jeito errado diferente.

A diversão acabou quando o motorista estacionou na frente do prédio da mineira.

Rafa: "É... boa noite, Bia."

Eu: "Ai, não queria que você fosse." - fiz um biquinho.

Ela fez uma cara pensativa. Olhou para o prédio, olhou para frente, olhou para mim. Abriu a boca uma vez e fechou.

Rafa: "Quer dormir aqui?"

Eu: "Tem certeza que tá me fazendo esse convite?"

Rafa: "Se você não der a resposta nos próximos 5 segundos eu vou desfazer o convite." - ela sorriu nervosa.

Eu: "Claro que eu quero." - tirei meu cinto de segurança. "Tchau moço, boa noite. Você é gente boa."

Rafa: "Meu Deus. Boa noite, bom trabalho."

Descemos do carro e caminhamos lado a lado em direção a portaria. Meu coração estava acelerado, eu não sabia o que esperar, mas estava ansiosa.

-------------♡

VEM ou nao vem essa porra??

Infelizmente zero mimos Rabia da vida real encaixáveis no contexto desse cap, mas me aguardem.

Até o próximo, galeras.
Bem provavelmente sábado, mas taalvez amanhã. Bjss

Continue Reading

You'll Also Like

325K 17.3K 116
Nós dois não tem medo de nada Pique boladão, que se foda o mundão, hoje é eu e você Nóis foi do hotel baratinho pra 100K no mês Nóis já foi amante lo...
1M 64K 74
De um lado temos Gabriella, filha do renomado técnico do São Paulo, Dorival Júnior. A especialidade da garota com toda certeza é chamar atenção por o...
150K 10.7K 75
"To ficando 𝘃𝗶𝗰𝗶𝗮𝗱𝗼 nesse beijo teu" - 𝗟𝗲𝗻𝗻𝗼𝗻 lembro quando nós nem tava junto, mas se falava direto geral dizendo que nós combina muito...
107K 18.2K 45
Eu fui o arqueira, eu fui a presa Gritando, quem poderia me deixar, querido Mas quem poderia ficar? (Eu vejo através de mim, vejo através de mim) Por...